Como ganhar dinheiro online: o guia do empreendedor

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Você sabia que uma pessoa trabalha em média 90 mil horas ao longo de sua vida? Não é pouca coisa! Dá para entender por que tanta gente tem procurado maneiras de como ganhar dinheiro online, pois poder trabalhar em regime de home office é o sonho de muitos brasileiros.

Já imaginou não precisar pegar trânsito? Isso provavelmente melhoraria as suas manhãs e finais de tarde.

Além disso, quem tem a internet como sua fonte de renda costuma fazer seus próprios horários, trabalhando nos momentos em que se sente mais produtivo.

Sem precisar se transportar até a empresa, os empreendedores digitais têm mais tempo para outras atividades, desde ir à academia ou passear com o cachorro até preparar suas refeições com tranquilidade.

Porém, quando o assunto é ganhar dinheiro online, as coisas ainda parecem um pouco “obscuras”. Faltam informações de qualidade por aí. Não bastasse isso, muita gente se esquece de que empreender na internet é como montar uma empresa física: exige muito trabalho.

Por essas e outras, enquanto milhares de pessoas sonham com essa possibilidade, poucas alcançam o sucesso na prática.

Pensando nisso, este post tem o objetivo de guiar você que deseja trilhar esse caminho.

Vamos abordar as melhores práticas para ganhar dinheiro na internet, sempre com foco no empreendedorismo e na autonomia. Nada de “truques” ou “macetes”, apenas modelos de negócio que vêm tendo sucesso durante anos.

Você está pronto para conferir os caminhos mais interessantes e eficazes? Então continue lendo a seguir.

1. E-commerce (loja virtual)

As compras pela internet crescem a cada dia. Hoje, diversas grandes empresas já lucram mais com as vendas virtuais do que nas lojas físicas.

Falando nisso, o Brasil é um dos mercados que mais crescem no mundo nesse sentido: em 2015, os e-commerces brasileiros faturaram juntos R$ 41,3 bilhões (ComputerWorld, dados E-bit/Buscapé, acesso em 20/01/2016).

Você não leu errado. Foram mais de quarenta bilhões de reais!

É claro que você pode começar pequeno, vendendo produtos de fabricação própria, montando uma lojinha de artesanato online ou até revendendo produtos de outras pessoas. Não importa a alternativa que você escolher, desde que exista demanda no mercado.

Lembre-se que provavelmente você vai precisar de um estoque físico para armazenar os produtos que serão comercializados.

E se você é uma daquelas pessoas que tem dificuldades com a tecnologia, saiba que atualmente está muito mais fácil construir e gerenciar um site. Existem soluções como a plataforma WordPress, que oferece templates (modelos) de websites prontos, além de plugins (extensões) específicas para e-commerce.

Essas ferramentas foram desenvolvidas especialmente para quem deseja vender pela internet e permitem que seus clientes visualizem produtos, coloquem no carrinho de compra e façam pagamentos.

2. Drop shipping

Apesar de também ser um tipo de e-commerce, o drop shipping não exige estoque. Isso porque você atua simplesmente como revendedor na sua loja virtual, comercializando produtos de outras empresas.

Por ser o responsável por apresentar o produto e concluir as transações, você acaba ficando com uma porcentagem da venda.

O modelo drop shipping pode incluir tudo que você imaginar, desde itens esportivos até artigos de cama, mesa e banho.

Você pode importar produtos de países mais baratos, como a China, ou mesmo comercializar produtos brasileiros.

Funciona assim: o consumidor navega no seu site, escolhe os produtos que deseja receber em casa e faz o pedido de compra. O seu website processa a transação, entretanto, esse pedido é automaticamente redirecionado para o fabricante do produto.

Esse fabricante é quem vai fazer o envio pelos correios ou por meio de uma transportadora própria. Ou seja, você não precisa se preocupar com estoque e com a logística de entrega.

As dificuldades desse modelo é que muitas vezes é complicado prever exatamente quanto tempo o produto levará para chegar.

Com isso, você pode ter que lidar com reclamações de clientes insatisfeitos que estejam ansiosos para ter suas compras em mãos.

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3. Blogs de nicho

Muita gente sonha em ter um blog próprio e viver exclusivamente dele. Porém, muitos cometem o erro de criar um blog sem um foco específico, compartilhando apenas sua visão pessoal ou tentando englobar uma gama de assuntos grande demais.

