Quer aprender como fazer seo on page de maneira simples? Chegou no lugar certo!

Atualizado em: 12/02/2021
ilustração de uma página inicial de um site

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Aumentar a visibilidade online e o tráfego orgânico, alcançar as primeiras posições em mecanismos de busca e rankear para as palavras-chave mais buscadas pelos potenciais clientes são alguns dos principais objetivos das empresas hoje.

Muitos profissionais de marketing ainda têm dúvidas sobre como fazer isso.

A resposta está em um conjunto de práticas de otimização para mecanismos de busca, ou SEO (Search Engine Optimization).

Dentre as técnicas de SEO, existem as chamadas On Page e Off Page.

A otimização de fatores On Page é realizada no próprio site, página ou conteúdo, enquanto os fatores Off Page são aqueles externos ao site, como os backlinks e o volume de menções à sua marca.

Dada a importância que os especialistas em SEO que entrevistamos vêm dando aos fatores On Page, aprenda agora mesmo por que e como otimizá-los:

Por que SEO On Page é importante para o rankeamento

Quando o SEO começou a ser utilizado, muitas estratégias eram voltadas apenas para os robôs dos buscadores, com o objetivo de chegar ao topo dos resultados.

Com isso, surgiram muitas práticas indevidas de otimização, como o excesso de palavras-chave, que passaram a ser chamadas de black hat posteriormente.

Aos olhos do Google, essas práticas tinham um problema principal: deixar o usuário insatisfeito ao visitá-las. No exemplo que citamos, ele cairia em uma página com várias palavras repetidas insistentemente e não encontraria um conteúdo interessante.

Por isso, o Google passou a valorizar as páginas que oferecem uma experiência valiosa para o usuário. É com esse propósito que o seu site, por meio dos fatores de SEO On Page, deve ser otimizado.

No SEO Off Page, você não tem controle sobre o surgimento de backlinks e menções ao seu site, embora possa trabalhar para conquistar mais links externos.

Já o SEO On Page consiste em todas as ações que você pode realizar no seu site e nas suas páginas, ou seja, que estão sob seu controle. Então, esta é a parte da otimização que está inteiramente em suas mãos. Então, aproveite!

Com a qualificação dos profissionais de SEO e acirramento da concorrência entre os sites, otimizar os fatores on page se tornou básico, e a estratégia off page se tornou o diferencial. Porém, sem páginas otimizadas, os backlinks perdem força.

Afinal, o Google precisa primeiramente entender se aquela página oferece uma boa experiência para determinado mercado. Para captar essas informações, o buscador avalia alguns fatores principais, que você já vai conhecer.

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Fatores de rankeamento de SEO On Page

Uma estratégia de SEO On Page campeã vai desde a utilização de palavras-chave até a melhoria da experiência do usuário em seu site.

Existem diversos fatores de rankeamento que podem ser otimizados e nesse post vamos passar por 13 deles:

Title Tag (Título da Página)

Um dos fatores mais importantes para alcançar um bom rankeamento nos motores de busca é a otimização da title tag, ou título da página.

A title tag é a frase que aparece na página de resultados dos motores de busca e na parte de cima do navegador, na aba. Ela não é, em um blog, necessariamente o título do artigo.

Ao produzir uma title tag, lembre-se de incluir palavras-chave que estejam relacionadas com o conteúdo da página, para que o leitor realmente encontre o que estava buscando.

É recomendado que elas estejam dispostas o mais à esquerda possível da frase, já que as primeiras têm maior relevância para os motores de busca.

Além disso, nunca ultrapasse o número de 63 caracteres, já que o que estiver além disso não aparecerá nos resultados de busca, e também não separe termos por vírgulas.

Alguns exemplos de title tag seriam:

  • Título do blog post – Nome do blog
  • Destaques | Materiais Ricos – Nome do blog
  • Cases de sucesso | Nome do blog

Subtítulos (H1, H2 e H3)

A tendência crescente dos mecanismos de busca é valorizar a experiência de navegação, e um dos elementos básicos que a influencia é a organização do site.

