Rock my Business: como o social foi responsável por mais de 60% do tráfego do blog Viver sem Drogas

Case de Sucesso: Viver sem Drogas

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Mercado competitivo, indicações e altos investimentos em anúncios como principais canais de aquisição.

Isso sem falar no pay-per-click cada vez mais alto, que começou a não ter mais o mesmo retorno positivo que tinha antes…

Gerar novos clientes se tornou igualmente difícil (para não dizer caro) e necessário.

Esse cenário parece comum para você?

Fique sabendo que, na verdade, isso acontece bem mais do que se imagina.

Mas não se preocupe.

Sair dessa situação não é algo impossível, e com pequenas ações é possível mudar o rumo do seu negócio. Duvida?

Bem, isso é porque você ainda não conhece a história do Wagner e seu trabalho com a Clínica Viver sem Drogas, um programa de auxílio para dependentes químicos, com parceiros localizados em São Paulo e em Belo Horizonte.

Com um negócio extremamente dependente de anúncios, Wagner viu seus concorrentes entrarem no jogo, fazendo com que esse investimento sozinho se tornasse cada vez mais insustentável.

Sua principal fonte de aquisição fosse sendo minada.

Ao procurar por uma alternativa, optou por sair na frente e apostar no Marketing de Conteúdo, uma iniciativa que ainda não estava sendo explorada por nenhuma outra empresa do ramo.

Ele sabia que para investir nesta estratégia seria preciso paciência, já que o tráfego cresce exponencialmente com o tempo, mas precisava encontrar uma maneira de alavancar este crescimento inicial.

Bom, com mais de 7 mil visitas em seu blog só no primeiro trimestre, podemos dizer que o Wagner conseguiu atingir seu objetivo com êxito.

E quer saber como? A gente conta agora!

A necessidade de crescimento

Começando sua estratégia do zero, Wagner logo tratou de garantir que o funcionamento da estrutura básica do blog estava rodando.

Estabeleceu sua estratégia definida e documentada, com conteúdos sendo publicados e promovidos regularmente, para trazer os primeiros visitantes.

O tráfego vinha, mas ainda seria preciso uma longa caminhada até o orgânico tracionar como era previsto.

Ou seja, promover os conteúdos não era apenas importante, e sim essencial para que o Viver sem Drogas chegasse ao máximo de pessoas possível e da melhor maneira possível.

Mas como fazer isso se ele havia investido na estratégia de conteúdo justamente para diminuir outros custos?

Promover as publicações em suas páginas ele já fazia, mas a quantidade de pessoas que o seguia era limitada e somente dar boost em Facebook Ads também não parecia uma opção tão interessante…

Pesquisando por soluções, resolveu apostar em uma tática muito falada, mas que poucas pessoas levam a sério sua importância.

Consistia basicamente compartilhar conteúdos e interagir em grupos nas redes sociais onde sua persona está, levando discussões interessantes para pessoas que se interessam pelos temas abordados pela sua empresa.

Engajar para crescer

Conheça a Amélia Silveira: mãe, casada há mais de 25 anos. Boa pessoa, ativa na comunidade e que sempre zelou por sua família. Descobrir que seu filho havia entrado para o mundo das drogas foi um choque para ela e, desde então, busca por formas de poder ajudá-lo da melhor maneira possível.

É triste, eu sei, mas calma!

A verdade é que a Amélia não existe (não essa, no caso), sendo apenas a persona desenhada pelo Wagner para o Viver sem Drogas.

Ela representa muito bem diversas mães por aí que vivem na mesma situação e precisam de ajuda para entender melhor o que está acontecendo e aprender a lidar com sua realidade.

Como disse antes, ela é bem ativa socialmente e busca em todos os locais a melhor maneira de ajudar seus familiares e manter a família unida.

Sendo assim, era mais que sensato o Wagner auxiliá-la com toda a expertise que podia oferecer.

Interagindo em grupos nas redes sociais

Começando em grupos menores e que abordavam diretamente o tema da dependência química, Wagner começou a se tornar um membro ativo em cada um deles.

Interagindo com as pessoas, respondendo questões, curtindo as postagens e assim mostrando que estava lá para acrescentar às discussões que tomavam forma.

Como um membro ativo, as pessoas acabavam por sentir confiança nele e entendiam que a real intenção era somar ao grupo, fazendo com que, ao publicar um conteúdo, ele fosse bem recebido.

