Me chamo Ivan de Souza e sou redator da Rock Content há três anos, embora produza conteúdos há muito mais tempo do que isso. Na verdade, faço conteúdo desde os quatro anos de idade.
É isso mesmo, desde o ano de 1988, quando vibrava com as aventuras dos heróis japoneses que passavam na TV, produzi o meu primeiríssimo conteúdo. Não consegui recuperar o original, mas puxei cada traço pela memória para reproduzi-lo tal como você pode ver abaixo.
Esse foi o primeiro conteúdo da minha vida. Ao mostrar o desenho à minha mãe, ela disse:
– Está muito bom!! Continue!!
E foi isso que fiz ao longo da vida até me tornar redator da maior empresa de conteúdo da América Latina, o que me motivou a produzir este post (agradecimentos à Dimitri Vieira pelo convite) sobre a minha história e de como fazer conteúdos me fizeram realizar um sonho.
Os personagens desta história
Toda e qualquer história traz personagens. Esta tem quatro e faço questão de apresentá-los. O primeiro deles sou eu.
Em seguida, minha mãe que, desde o primeiro momento da minha vida e deste post, me incentivou a continuar fazendo conteúdos.
Meu pai é o terceiro personagem, mas, infelizmente, ele não estará presente até o final deste post, pois ele não está mais presente em vida.
Porém, antes disso acontecer, minha mãe se casou. Seu atual esposo veio diretamente de Portugal unicamente para estar ao lado dela. E como nós três temos uma mensagem no final deste post, seremos os protagonistas dele.
Os conteúdos da minha vida
Depois que fiz meu primeiro conteúdo e minha mãe me disse para continuar, foi isso que fiz.
Quando tinha 10 anos, criei minha primeira história em quadrinhos intitulada “As aventuras do Menino Biônico” que trazia desenhos e textos feitos num caderno.
Por volta dos 15 anos, tomei gosto pela poesia e escrevi o menor poema de língua portuguesa que é:
A poesia me levou à música, à minha primeira banda de rock, a Fator Elemento, cujas letras e músicas eram, em sua maioria, compostas por mim.
Não chegamos a gravar um clipe, mas comecei a fazer filmes amadores, numa época em que sequer havia YouTube. Alguns títulos fizeram tanto sucesso que até fui chamado para participar de programas de TV como Kamen Rider Orion.
Foram momentos incríveis e de muita felicidade. Até que um dia…
O pior aconteceu…
O ano era 2006, tinha 22 anos, morava com a minha mãe e o esposo dela num apartamento alugado no Rio de Janeiro. Também trabalhava numa loja onde ganhava um salário mínimo e usava-o para pagar a Faculdade de Jornalismo.
Até que, um dia, aconteceu o pior. A fonte de renda de meus pais quebrou e, da noite para o dia, tivemos de abandonar o lugar onde moramos por anos sem ter a menor ideia de aonde iríamos.
Eles se mudaram para o interior e passaram a viver onde fosse possível. A princípio numa casa pequena; em seguida, no andar de cima de uma igreja, e assim por diante.
Enquanto isso, na capital, também tive de me virar. Morei escondido na loja onde trabalhava, em casa de amigo, em vagas, em hostel, em “apertamentos”, e por aí vai.
Por outro lado, no interior, meus pais conseguiram comprar um terreno com o dinheiro que haviam juntado à duro e, quando ninguém mais os aceitou, tiveram de se mudar para o terreno onde foi possível construir apenas um quarto com cozinha e banheiro no meio do terreno.
Tudo muito simples, feito com amor e empenho pelo esposo da minha mãe que construiu tudo sozinho. Mas, como a obra não estava concluída, o espaço era pequeno e quente (sobretudo no verão).
Não obstante, as coisas ficaram mais complicadas quando o dinheiro começou a faltar. O Estado do Rio de Janeiro deixou de pagar (adequadamente) os aposentados e o esposo da minha mãe estava desempregado. Logo, já não havia mais dinheiro para comprar comida e remédios.