Assim, ao construir páginas bem estruturadas para seus leitores, você também está seguindo uma boa prática de SEO On Page.

As Heading Tags (ou tags de cabeçalho) são elementos importantes para alcançar uma boa organização no conteúdo da sua página.

O uso delas permite a criação de uma hierarquia em seu blog post que diferencia títulos de subtítulos para demonstrar, tanto para o leitor, quanto para os motores de busca, qual título e qual conteúdo possuem mais importância na página.

Existem 6 heading tags disponíveis, de H1 até H6, sendo a primeira a mais importante e a última a de menor importância:

  • H1 é o título mais importante. Ele deve conter um breve resumo do que o leitor encontrará na página, além das palavras-chave do conteúdo. É essencial que só seja utilizado uma vez, dado que os motores de busca podem entender o uso de mais de um H1 como uma tentativa de inclusão e rankeamento para múltiplas palavras-chave.
  • Em sequência, os subtítulos H2 a H6 também seguem uma hierarquia e podem ser utilizados mais de uma vez, de acordo com a estruturação do seu texto.
  • Sempre mantenha a hierarquia, sem quebrá-la. Ou seja: depois de uma H1, necessariamente, deve ser utilizada uma H2, não H3, por exemplo.
  • Não repita uma mesma heading tag em diferentes conteúdos, elas devem se manter únicas em todo o seu site.
  • Não utilize as heading tags para estilizar seu texto, e sim para melhor estruturá-lo.

Para facilitar o entendimento, veja a hierarquia de títulos e subtítulos desse post e sua correspondência com as heading tags:

H1: Como fazer SEO On-Page em 7 passos

H2: Por que SEO On Page é importante para o rankeamento

H2: Fatores de rankeamento de SEO On-Page

H3: (1) Title Tag, (2) Subtítulos, (3) URLs, (4) Conteúdo, (5) Imagens, (6) Meta description, (7) Responsividade, (8) Velocidade de carregamento, (9) Arquitetura do site, (10), Linkagem interna, (11) Fatores de domínio, (12) Meta Robots, (13) Sitemap.xml

H2: Conclusão

URLs

URLs são importantes fatores de rankeamento on page em motores de busca.

Uma URL amigável deve descrever e apresentar o conteúdo da página, sendo de fácil entendimento para o leitor.

Sabe quando você olha para a barra de endereços do seu navegador e consegue deduzir o assunto do conteúdo da página, mesmo antes de carregá-la? Essa é a URL ideal!

Para construir uma estrutura de URL amigável, existem algumas melhores práticas de SEO:

  • Inclua as palavras-chave da página na URL.
  • Utilize hifens para separar as palavras-chave na URL, para que os robôs dos motores de busca consigam entender facilmente cada uma delas.
  • Construa URLs curtas e objetivas para facilitar a leitura e o compartilhamento destas em redes sociais.
  • Tente refletir o título do seu conteúdo na URL, para aumentar as chances de clique de um usuário.
  • Reduza o número de separações em “pastas”, ou aquilo que fica contido entre barras em uma URL.
  • Dispense artigos, verbos de ligação e outros complementos nas URLs.
  • Opte pelo uso apenas de letras minúsculas.

Para ficar um pouco mais claro, veja dois exemplos:

URL não amigável: https://meudominio.com/roupas/BEBES/controller?act=ModelDetailAct&fcategoryid=145&modelid=11158

URL amigável: https://meudominio.com/roupas-para-bebes

Conteúdo

A otimização do conteúdo publicado em seu blog é essencial para alcançar um bom posicionamento em mecanismos de busca.

