Passado, presente e futuro: a evolução do Marketing de Conteúdo

Desde suas primeiras aparições até as tendências esperadas para os próximos anos: o caminho percorrido pelo Marketing de Conteúdo foi recheado pela criatividade e busca de engajamento. Entenda as fases do conteúdo e, para insights valiosos sobre o futuro, baixe a terceira edição da Rock Content Magazine!

Passado, presente e futuro: a trajetória do Marketing de Conteúdo

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O Marketing de Conteúdo surgiu como uma forma mais humana e menos incômoda de chegar até os clientes.

Com conteúdos educativos e uma jornada do cliente bem definida, a estratégia usa da internet para se conectar com pessoas que buscam soluções para dores que enfrentam no dia a dia.

E essa mentalidade — de resolução dos problemas, ao mesmo tempo que constrói a ideia da marca na cabeça dos leitores — é usada desde os primeiros relatos de Marketing de Conteúdo existentes.

Seja no longínquo ano de 1900, no já conhecido caso do Guia Michelin, seja com o livro de receitas da gelatina Jell-O, em 1904, a estratégia de educar os leitores até que eles estejam maduros suficientes para serem apresentados a sua empresa traz resultados.

Mais do que conhecer do passado, é importante entender onde a estratégia está no presente e até que ponto ele pretende chegar no futuro.

Pensando nisso, trouxemos aqui um trecho do conteúdo “Do passado ao futuro do Marketing de Conteúdo”, presente na Rock Content Magazine 3ª edição.

E, para ficar por dentro de todas as tendências chanceladas, inclusive pelo CEO da Rock Content, Diego Gomes, basta que você faça o download ao final do conteúdo.

Boa leitura!

A evolução do conteúdo

Muita coisa mudou desde que o primeiro blog entrou no ar. Antes, bastava repetir as palavras-chave de forma aleatória no texto para que o Google o encontrasse.

Depois de diversas alterações no algoritmo do buscador, o resultado das pesquisas passou a privilegiar artigos que têm consistência, o que beneficiou o aprendizado do usuário.

Nesse caminhar nada lento, percebemos rapidamente que no mundo digital as interações humanas são raras. Ainda em 1999, por causa do software WebEx Meeting Center, os webinars ganharam vida para tentar suprir a falta de contato próximo.

Um ano depois, as primeiras redes sociais chegaram. Esses lugares digitais, ainda pouco habitados, eram ocupados por pessoas que estavam aprendendo de uma forma incipiente a lidar com o virtual.

Esse começo, mesmo que um pouco bronco, tinha um aspecto que hoje várias marcas tentam recuperar de uma forma ou de outra: a autenticidade.

Interagir com posts divertidos e comentários hilários não basta e não há uma fórmula simplista para gerar engajamento. Olhar para algumas marcas podem dar insights valiosos, como a Netflix, com sua voz autêntica, cheia de personalidade e coragem de se posicionar.

Marco Tulio Kehdi, Founder, COO & HR Director da Raccoon — agência premiada duas vezes pelo Google —, acredita que a maneira como os usuários utilizam os canais está sempre mudando. 

“As pessoas são mais participativas nas redes sociais. Por isso, é fundamental construir publicações que valorizam esse comportamento, como enquetes e campanhas que incentivam marcações de amigos. As plataformas também entendem a tendência e, provavelmente, teremos cada vez mais opções que facilitam essa estratégia”.

O RBIP (Raccoon Business Influencer Program) é uma das ações mais recentes que a Raccoon está trabalhando. A ideia consiste em posicionar uma personalidade-chave da empresa como referência em temas de alto valor corporativo. 

Como principal canal, eles utilizam o perfil pessoal do LinkedIn desse influenciador. De acordo com Túlio, a ação é muito representativa em termos de engajamento para os clientes do setor B2B.

As formas de engajamento não param de crescer

Quando Seth Godin desenvolveu um dos e-books mais populares de todos os tempos no ano 2000, e o distribuiu gratuitamente, não esperava o sucesso do material.

