O que o mercado prevê para o futuro dos streamings

Seja streamings de áudio ou vídeo, essas plataformas prometem boas evoluções

Previsões para o streaming

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Nos últimos anos, nos deparamos com um crescimento dos conteúdos em vídeo e áudio na internet. As previsões para o streaming — seja ao vivo, seja gravado — são de que o tráfego online desse tipo seja de 82% até 2022. Isso significa que, a cada 10 postagens, 8 delas serão de transmissão de voz e imagem.

Há outras tendências que são datadas junto ao streaming. Por exemplo, teremos aumento da acessibilidade dos serviços de internet, com maior cobertura, inclusive, em países em desenvolvimento. Não apenas isso, a tecnologia utilizada para gravar vídeos e sons terá mais qualidade, ao mesmo passo que se tornará acessível para um número maior de pessoas.

O mobile em crescimento junto com o streaming

A principal tendência para o streaming em 2020 já vem desde sua onda inicial. A rede mobile continua ganhando destaque das previsões devido a sua capacidade de crescer e comportar novos usuários. Além disso, temos outros aspectos como:

  • a chegada de smartphones, a cada ano, mais modernos e avançados, trazendo tecnologia de primeira para a mão de consumidores;
  • a crescente do marketing de colocar o conteúdo vindo diretamente de usuários e clientes controlando a narrativa;
  • a ampla oferta de plataformas para expor conteúdo de streaming — Facebook, TikTok, Instagram, Snapchat, WhatsApp, Twitch, YouTube e outros.

O resultado desses fatores nos leva a uma fusão maior ainda entre os vídeos de streaming e os smartphones: veremos mais chamadas ao vivo com imagens e sons. As conhecidas lives são ótimas práticas para influencers, artistas, empreendedores e demais criadores de conteúdo.

O Instagram já demonstrou, em 2019, estar observando essas previsões. A plataforma acrescentou features importantes, como a permissão para que os usuários criem seus próprios filtros para Stories. Isso nos leva a outro dado de pesquisa: o tempo online nas redes sociais aumentou e 60% das pessoas se dizem conectadas o tempo todo.

O espaço do áudio no streaming

As lives de vídeo em streaming são tendências, mas é importante falar que o áudio já conquista seu espaço. As plataformas de música crescem não apenas com a inclusão de novos artistas e seus trabalhos, mas também há distribuição de podcasts.

Muitos programas de rádio reduziram seu formato, focando no público web, e colocaram uma versão periódica disponível em seus sites. Outros criam contas nas plataformas de streaming de áudio mais conhecidas e distribuem por lá o material. Os assuntos são variados, desde quadros com entrevistas e novidades de nicho até dicas de carreira e cultura.

As previsões para o streaming apostam em VR e AR

Outra previsão para o próximo ano em streaming é a inclusão de Virtual Reality (VR) e Augmented Reality (AR) — respectivamente realidade virtual e realidade aumentada. Já vimos algumas aplicações assim com o deep learning, em que vídeos são manipulados para mostrar outra versão de um vídeo original.

A fidelidade de fisionomia e de movimentos das pessoas impressionou, mas agora a diferença está em ser mais acessível e menos mal intencionada. Com as plataformas de conteúdo para streaming, como as redes sociais, vídeos em VR e AR são possíveis com aplicações e filtros. Fomos de um extremo ao outro e ainda não atingimos todo o potencial dessas tecnologias.

A era do 8K está prestes a ganhar mais força

Já faz um tempo que o 8K virou sensação nas empresas que desenvolvem tecnologia visual. As ditas imagens em altíssima qualidade ou ultra HD serão padrão em monitores, smart TVs, câmeras e smartphones. No momento, pode-se pensar que não há demanda, porém é questão de tempo até que as tecnologias e plataformas se alinhem.

A previsão de streaming em 8K é que as plataformas de conteúdo on demand (Netflix, HULU, HBO Go etc.) comecem a distribuir material nesse formato assim que um encoder estiver disponível (pendente em questões de patente).

A fragmentação de conteúdos OTT por streaming

As plataformas OTT (over the top) tornaram-se populares por sua oferta de assinatura por conteúdo e não por produto, como acontecia com a televisão a cabo. Porém, uma consequência natural dessa popularidade toda é sua fragmentação em diversos novos canais para receber materiais desejados.

Antes, usuários assinavam apenas Netflix. Então chegou o Amazon Prime e em seguida o HBO Go. Agora também temos Disney+ e várias outras plataformas sob demanda. Cada uma oferece seus conteúdos originais, além de algumas seleções especiais de programação de outras subsidiárias.

Como está ficando mais caro arcar com os contratos, cada canal proverá seu próprio conteúdo original em vez de distribuir pelas plataformas. Aqui entram em ação dois movimentos do mercado: uma porcentagem de assinantes concentrará suas assinaturas em uma ou duas OTTs e outra porcentagem irá para o mercado negro.

Uma pesquisa feita com usuários online mostra uma tendência dos consumidores em procurarem conteúdos de maneira ilegal. Com o aumento de assinaturas, para não contratarem várias plataformas diferentes, a pirataria parece ser a saída para esse perfil de cliente.

O streaming de vídeo ganha seu lugar na cultura

Não podemos deixar de comentar sobre a grande abertura cultural que o streaming teve na virada de 2019 para 2020. Com o aumento das produções originais pelas plataformas de conteúdo sob demanda e da qualidade desse material, a Netflix recebeu 24 indicações no Oscar em diferentes categorias.

A sociedade já havia abraçado de vez o streaming de entretenimento. Agora, parece que premiações também começam a fazer o mesmo caminho. Além disso, serve como consolidação da marca Netflix, mas também das OTTs para o futuro: conteúdo original via streaming pode ter status de arte.

Uma última, mas não menos importante, previsão para streaming é a maior adesão aos negócios. Empresas estão abertas a utilizarem a transmissão de vídeo e áudio como aliadas. Isso signifca treinamentos a distância, conexão de clientes com operadores e suporte personalizado com voz e imagem.

Para saber mais sobre streamings e entender melhor o que esperar do marketing daqui para frente, baixe a terceira edição da Rock Content Magazine.

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