Para isso, é preciso seguir algumas dicas de SEO na hora de produzi-lo:

  • Sempre utilize palavras-chave em seu texto: essa dica pode parecer óbvia, mas requer atenção. O uso de palavras-chave em um blog post é essencial para um bom rankeamento, mas isso não significa encher seu texto delas, de forma repetitiva e aleatória. Ao contrário, os motores de busca avaliam melhor aquelas páginas que utilizam palavras-chave de forma natural.
  • O texto deve ser relevante e pensado para o leitor: lembre-se de produzir e otimizar textos para seus leitores, não para os motores de busca. Quanto mais pessoas encontrarem o que buscavam ao entrar no seu site ou blog, maior será considerada a relevância da sua página. E para entregar o conteúdo certo, no momento certo, à pessoa certa, leve em consideração as personas da sua empresa e a jornada do cliente.
  • Crie conteúdos épicos: não existe consenso sobre o tamanho ideal de um post, mas há uma tendência de conteúdos de 2000 palavras, ou mais, ocuparem as primeiras posições em mecanismos de busca.
  • Garanta que seus conteúdos são únicos: nunca copie outros textos! Isso vale não só para os conteúdos do seu próprio blog, que não devem se repetir, como também para textos de outros domínios. Caso contrário, seu site pode ser penalizado pelos mecanismos de busca e não alcançar boas posições de rankeamento.

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Imagens

Os robôs dos mecanismos de busca não conseguem ler imagens, apenas textos. Porém, elas também podem ajudar no posicionamento do site, especialmente nos resultados da image search do Google.

Assim, para que ele consiga identificá-las em seu site ou blog, é preciso considerar três itens relacionados às imagens: o nome do arquivo (tag src), seu texto alternativo (tag alt) e o contexto.

A tag src é o texto que nomeia o arquivo JPG ou PNG. Assim como as URLs, os nomes das imagens também devem ser amigáveis, descrevendo para o Google o que há nela.

Para isso, é importante que você nomeie o arquivo corretamente antes de subi-lo para o site, pois depois não é possível alterá-lo.

A tag alt tem a função de fornecer uma descrição sobre a imagem e seus elementos visuais para os usuários que, por algum motivo, não conseguirem carregar as imagens. Se elas não aparecerem, esse “texto alternativo” é exibido.

Da mesma forma que otimizamos diversos elementos on page com o uso de palavras-chave, as tags src e alt também devem contê-las, de forma natural, pois o Google analisa esses fatores para a indexação e o ranqueamento.

Para construir as tags das suas imagens, preocupe-se em:

  • Utilizar entre 4 a 8 palavras para descrevê-la.
  • Ser objetivo e sucinto, sem enchê-la de palavras-chave.
  • Escrevê-la para o leitor, e não para o mecanismo de busca.

Por último, outro fator importante sobre as imagens é sua localização no código HTML, ou seja, o contexto em que elas estão inseridas na página.

Uma imagem deve estar sempre próxima do conteúdo ao qual ela se refere, de forma que o texto e a imagem estejam relacionados a um mesmo assunto. O Google usa essa informação para saber se a imagem é relevante para aquele assunto.

Meta description

A meta description pode ser definida como um resumo do assunto abordado em um conteúdo, que aparece para um usuário na página de resultados do mecanismo de busca.

Apesar de não afetar diretamente o rankeamento da sua página, ela influencia a taxa de cliques do seu site e, por isso, sua otimização é importante para atingir bons resultados no tráfego orgânico.

Uma boa meta description deve apresentar as seguintes características:

  • Conter palavras-chave, mas de forma que a frase fique natural.
  • Possuir até 160 caracteres, caso contrário, o que ultrapassar este número não será exibido na página de resultados dos motores de busca.
  • Descrever o conteúdo que o leitor encontrará em sua página.
  • Ser objetiva e atrativa, para convidar o leitor a acessar seu site.

Para adicioná-la aos seus blog posts, será preciso um plugin de SEO.

Caso isso não seja feito, a meta description será definida pelo mecanismo de busca, com base no próprio conteúdo da página.

