Produzir para a internet é diferente de produzir para outros canais, certo? Para ler algum texto na tela de um dispositivo eletrônico, é preciso tomar alguns cuidados para que a legibilidade seja a maior possível e para que as regrinhas de SEO sejam aplicadas de maneira eficiente.
Assim, é fundamental estabelecer alguns padrões de estilização e de formatação para que todos os conteúdos produzidos estejam organizados de maneira semelhante. Pensando nisso, resolvemos estruturar nossas diretrizes para que você possa acessá-las sempre que estiver em dúvida sobre nossos modelos.
Aqui abordaremos, portanto, os seguintes tópicos:
- Estilização básica
- Uso de listas
- Padronização de termos
- Inclusão do CTA
- Aplicação de palavras-chave
- Por que é importante padronizar
Coloque este conteúdo nos seus favoritos para que você tenha isso disponível quando precisar conferir alguma padronização, ok?
Estilização básica
Como batemos sempre nessa tecla, você já conhece a importância da escaneabilidade. Mas o que isso significa na prática? Basicamente, que o texto precisa ter áreas de respiro e que as informações precisam estar dispostas de uma maneira agradável aos olhos e à leitura.
Para isso, é preciso levar em consideração alguns critérios!
1. Título
Uma das vantagens da Rock Studio é que os freelancers também podem alterar os títulos das tarefas. Como, nessa plataforma, muitos textos são enviados diretamente da revisão para o cliente, é importante não deixarmos nenhum detalhe passar.
Por isso, é de responsabilidade dos redatores e revisores conferirem os títulos, alterando-os quando houver um campo editável para essa parte do conteúdo. Quer um exemplo prático? Consideramos inadequado quando o título de uma tarefa é entregue assim: “(X) dicas para aprender a revisar textos”.
No caso acima, o correto seria colocar, no título, o número de dicas indicadas no próprio conteúdo. Se o material em questão apresentasse 5 tópicos com dicas, o resultado final seria: “5 dicas para aprender a revisar textos”.
E quanto às tags? É simples: as de “[EXTENSÃO]”, por exemplo, devem sem mantidas, a fim de que o cliente saiba que não se trata de um artigo começado do zero. As do tipo “[NEWSLETTER]” e “[FEED]” também não precisam ser retiradas.
Já em tarefas que serão publicadas diretamente após a finalização das etapas, é necessário remover as tags. Os exemplos que se enquadram nesse caso são:
- com a descrição do tipo de conteúdo, como: “[CONTEÚDO COM ENTREVISTA]”;
- de meses; vide “[ABRIL/21]”;
- com o tamanho do artigo — exemplo: “[1k]”;
- tags de reserva — do tipo “[RESERVADO PARA GUGA]”.
Importante! Essas orientações não valem para as candidaturas submetidas via RC1. Já que, nessa plataforma, não é adequado colar o título no corpo do texto, visto que temos um campo especial para ele.
2. Intertítulos
Uma das práticas que mais colaboram para que seu texto tenha uma boa escaneabilidade é usar intertítulos para dividir o conteúdo e para dizer ao Google a hierarquia das informações dispostas. Na Plataforma, você pode usar de “Título 1” até “Título 5”.
O H1 — nome dado ao “Título 1” — não deve ser utilizado em hipótese alguma no corpo do texto, já que ele faz referência somente ao título do conteúdo. As demais variações — de H2 a H5 — devem ser utilizadas para organizar as seções do texto de forma hierárquica. Confira!
- Título:
Qual é a importância de um guia de estilo? — “Título 1”
- Intertítulos principais:
Padronização da formatação — “Título 2”
Itens principais do guia — “Título 2”
- Parágrafos — “Título 3”
- Listas — “Título 3”
Além disso, os intertítulos devem estar de acordo com os direcionamentos do título e da pauta e devem seguir o mesmo padrão de construção. Por exemplo:
Título | Intertítulos |
(X) dicas | 1. Faça
2. Leia 3. Organize |
(X) erros | 1. Não ler o manual
2. Fazer sem padrão 3. Não seguir direcionamentos |
Quais itens são fundamentais? | 1. Parágrafos
2. Formatação 3. Hiperlinks |
Conheça as (X) boas práticas | 1. Ler até o fim
2. Padronizar de acordo 3. Revisar o conteúdo |
Entenda o que é um guia de estilo | 1. O que é um guia de estilo?