Embora já estivesse trabalhando com vendas e marketing, ainda ganhava pouco, o suficiente apenas para pagar as contas, e tinha dificuldades em ajudar meus pais da forma que eles precisavam.
Uma das coisas mais tristes do mundo é ver a mãe da gente chorar e, pior do que isso, não poder fazer nada para ajudar. Mas, eu tinha de fazer alguma coisa. E só havia um caminho.
O melhor profissional de conteúdo do mundo!
Quando pensei no que podia fazer para mudar aquela situação, a primeira pergunta que me veio à cabeça foi:
– Como conseguir se tudo que sei fazer na vida é conteúdo?
Durante a Faculdade de Comunicação Social, o que mais ouvia das pessoas eram frases como:
– Você é jornalista? Vai morrer pobre!
– Escrever texto não dá dinheiro!
– Você nunca vai conseguir coisa alguma fazendo isso!
Lembrei do meu primeiro conteúdo e decidi dar o meu melhor para construir uma casa para os meus pais.
Mas, para isso, eu precisaria me tornar o melhor profissional de conteúdo do mundo! E, o único meio era fazer parte da maior empresa de conteúdo do mundo: Rock Content.
Fiz o processo seletivo mais de uma vez. E a cada tentativa, me dedicava mais, estudava mais, até que apliquei novamente e decidi fazer o processo de forma diferente: decidi fazê-lo com o coração.
Alguns dias depois recebi uma ligação do RH dizendo que fui aprovado e fiquei imensamente feliz! Me mudei para Belo Horizonte para começar uma nova vida como profissional de conteúdo.
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Como redator da Rock Content, cada conteúdo é um tijolo
Além de ganhar um salário melhor como representante comercial da Rock Content, o custo de vida belo horizontino é menor que o carioca, o que me permitiu ajudar mais os meus pais, embora ainda não fosse o bastante para construir uma casa a médio prazo.
Foi, então, que descobri que também poderia ser redator da Rock Content e ganhar por cada texto produzido para os blogs dos clientes da Rock como freelancer.
Nesse mesmo período, a Rock Content elaborou uma ferramenta incrível: a calculadora de sonhos! Ela foi construída para os redatores freelancers calcularem quantos textos devem ser produzidos para alcançarem o valor de seus sonhos.
Inseri o valor correspondente à construção da casa dos meus pais numa faixa de tempo de até 3 anos. O resultado foi MUITO texto! Dediquei as horas que tinha disponíveis nas noites, sábados, domingos, feriados, horários de almoço para escrever a maior quantidade de textos que meus dedos pudessem digitar.
Me animava o fato de não apenas ajudar minha família, mas também muitas empresas a conquistarem seus sonhos por meio dos conteúdos. Cada conteúdo era um tijolo para a casa de meus pais.
Conteúdo traz resultados!
Esta é uma frase dita por todos os profissionais que trabalham com Marketing de Conteúdo. Os cases de sucesso da Rock Content provam isso e até mesmo um dos meus blogs traz resultados incríveis.
Em janeiro deste ano, 2019, conforme apontou a calculadora, consegui o que tanto queria: o valor para construir a casa dos meus pais. E a prova real está abaixo.
A construção, até a finalização deste artigo, está em andamento e o sonho deles está se tornando realidade. É o mínimo que posso dar em retorno à minha mãe por ter sido a primeira pessoa a acreditar nos meus conteúdos desde aquela tarde de 1988.
Agradecimentos
Deixo no final deste texto meu agradecimento a todas as pessoas que passaram pela minha vida e que me apoiaram de alguma forma (isso inclui você, obrigado pelo interesse em ler este texto até o final).
Meus pais também gravaram uma breve mensagem de agradecimento à Rock Content que compartilho aqui.
Espero que esta história tenha inspirado você a também mudar o conteúdo da sua vida. Compartilhe-a nas suas redes sociais se achar que ela pode mudar a vida de outras pessoas também. Let’s rock!
Ivan de Souza
Jornalista, publicitário, marketeiro e blogueiro nas horas vagas.
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