Responsividade

Um dos fatores que garante uma boa experiência ao usuário é a otimização para dispositivos móveis. Ter um site responsivo garante que ele navegue com facilidade em suas páginas e, consequentemente, interaja e permaneça nelas por mais tempo.

De cada vez que você realiza pesquisas em motores de busca ou acessa sites, blogs, e-mails e redes sociais, quantas são feitas por meio de smartphones ou tablets?

Sua resposta para essa pergunta provavelmente é “muitas”.

Devido ao uso crescente destes dispositivos para o acesso à internet, é importante otimizar seu site e blog para mobile, não só para melhorar a experiência dos visitantes, mas também, para melhorar o rankeamento nos motores de busca.

Desde abril de 2015, o Google passou a considerar esse fator em seu algoritmo. Sites responsivos, otimizados para dispositivos móveis, rankeiam melhor!

Dessa maneira, seu site deve levar em consideração a facilidade de navegação em touchscreen, em telas de diferentes tamanhos e em conexões de internet de baixo desempenho.

Para verificar se a sua página possui um design compatível com dispositivos móveis, basta acessar o Teste de Compatibilidade oferecido pelo Google.

Velocidade de carregamento

A velocidade de carregamento de uma página é outro fator que o Google anunciou claramente, em abril de 2010, como parte do seu algoritmo de rankeamento.

A experiência do usuário com um site é diretamente influenciada pelo tempo de espera para que ele carregue. Afinal, ninguém gosta de ficar esperando muito tempo, né?

Pesquisas mostram que a paciência dos usuários é realmente curta. Segundo um artigo da DoubleClick, 53% das pessoas abandonam uma página quando ela demora mais que 3 segundos para carregar.

Por isso, o Google está empenhado em premiar os sites que oferecem uma experiência de busca ágil. Uma das suas iniciativas recentes, o projeto AMP (Accelerated Mobile Pages), evidencia esse caminho.

Para verificar se as suas páginas são rápidas em todos os dispositivos, o Google oferece também um teste de velocidade de carregamento. Ele analisa o conteúdo da página, oferece um diagnóstico para mobile e desktop e ainda dá dicas para torná-la mais rápida.

Arquitetura do site

Como falamos no tópico sobre os subtítulos, a organização do site é fundamental para SEO. Então, além de organizar os conteúdos com as heading tags, você também deve hierarquizar as páginas do site com uma arquitetura bem estruturada.

Você deve oferecer uma navegação intuitiva, de fácil entendimento e localização de páginas por parte do visitante.

Para isso, o primeiro passo no desenvolvimento de um site é criar uma árvore de hierarquia, que mostre as páginas mais importantes, a interligação entre elas e a profundidade para chegar a determinado conteúdo.

Além de melhorar a experiência do usuário, essa hierarquia também ajuda o Google a entender a importância de cada página do seu site.

Para o buscador, quanto menos passos forem necessários para chegar a uma página a partir da home, mais relevante ela será. Por exemplo, se um produto recebe um link na home, por estar na sessão “mais vendidos”, ele ganha importância no rankeamento.

Porém, não adianta fazer isso para todos os seus conteúdos, pois assim o Google não entende qual deve priorizar e acaba não bonificando nenhuma página.

Os segredos do tráfego orgânico

Linkagem interna

Construir a arquitetura do site é essencial para começar sua estratégia de linkagem interna, que também é importante para o Google entender a hierarquia das suas páginas.

Primeiramente, essa estratégia deve ser pensada para o usuário. Ao escrever esse post, me lembrei de alguns outros conteúdos já publicados aqui no blog que se relacionavam com o assunto.

Nesses casos, utilizei links internos (como este), que apontam para outras páginas do nosso blog e complementam o conteúdo do texto, trazendo mais informações para o leitor.

Para o Google, essa informação também é importante, pois mostra como os conteúdos do site se relacionam e quais devem receber prioridade.

Como já exemplificamos, um produto que recebe link da home ganha relevância. Se um post recém-criado no blog recebe um link do seu artigo mais acessado, ele também ganha importância aos olhos do Google.