2. Qual é a sua importância? 3. Como criar um? |
Veja, a seguir, outras observações importantes sobre intertítulos!
- Antes de um intertítulo, independentemente que seja em h2, seja em h3 etc., não devemos colocar dois-pontos. Isso porque esse sinal ortográfico não encerra uma frase, e o que aparece em seguida precisa iniciar com letra minúscula.
- Só insira links em intertítulos se a pauta trouxer essa orientação. É que, dependendo do blog, podem surgir problemas de formatação ao utilizar essa estratégia.
- É inadequada a inserção de ponto final e/ou dois-pontos no fim dos intertítulos.
- Não recomendamos o uso de caixa alta nos intertítulos: somente as primeiras palavras e os nomes próprios devem estar com a inicial maiúscula.
- Os intertítulos não precisam estar em negrito — a formatação em “Título 2” já dá o destaque adequado.
- Não é necessário criar um intertítulo apenas para indicar a existência da conclusão. O ideal é que o conteúdo siga de forma fluida.
- Os intertítulos devem estar padronizados, apresentando a mesma estrutura frasal.
- Quando o título indica um valor numérico, os intertítulos devem ser devidamente enumerados.
- Se não houver indicativo numérico no título (ex: [x] coisas), não é obrigatório enumerar os intertítulos.
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3. Parágrafos
Para que o conteúdo não tenha blocos enormes que prejudicam a sua legibilidade, é preciso definir o tamanho ideal para os parágrafos. Aqui na Rock, a quantidade recomendada de linhas costuma ser entre 4 e 6 — tendo como parâmetro a caixa de edição de texto da Plataforma. Inclusive, deve-se evitar formular trechos excessivamente curtos, com 1 linha ou menos, por exemplo.
Essa orientação, todavia, pode variar dependendo do projeto. Há alguns, inclusive, que pedem um intervalo menor na quantidade de linhas. Então caso não haja uma diretriz sobre esse fator de escaneabilidade para determinado cliente, vale a pena contatar a moderação responsável para entender qual padrão seguir em caso de dúvidas.
E, assim que terminar um parágrafo, não é preciso incluir um espaço entre eles — ou seja, não é preciso “dar um enter” para dar um respiro. A formatação automática da Plataforma e dos blogs já cria esse espaço entre os parágrafos.
Além disso, o seu texto deve estar alinhado à esquerda. Antes, era padrão deixá-lo justificado, mas, com o passar do tempo, percebemos que essa formatação transformava o conteúdo em um blocão que dificultava a leitura.
Por fim, é fundamental caprichar na introdução do seu texto, já que é ela a responsável por contextualizar e prender a atenção do leitor. O padrão é criar introduções que tenham de cerca de dois parágrafos — com, aproximadamente, 4 linhas, cada — e que elas sempre terminem com um convite à leitura das próximas seções do texto.
4. Negrito
Nos conteúdos voltados para web, o uso do negrito costuma melhorar a escaneabilidade e criar focos de atenção, a fim de ajudar o leitor a identificar alguns pontos-chave durante o processo de leitura.
Nas entregas para os nossos clientes, entretanto, essa abordagem só deve ser utilizada se a pauta trouxer uma orientação específica quanto ao assunto. Como as diretrizes variam de projeto para projeto, lembre-se de sempre de conferir a pauta e demais detalhes para ficar por dentro das especificações de estilo do cliente, combinado?
5. Hiperlinks
Um dos fatores essenciais para um bom ranqueamento no Google é o link building e, para isso, também existe um padrão que seguimos aqui na Rock. O ideal é incluir em torno de 3 hiperlinks a cada 500 palavras. Assim, o texto tem certa cadência, inclusive, nesse aspecto.