Se você reparar, os blogs de maior sucesso geralmente são aqueles que atuam em um ramo específico. Por exemplo: investimento em ações; hipertrofia muscular; marketing de conteúdo; decoração de festas infantis; fotografia de paisagem, etc.

Assim criam a possibilidade de ganhar com anúncios que sejam realmente úteis para o público, programas de afiliados coerentes com a proposta do site, produtos e cursos próprios, entre outros.

Quanto mais específico o nicho, maior é a facilidade de criar autoridade e fidelizar a audiência. E não pense que dessa forma você não terá público suficiente.

A internet permite justamente que você explore todo o potencial dos segmentos de mercado. Em vez de falar apenas com pessoas da sua cidade, você estará se comunicando com o país inteiro — e quem sabe até com Portugal, Angola, etc.

4. Canais no Youtube

Já pensou em se tornar um “Vlogger”? Os vloggers são como blogueiros, mas em vez de compartilhar seus conteúdos em blogs, preferem fazer vídeos.

Os resultados financeiros costumam demorar um pouco para aparecer. Geralmente, quem ganha dinheiro online com vídeos são canais com mais de 30 mil visualizações.

Esse é mais um motivo para começar logo, assim você tem a chance de construir uma audiência dia após dia.

Os anúncios exibidos pelo próprio Youtube são a forma mais utilizada para monetização. Nesse caso você não precisa negociar com o anunciante, já que o próprio Youtube/Google faz a intermediação.

Mas não se limite apenas a isso. Muitos youtubers recebem propostas de marcas para desenvolver conteúdo em parceria, ou até mesmo fazer algum tipo de merchandising que seja coerente com a proposta do canal.

5. Portais de conteúdo

Os portais de conteúdo (ou, ainda, canais de publicidade) são sites baseados em informações, notícias, matérias e artigos. Podem ser tanto jornalísticos quanto de entretenimento.

Ao falar de portais de conteúdo, é normal que você logo pense em gigantes como G1, Terra ou Uol, mas na verdade existem muitos outros sites que nasceram menores e hoje faturam muito bem. Inclusive, há portais que utilizam a curadoria como forma principal de abastecer o site.

Caso você não esteja familiarizado com o termo, a curadoria consiste na pesquisa e seleção de conteúdo relevante (textos, notícias, matérias) que já tenha sido publicado por outras fontes, dentro e fora do Brasil.

A partir dessas referências, as matérias são reescritas e publicadas no site, sempre citando a fonte original.

De modo geral, os portais produzem uma alta quantidade de conteúdo, publicando novas postagens todos os dias. Costumam lucrar com publicidade direta ou Google Adsense (sistema de publicidade em que você não precisa entrar em contato com os anunciantes, já que o próprio Google faz o meio de campo).

6. Prestação de serviços como freelancer

Dentro do marketing digital, muita gente costuma afirmar que “o conteúdo é rei”. Cada vez mais as marcas estão apostando em criação e publicação de conteúdo em suas redes sociais, blogs e sites.

Com isso, há oportunidades para redatores, designers, gerentes de projeto, editores, tradutores, fotógrafos, web designers, editores de vídeo, locutores, gestores de mídias sociais e assim por diante.

A quantidade de possibilidades é realmente enorme. Por mais que no início pareça difícil conseguir clientes, o importante é que você não desista.

Invista no aperfeiçoamento pessoal, estude os assuntos com os quais deseja trabalhar e faça sua própria divulgação. Essa é a hora de atualizar o perfil do LinkedIn, criar um portfólio na internet e construir sua autoridade na área.

A carreira de freelancer é, de longe, um dos caminhos mais utilizados por quem deseja ganhar dinheiro online.

Quem sabe pode ser o seu também? O começo nunca é fácil, mas quem tem persistência vai longe e consegue se estabelecer no mercado.

Se você se interessou, leia também o e-book Enciclopédia do Marketing de Conteúdo.

7. Consultoria online

Você é realmente bom em algo? Acredita que pode ensinar pelo Skype ou prestar auxílio estratégico para outras pessoas? Então você pode trabalhar como um consultor online na sua área de especialização.

A alternativa é válida para contadores, professores de idiomas, coaches, alguns tipos de terapeutas, profissionais de marketing, entre diversas outras profissões.