Resumindo, páginas relevantes do seu site podem transmitir autoridade para páginas menos relevantes. Assim, você indica ao Google para quais páginas ele deve dar prioridade e consegue fortalecer os conteúdos para os quais você deseja melhor posicionamento.

Porém, tenha um cuidado: crie links internos apenas quando o assunto entre as páginas for relacionado, quando o contexto fizer sentido.

Domínio

Fatores de domínio não têm mais tanto peso para o Google, mas ainda merecem atenção.

Uma das práticas mais usadas na origem do SEO era a compra de domínios com uso da palavra-chave exata. Antes, o Google dava extrema importância para esse fator, por isso era muito fácil posicionar um site com essa estratégia.

Atualmente, você recebe uma bonificação do algoritmo se a palavra-chave exata aparece no seu domínio. Porém, essa importância diminuiu nos últimos tempos, devido a tentativas de manipulação.

Por isso, nossa indicação é priorizar a sua marca. Por exemplo, se você já tem um nome de loja ou empresa, compre um domínio com esse nome, e não com a sua palavra-chave.

Outro fator polêmico de domínio é a sua idade. Muitos profissionais acreditam que a data de registro de um domínio é um fator de rankeamento. Quanto mais antigo, mais relevante ele seria.

Embora o Google não confirme, esse fator perdeu relevância. Mais importante é o que esse domínio ofereceu aos usuários ao longo da sua existência, e não exatamente a sua idade.

Meta Robots

Agora, entramos em um assunto um pouco mais avançado em SEO, embora seja de aplicação simples. As meta tags Robots indicam ao Google como ele deve ler as páginas do seu site. Para isso, alguns parâmetros são inseridos no código, como esse:

<meta name=”robots” content=”noindex, nofollow”>

A tag “noindex” indica ao Google que ele não indexe aquela página. Assim, ela não será exibida nos resultados da busca. Portanto, se uma página do seu site não é indexada de jeito nenhum, confira se esta tag está no código.

Mas, em alguns casos, é interessante usar essa tag propositalmente para evitar a indexação. Por exemplo, a página de resultados da busca interna do site pode ser “noindex”, para evitar o conflito no rankeamento com outros conteúdos mais relevantes.

Já a tag “nofollow” informa ao Google que aquela página não deve transferir autoridade para nenhum dos links referenciados nela.

No entanto, esse recurso não costuma ser utilizado para páginas inteiras, e sim para links específicos para os quais você não quer transmitir autoridade, com o atributo rel=”nofollow”.

Por padrão, todas as páginas são “index” e “follow”: o Google lê, indexa e segue os links de todas as páginas. Então, geralmente essas tags recebem atenção apenas quando se percebe algum problema com a indexação.

Guia do Google Search Console

Sitemap.xml

Esse é outro assunto um pouco mais avançado em SEO. O sitemap.xml ajuda o Google a encontrar seus conteúdos e indexar suas páginas.

Você mostra a ele URLs que não seriam facilmente encontradas no processo natural de rastreamento do buscador. Assim, o arquivo sitemap.xml acelera a indexação, mantém o Google atualizado sobre novas páginas e orienta os robôs na arquitetura do seu site.

Para isso, você precisa enviar um arquivo com todas as suas páginas (até 50.000 URLs), que pode ser criado por meio de um plugin no WordPress. Outra opção é a criação manual, mas só faça isso se tiver experiência no assunto.

No Google Search Console, existe uma seção específica para fazer o envio do seu sitemap.xml e conferir o relatório das URLs indexadas.

Conclusão

Investir em técnicas de SEO On Page é essencial para empresas que desejam aumentar seu tráfego orgânico e, consequentemente, a visibilidade online da empresa.

Nesse post, passamos por alguns passos importantes para a otimização de páginas, mas caso deseje aprender ainda mais, leia também nosso Guia Atualizado de SEO!

o que é seo

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