Ao inserir hiperlinks no conteúdo, é preciso seguir o passo a passo:
- escolher a palavra — ou as palavras — em que o link será inserido;
- selecioná-la(s) e clicar na ferramenta de inserir link — geralmente, é aquela com o desenho de uma corrente;
- colar a URL de destino na caixinha da ferramenta e finalizar o processo.
Depois disso, é uma boa prática testar clicando no hiperlink para ver se a linkagem foi feita corretamente.
Essa é a maneira mais adequada de incluir links nos conteúdos, ou seja, URLs completas no corpo do texto ou dentro de parênteses não são a forma correta de realizar essa ação. Fique de olho!
6. Travessão
Um detalhe de formatação que usamos aqui na Rock é o uso de travessão para inserir informações adicionais de maneira destacada. Ou seja, se é preciso enfatizar uma informação importante, o mais adequado é usar o travessão — e não o hífen.
O hífen deve ser utilizado apenas na formação de palavras por composição, nos encadeamentos vocabulares e na formação de palavras por derivação. Por exemplo:
- por composição: micro-organismos;
- encadeamento vocabular: custo-benefício;
- por derivação: guarda-roupas.
Para ajudar na hora de produzir um texto, existem atalhos no teclado para a inserção desses sinais gráficos — mas lembre-se de que eles só funcionam em teclados numéricos, ok?
- hífen: alt + 045 (Windows) e – (Mac)
- travessão: alt + 0151 (Windows) e option + shift + – (Mac)
Uma dica importante para garantir que todas essas questões relacionadas à estilização do conteúdo sejam lembradas é produzir um checklist simples e objetivo com os principais pontos. Dessa forma, o freelancer garante que a padronização não está sendo confundida com as de nenhum outro serviço realizado fora da plataforma e ainda facilita o trabalho do revisor após a entrega do texto.
Além disso, é interessante memorizar (ou ao menos deixar anotado em um local visível) os principais atalhos do teclado que fazem essa padronização de forma automática. Além de garantir que nenhum detalhe está passando despercebido, a produtividade é aumentada quando se seleciona todo o texto para fazer as configurações manualmente.
Uso de Listas
Outro elemento fundamental para a escaneabilidade de um conteúdo é a organização de itens em listas. Elas são usadas para enumerar etapas, listar grupos ou padronizar conjuntos de informação, por exemplo.
Dependendo do objetivo da lista, ela pode ser numerada ou com marcadores. Se o seu intuito é listar elementos que precisam seguir uma ordem, faz mais sentido utilizar a opção numerada. Caso isso não seja relevante, basta organizá-los com bullet points.
As regras de padronização são muito simples: os itens devem ser iniciados com letra minúscula e devem terminar com ponto e vírgula — com exceção do último que deve ser seguido de ponto final.
Isso independe do tipo de lista escolhido, ou seja, tanto a numerada quanto a com marcadores deve seguir essas diretrizes. Por exemplo:
- intertítulos;
- parágrafos;
- formatação.
No entanto, se os itens enumerados já tiverem pontuação própria, eles devem ser iniciados com letra maiúscula e não é preciso incluir ponto e vírgula ou ponto final depois deles. Desse jeito:
- A formatação é importante?
- O estilo dos intertítulos é fundamental!
- Os parágrafos, então, não preciso dizer…
O uso das listas é interessante em diferentes situações. Uma delas é quando se tem uma série de ideias curtas a serem apresentadas, em que não vale a pena a divisão entre tópicos, pois ocupariam muito espaço ao longo do texto. Por isso, vale a pena utilizá-las quando são tratadas diferentes informações breves e objetivas, que não são o principal foco do texto, mas que merecem destaque e atenção do leitor.
Uma outra situação em que a lista se encaixa perfeitamente é quando se vai conceituar diferentes palavras ou apresentar termos. São colocados uma série de bullet points, com o termo em negrito, dois pontos ou travessão, e a informação logo em seguida.