Bem, ao menos na maioria das vezes…

É certo que algumas pessoas discordariam de sua opinião ou posicionamento, mas uma das primeiras lições aprendidas por Wagner é que esse tipo de coisa fazia parte.

É importante respeitar a posição alheia e trazer novos pontos relevantes, sempre procurando fomentar uma discussão saudável.

Sempre leve discussões relevantes

De toda forma, a postura de Wagner nesses grupos fazia com que ele se destacasse entre outros participantes que utilizavam esses canais somente para spammear seus conteúdos.

Essa aproximação fazia toda a diferença.

Os conteúdos compartilhados e as interações realizadas sempre visavam iniciar uma discussão ou compartilhar um ponto de vista.

Somente postar um link e deixar lá não instigaria ninguém a participar e não ajudaria a criar um relacionamento real com os participantes.

Além disso, ali não era espaço para vender ou oferecer qualquer outra coisa que não fosse acrescentar nada aos integrantes.

Dessa forma ele foi capaz de conquistar os primeiros visitantes recorrentes em seu blog.

Ampliando o funil (e o trabalho)

Os testes em grupos menores e de nicho específicos haviam sido bem sucedidos, mas ainda sim não seriam responsáveis pelo crescimento que ele gostaria.

Afinal de contas, havia um limite de pessoas que seriam alcançada dentro deles.

Voltando novamente para sua persona, Wagner procurou por diversos grupos até encontrar outros que relacionavam com a problemática da sua persona dentro do contexto e realidade dela.

Afinal de contas, ainda que fosse encontrar seu público em grupos de ajuda para dependentes químicos, havia todo um grupo de mães que sequer haviam descoberto o problema e precisavam entender como se relacionar com seus filhos.

Isso significou um escopo muito maior de trabalho, mas ainda sim extremamente pertinente aos assuntos que eram abordados pela Viver sem Drogas em seu topo de funil.

Esse processo possibilitou que Wagner estabelecesse laços com novos grupos e pessoas, sempre com conteúdos relevantes naquele contexto e, inclusive, abrindo novos horizontes de conteúdos a serem explorados.

Afinal de contas, o conteúdo agora precisava ser relacionado com este novo momento do público, fazendo com que temas como “Conheça os sinais de que seu filho pode estar usando drogas” fizessem sentido como não faziam antes.

Seguindo com esta estratégia e agora com a possibilidade de alcançar um volume muito maior de pessoas.

Assim, Wagner conseguiu alavancar seu tráfego inicial enquanto o crescimento orgânico tracionava da maneira prevista.

Os resultados apareceram, consequentemente, conforme o esperado.

Os resultados

Apesar de hoje o orgânico ser o principal canal de atração de visitantes, estas ações foram responsáveis por alavancar o crescimento inicial do blog e fizeram que mais de 60% de todo o tráfego inicial do projeto viesse das redes sociais nos 3 primeiros meses.

Analytics do tráfego do Viver sem Drogas após algum tempo

Até hoje, as redes sociais são consideradas uma fonte valiosa de tráfego para o Viver sem Droga.

 

E apesar de não ser mais o principal canal de aquisição, o social ainda mantém um crescimento saudável, podendo contar mensalmente com o tráfego advindo dele.

Analytics do tráfego do Viver sem Drogas após algum tempo

Trabalhe e persista!

Ao iniciar sua estratégia de conteúdo, principalmente sua participação ativa nas redes sociais, Wagner ouviu por diversas vezes de seus amigos e concorrentes que esta ação não funcionaria.

Ele foi, a todo momento, incentivado a desistir, sob argumentos de que não teria resultados.

Bem, hoje eles querem que ele desista ainda mais, mas por outros motivos…

Ao iniciar sua estratégia, ele sabia que o Marketing de Conteúdo é um trabalho de recorrência e consistência, sendo necessário persistir a cada momento.

Principalmente porque o início pode ser considerado difícil frente aos resultados futuros e ao retorno imediato da mídia paga.

Mas sem negligenciar as pequenas ações e boas práticas compartilhadas, eles foram capaz de atingir seus objetivos.

Hoje a Viver sem Drogas já domina sua estrutura de aquisição e crescimento de tráfego e agora busca avançar para o outro nível, trabalhando consistentemente o relacionamento e engajamento deste seu público.

E aí? O que achou da iniciativa do Wagner? Tem alguma experiência parecida? Conta pra gente nos comentários!

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