O que é o ciclo de vida de um produto e como funciona!

Descubra tudo o que você precisa saber sobre o ciclo de vida de um produto e como usar esse conhecimento na sua estratégia de marketing!

ciclo de vida de um produto

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Nós já estamos tão acostumados a ver o constante “entra e sai” de produtos de todos os tipos no mercado que nem paramos para pensar no processo que determina tudo isso.

Afinal, será que é à toa que as empresas decidem baixar o preço de uma mercadoria ou tirá-la de vez do mercado?

Como saber a hora certa de começar a trabalhar em novas soluções para oferecer ao público?

Tudo isso é definido pelo ciclo de vida do produto, que deve ser observado de perto por quem deseja se manter relevante na disputa pelos clientes.

Nunca ouviu falar disso? Então veja tudo que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá!

O que é o Ciclo de Vida de um Produto

O ciclo de vida do produto é um modelo de tomada de decisão que ajuda as empresas a saberem, entre outras coisas, como divulgar um produto e por quanto tempo ele pode ser comercializado.

Segundo esse conceito, todo bem de consumo passa por 4 estágios diferentes:

  • Introdução;
  • Crescimento;
  • Maturidade; e
  • Declínio.

Ao chegar no último estágio, ele deve ser tirado de circulação e substituído por uma solução nova para o mercado.

Existem diferentes fatores que mostram em qual fase o produto está, como a durabilidade do objeto, quantidade de vendas e o avanço tecnológico da indústria.

É importante lembrar que o ciclo de vida varia muito de um item para outro, dependendo desses aspectos citados e de outros.

Qual sua importância para uma estratégia de marketing

Será mesmo que saber o ciclo de vida de um produto é tão importante assim? Com certeza!

Especialmente para a estratégia de marketing, que precisa convencer os potenciais clientes, é fundamental saber em que estágio do ciclo o item está.

Inclusive, podemos destacar alguns aspectos em que o marketing é beneficiado por se basear no CVP (custo de vida do produto).

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Quando isso é feito, a empresa consegue:

Prolongar os melhores estágios do ciclo

Quando o CVP é levado em conta na hora de montar o planejamento de marketing, há maiores chances de fortalecer o produto o suficiente para que ele ganhe um “fôlego extra” no mercado.

Mais importante do que mantê-lo à venda por mais tempo é fazer com que ele permaneça o máximo possível nas melhores fases do ciclo — crescimento e maturidade — , aonde o potencial de lucro também é maior.

Quanto mais tempo o produto ficar nessas duas fases, melhor será o seu retorno sobre investimento.

Liderar o segmento de mercado

As empresas que entendem melhor o CVP e criam campanhas de marketing digital com base nele, dificilmente são pegas de surpresa pela concorrência.

Isso acontece porque são elas que lideram o segmento e costumam tomar a dianteira no que diz respeito a retirar itens de linha e lançar novas soluções.

Essa liderança só é possível porque a estratégia de marketing tende a ser bem mais eficiente no caso dessas companhias.

Por ter pleno conhecimento não apenas do potencial do produto, mas também do seu estágio no CVP, é possível mudar a abordagem conforme for necessário e mantê-lo interessante para os compradores.

Oferecer o que o público realmente quer e precisa

Talvez a vantagem mais clara de pensar no ciclo de venda ao fazer marketing seja a capacidade maior de oferecer aos clientes em potencial algo que seja vantajoso para eles.

Só para você entender melhor, pense no seguinte: será que adiantaria promover um produto já na fase de declínio como se ele estivesse no auge?

Os clientes, sempre atentos à novidades, não teriam confiança numa campanha assim e descartariam a oferta na hora. Já um bom desconto seria a melhor estratégia para esse caso.

Quais os estágios do CVP

Agora que você já entendeu o que é o ciclo de vida do produto e porque ele importa para uma estratégia de marketing, é hora de conhecer a fundo cada um de seus estágios.

Ao todo, são 4 fases, que devem ser acompanhadas de perto para aproveitar ao máximo o potencial de lucro. Veja quais são:

Introdução

A introdução vai desde o início das vendas até o ponto em que se atinge um crescimento constante. De início, tudo é menor: produção, clientela, distribuição, etc.

Se for um mercado novo, pouco explorado, essa fase envolve ainda a validação, ou seja, se certificar se vale a pena investir na ideia e qual a melhor forma de se sair bem naquele nicho.