Por exemplo:
- padronização de termos: trata-se de quando as palavras são (continua o texto);
- inserção de subtítulos: é a técnica utilizada para ordenar (continua o texto);
- colocação de hiperlinks: técnica utilizada para fazer conexão (continua texto breve);
Em geral, cada ponto não costuma ocupar mais do que duas linhas do artigo.
Padronização de termos
Além das questões de estilo, também padronizamos algumas construções que são muito utilizadas por nossos freelancers. Não se trata de erros — principalmente porque já são bastante usadas —, mas de estruturas que ficam mais agradáveis se organizadas das maneiras a seguir.
1. Construção “irá + infinitivo”
Aqui na Rock, convencionamos que não devemos utilizar o futuro simples do verbo “ir” como auxiliar de verbos no infinitivo. Ou seja, em vez de usar, “irá fazer”, usamos “vai fazer” ou “fará”. Essa regra também deve ser aplicada para as variações do verbo “ir”, como “iremos” ou “irão”.
2. Uso de “através”
Geralmente, o advérbio “através” é usada para dar o sentido de mediação ou de instrumentalização. No entanto, o mais adequado é utilizá-lo apenas quando quiser passar a ideia de atravessamento — por exemplo, “a modelo andou através da passarela” ou “a luz entrou através da janela”.
Se o seu intuito é explicar o uso de algo como ferramenta, o mais adequado é usar “por meio de” — por exemplo, “a comunicação foi feita por meio do telefone” ou “cheguei aqui por meio do transporte público”.
Esses são alguns exemplos de regras que não são consideradas como oficiais, se você conferir na gramática, mas que são consideradas como um padrão na plataforma.
Isso acontece por que existem alguns termos e expressões que podem ser utilizadas de diferentes maneiras, sendo todas consideradas como corretas. Entretanto, não são tão utilizadas na linguagem coloquial e podem soar como “feias” em um texto criado para o ambiente online, que tem o tom descontraído por sua natureza.
Por isso, é bastante comum que os revisores façam alterações que não são consideradas gramaticalmente erradas, mas que são apenas boas práticas para deixar a leitura do texto mais fluida.
Outra dica muito importante é banir, ou evitar, o uso de termos que possam reproduzir ofensas e preconceitos. Por isso, criamos uma cartilha especial sobre Escrita Humanizada!
3. “Te” X “lhe”
Há diferenças em relação à aplicação do pronome pessoal oblíquo da terceira pessoa (“lhe” ou “o/a”) e do pronome pessoal oblíquo da segunda pessoa (“te”):
- ao se referir a “você”, o correto é o usar “lhe” ou “o/a”;
- ao tratar alguém por “tu”, o mais adequado é utilizar o “te”.
Logo, as aplicações corretas dos pronomes em questão seriam:
- “Tu és impaciente. Por isso te entendo tanto”.
- “Você é impaciente. Por isso a entendo tanto”.
4. “Mas” em início de parágrafo
Recomendamos que os freelancers da Rock só utilizem a conjunção adversativa “mas” em início de parágrafo se houver o objetivo de realçar a ideia em questão, a fim de tornar o discurso mais direto.
5. Uso excessivo de exclamação
A explicação de agora é muito importante! Então fique de olho nela para ter sucesso ao produzir seus conteúdos na Rock! Afinal, os membros da nossa Rede de Talentos devem estar cientes dos nossos padrões! Preste atenção!
Como você já deve ter percebido no parágrafo acima, o uso excessivo do ponto de exclamação torna a leitura prejudicial e causa a impressão de que há alguém “gritando” com quem lê o texto.
Por isso, a orientação é usar esse sinal de pontuação apenas em passagens em que a intenção é, de fato, exclamar algo. Ou seja: a exclamação deve ser aplicada no fim de frases que externem espanto, empolgação, admiração, ódio etc.