O arquivo teve mais de um milhão de downloads e foi responsável por criar um novo formato de conteúdo para as marcas explorarem — assim como as newsletters, white papers e e-books são ótimas ferramentas para atrair leads.

Embora seja um meio eficaz, conteúdos ricos enfrentam um desafio à medida que o marketing evolui. A quantidade de informações apenas aumenta e a maneira como o usuário interage com o conteúdo online mudou drasticamente.

Em contramão, o crescimento no número de vídeos não tira a hegemonia do YouTube, plataforma criada em 2005. O formato audiovisual é o terceiro modelo de conteúdo mais utilizado pelas empresas. Por isso, diversas iniciativas acerca dos vídeos têm sido colocadas em prática.

Com o volume dos blog posts e outros conteúdos populares, não demorou para que a Hubspot desenvolvesse o conceito de Inbound Marketing. A ideia de 2006 se popularizou em 2009, com a publicação do livro “Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs”, de Brian Halligan e Dharmesh Shah.

O conceito também abriu portas para as newsletters. Em quinto lugar entre os formatos de conteúdos mais utilizados, elas são uma prova de amor no que diz respeito ao engajamento. Há quase 15 anos as listas frias começaram a ser revistas e o relacionamento com os leads pelo e-mail ganhou mais força.

Outro fato que interferiu muito no engajamento dos conteúdos e na experiência que o usuário tinha com eles, foi o lançamento do primeiro iPhone, em 2007. A forma como consumimos conteúdo passou a caber na palma da mão e as empresas se viram forçadas a se reinventar.

O investimento em apps não para de acontecer e não à toa o Google classifica os sites otimizados para celular com resultados mais altos. No fim de 2018, as vendas mobile cresceram 82%, segundo levantamento da Rakuten Digital Commerce.

Ainda no universo do Marketing de Conteúdo, outras formas de texto, que extrapolam o verbal, ganharam mais força. Os textos visuais — fotos, ilustrações, infográfico — andam lado a lado com as palavras e são pontos importantes para o ranqueamento de um artigo nos resultados de pesquisa.

Se o Google Imagens foi criado pela alta procura de um vestido Versace usado por Jennifer Lopez, hoje empregar de uma forma inteligente as imagens que rondam o mundo virtual nos conteúdos aumenta a probabilidade do buscador e plataformas semelhantes colocarem o link de uma página mais perto do topo.

Algo similar acontece com os infográficos. Muito úteis para enriquecer o conteúdo escrito, compartilhar nas redes sociais, gerar leads ou fazer link building, eles ganharam uma enorme popularidade nos últimos anos, principalmente a partir de 2011, quando as buscas pelo tema aumentaram cerca de 800%.

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Conteúdos que importam

Em um mundo que se amontoa em dados e informações, os conteúdos precisam ser importantes para aquelas pessoas que os procuram.

Os estudos de caso são uma das formas mais poderosas de prova social para levar alguém a tomar a decisão da compra. Se duas empresas oferecem produtos ou serviços semelhantes, e uma publica a história de como ajudou o cliente a turbinar os resultados, é ela quem ganha do concorrente.

Dar os exemplos é uma forma de convencimento poderosa quando o leitor está inserido em um ambiente que nem sempre valida suas informações. Também por isso, as pesquisas se mantêm como uma fonte valiosa para responder às dúvidas de quem faz buscas na internet.

A Content Trends é prova de que esses estudos são necessários para o processo decisório do gestor. Desde 2015 para cá, somente na Rock Content, foram mais de 20 pesquisas produzidas em diferentes áreas do Marketing Digital e setores do mercado. Por volta de 20 mil pessoas participaram das entrevistas.

O que será do conteúdo?

Para saber quais são as previsões para o Marketing de Conteúdo, faça o download da nossa revista!

Nela, trataremos a temática “Experiência e engajamento: o futuro do conteúdo”, por meio de conteúdos sobre podcasts, user generated content, humanização das marcas, conteúdos interativos e mais.

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