Uma desvantagem desse modelo é que ele está diretamente atrelado às horas trabalhadas, podendo limitar os seus ganhos. Por outro lado, muitas vezes os consultores conseguem cobrar preços mais altos do que outros profissionais.

Isso ocorre porque eles têm um envolvimento pessoal mais próximo com os clientes, contribuindo diretamente para o seu desenvolvimento pessoal ou para a expansão do seu negócio.

8. Criação de livros e cursos digitais

Você já ouviu falar do mercado de infoprodutos? Eles são os produtos digitais de informação, como e-books, cursos em vídeo, programas de assinatura com conteúdos online ou até treinamentos em áudio.

Criar e vender seus próprios livros e cursos nunca foi tão fácil quanto hoje. Veja por quê:

  • As ferramentas para criação de sites se popularizaram;
  • A publicidade pode ser feita a baixo custo e sem grande conhecimento prévio;
  • As alternativas para gravação de áudio e vídeo ficaram muito mais baratas, acessíveis e fáceis de mexer.

Além disso, praticamente todo mundo tem alguma experiência que possa transformar em infoproduto. Duvida? Nesse mercado, tudo se baseia em usar seus conhecimentos para ajudar outras pessoas.

Mesmo que você não se considere um professor ou escritor de livros, as suas experiências de vida e trajetórias de conquistas pessoais podem ser extremamente úteis. Quer ver só?

  • Uma mãe de primeira viagem pode escrever um e-book sobre “Como criar seu primeiro filho”;
  • Um jogador de poker pode compartilhar segredos e treinamentos para quem deseja disputar torneios do tipo;
  • Um jovem universitário pode criar um treinamento com dicas para passar no vestibular;
  • E assim por diante.

As possibilidades são muitas. Basta você olhar para si mesmo e para a sua própria trajetória de vida. Sem dúvida, seu conhecimento pode ser útil para muita gente.

9. Criação de plataformas

Enquanto a maioria das pessoas só enxerga problemas ou dificuldades, tem sempre alguém que vê uma solução e acaba ganhando dinheiro com isso.

Por exemplo, muitas empresas sofrem para prestar um suporte de qualidade pela internet a seus consumidores. Mas, por outro lado, existem pessoas que desenvolvem plataformas que automatizam as respostas às dúvidas mais frequentes.

Da mesma forma, muita gente sofre para criar suas próprias páginas de internet e websites. Aí outras pessoas com visão de negócio aparecem e criam ferramentas, templates e programas que resolvem esse problema em poucos cliques.

É lógico que criar sua própria plataforma não é fácil. Mas ninguém disse que você precisa empreender sozinho na internet. Essa pode ser uma ótima oportunidade para se aliar a outros profissionais que você admira e construir algo sólido em parceria.

10. Mercados virtuais

Os mercados virtuais, também conhecidos como marketplaces, são sites e plataformas que possibilitam o encontro entre vendedores e compradores. Um exemplo bem conhecido no Brasil é o Mercado Livre.

Nesse caso você tem duas alternativas. A primeira é usar os mercados virtuais para vender seus produtos de forma mais fácil, sem precisar criar o seu próprio website. A segunda alternativa é criar o seu próprio mercado virtual em um segmento de mercado do seu interesse.

Digamos, por exemplo, que você identifique uma brecha de mercado no ramo de decoração. Você pode criar um marketplace que faça a ponte entre profissionais da área e pessoas que querem comprar produtos para decorar suas casas. Assim, todo mundo sai ganhando: produtores, consumidores e você.

Existem muitos caminhos possíveis para ganhar dinheiro online. Na verdade, a cada dia surgem novas possibilidades. Porém, é importante entender que empreender na internet exige estudo, trabalho e dedicação, assim como qualquer outro negócio.

Se você estiver disposto a pensar em longo prazo, suas chances de construir algo sólido serão muito maiores.

Para isso, lembre-se de focar na qualidade das informações e entregar um conteúdo de alto valor para o seu público. Ou seja, algo realmente útil e interessante.

Pode ter certeza que o mercado digital, assim como qualquer outro, também filtra os competidores e dá mais espaço para quem trabalha de forma séria e comprometida.

Ler este post até o final foi um ótimo começo para você empreender online.

Agora que você já sabe como ganhar dinheiro online, Que tal buscar mais conhecimento? Aproveite para saber quais são as principais características de um empreendendor!

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