Nesse caso, a concorrência também é menor, e o desafio fica por conta de estabelecer processos eficientes e se firmar diante dos clientes.

Crescimento

Na fase de crescimento o produto atinge um padrão de crescimento em que já é possível escalar a produção e a distribuição para atender a demanda, e as vendas aumentam bastante.

Com isso, aumenta também a concorrência, que passa a fazer ofertas similares em preço e características, o que força ainda mais a criação de uma estratégia sólida de marketing.

Chegar à maturidade antes que os competidores é um dos principais objetivos, por isso ter o domínio do mercado e investir na força da marca são vistos como prioridades.

Maturidade

Essa costuma ser a etapa mais longa do ciclo. Nela o mercado se estabiliza e fica saturado, ou seja, o número de concorrentes para de aumentar.

Nesse ponto, começa uma verdadeira guerra pela preferência do consumidor, que vai desde os abaixar preços até fazer esforços de marketing e branding.

Por conta disso, a tendência é que o lucro passe a cair aos poucos.

O importante é não deixar os lucros caírem, e para isso é essencial se diferenciar, já que o mercado oferece diversas opções parecidas.

Declínio

A fase de declínio é quando as vendas começam a cair, normalmente devido às mudanças que ocorrem no mercado.

Essas mudanças incluem o lançamento de novas soluções, a evolução do gosto dos clientes e as mudanças tecnológicas que tornam o produto atual ultrapassado.

Nesse estágio, com as margens de lucro ficando cada vez menores, é natural que as empresas comecem a investir em novas soluções.

Outra prática comum é queimar o estoque e, em alguns casos, retirar o produto de linha.

Como integrar o CVP ao marketing digital

Cada um dos estágios do CVP tem suas próprias características e pede abordagens diferentes de marketing.

Desse modo, o produto consegue se manter forte até a próxima solução ser apresentada ao mercado. Veja como se aproveitar do CVP para montar sua estratégia de marketing digital.

Expectativa

A primeira coisa necessária para que o produto se saia bem desde o estágio de introdução — seu lançamento no mercado — é criar expectativa nos clientes.

Por meio de uma boa estratégia de marketing de conteúdo e divulgação nas redes sociais é possível deixar o público ansioso para descobrir mais sobre o lançamento.

Daí, uma landing page e uma boa ferramenta de automação de marketing ajudarão a cultivar esse interesse inicial e garantir que o maior número de pessoas possível esteja pronto para comprar desde o primeiro dia.

Tração

Depois de lançar o produto, que é efetivamente a fase de introdução no CVP, é preciso ganhar tração para que ele gere maior demanda e pule para o estágio de crescimento o mais rápido possível.

A ideia é conseguir indicações a partir dos clientes conquistados inicialmente, seja por meio de compartilhamentos nas redes sociais, depoimentos para colocar no seu site ou outros meios.

O conteúdo continua tendo um papel importante, agora para converter os leitores em clientes, e não mais apenas gerar expectativa.

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Posicionamento

O posicionamento de marca é fundamental para se destacar no estágio de crescimento do CVP, onde a concorrência é forte e os clientes procuram por diferenciais ao fazer suas escolhas.

O que significa ter um bom posicionamento de marca? Ganhar a lealdade dos clientes por conta da confiança que eles têm na marca. E como fazer isso?

É claro que não existe uma ação isolada para isso. Um bom posicionamento é feito de várias atividades e construídos aos poucos.

Se unir a outras empresas em estratégias de co-marketing também é um bom modo de se posicionar como autoridade no mercado em que atua.

Expansão

Na fase de maturidade — a mais longa do CVP — o mercado se estabiliza, o que não deixa de ser uma oportunidade de expansão para as empresas mais bem preparadas.

Os líderes de mercado são os que mais se beneficiam e lucram com a fase de maturidade, e isso só é possível por meio da expansão do alcance da marca.

Rankear bem nos mecanismos de busca, ter uma presença marcante nas redes sociais e ter um planejamento consistente de conteúdo são alguns dos fatores que contribuem para isso.

Entender e observar o ciclo de vida do produto é fundamental para quem deseja se manter competitivo no mercado e atender a demanda do público. Por fim, pensar em que etapa do ciclo o produto está ao realizar cada ação de marketing garante resultados muito melhores.

Como deu para notar, um dos fatores mais importantes para a força de um produto é a marca por trás dele, não é mesmo? Então, veja o que é brand equity e como usá-lo no marketing digital!

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