6. Possuir
Por aqui, o termo “possuir” é utilizado apenas ao exprimir relação de posse de bens materiais ou, no máximo, de características muito intrínsecas. O ideal é não usá-lo como um “sinônimo formal” de “ter”.
Então, em vez de escrever “um gestor de sucesso possui a habilidade de decidir”, escreva “um gestor de sucesso tem a habilidade de decidir”.
7. Seja
A expressão “seja” não deve ser empregada sozinho ou ligada a outra conjunção (“ou”, por exemplo) em orações coordenadas alternativas. Desse modo, quando utilizamos “seja” para alguma exemplificação, é necessário duplicar o termo.
Sendo assim, a frase “Vou sempre pro trabalho, seja de carro ou seja de moto” não é adequada. O correto seria: “Vou sempre pro trabalho, seja de carro, seja de moto”.
8. “Aonde”, “onde” e “em que”
No momento em que vivemos, todos nós devemos saber onde estamos e aonde queremos chegar, certo?
Como você já percebeu, as palavras “aonde”, “onde” e “em que” indicam “lugar”, entretanto, é preciso entender algumas diferenças entre elas.
A função sintática do relativo “onde” é sempre de adjunto adverbial de lugar — físico. Assim, para representar lugares abstratos, uma dica é utilizar “em que”.
Já o “aonde” é um advérbio que não deve ser utilizado quando a ideia for de lugar, no sentido de localização, mas quando transmitir a ideia de movimento.
Portanto, preste atenção aos verbos, pois os que indicam movimento, como: ir, chegar, dirigir, divulgar, entre outros, pedem o uso de “aonde”.
Exemplos de aplicações dos três termos:
- “Onde você mora?”;
- “Aonde você quer me levar?”;
- “Foi naquele instante em que nos vimos?”.
9. Assertivo
A expressão “assertivo” ganhou uma certa relevância nos últimos tempos no ambiente empresarial. Usado equivocadamente para se referir a algo “acertado”, “correto”, “eficiente” ou “adequado”, o termo é, na realidade, sinônimo de algo “taxativo” e/ou “categórico”.
Ou seja: ser assertivo não significa estar, necessariamente, certo, e sim julgar-se correto. Afinal, “acerto” é diferente de “asserto”.
Dessa forma, se quero dizer que uma pessoa argumentou com “firmeza” durante uma reunião, posso afirmar: “ela foi assertiva durante as suas argumentações”.
Por outro lado, caso meu desejo seja destacar que as respostas de uma pessoa estão corretas, está errado escrever: “ela respondeu de forma assertiva”.
A confusão na aplicação do termo “assertivo” é comum, então vale a pena prestar atenção no contexto ao utilizá-lo.
Inclusão do CTA
Como você sabe, todo texto inserido em uma estratégia de Marketing de Conteúdo precisa contar com uma boa chamada para ação, certo? Afinal, você precisa convidar o seu leitor a tomar alguma atitude ao final do conteúdo — nem que seja a leitura de outros artigos no blog.
Aqui na Rock, a gente costuma fazer da seguinte maneira:
- o CTA deve ser a última informação do texto;
- ele deve estar de acordo com a descrição da pauta;
- precisa ser inserido após a conclusão, em um novo bloco de texto;
- a chamada para a ação deve contar com uma frase — ou mais de uma — que a conecte à conclusão do texto. Não é uma boa prática deixar essa informação solta ou truncada no final do conteúdo. É melhor incluí-la de forma fluida na escrita do artigo.
Aplicação de palavras-chave
A utilização de palavras-chave é um aspecto fundamental na produção de conteúdos web. Afinal, esses termos são aqueles que a persona pesquisa no Google e, por isso, precisam aparecer de forma estratégica nos blog posts.
O ideal, portanto, é incluir as palavras-chave no primeiro e no último parágrafo — que é o bloco de texto destinado à conclusão, sendo aquele que precede o CTA.
E uma dica importante: para fins de controle, priorize a inclusão dessas expressões da forma como estão na pauta.
Confira também estes materiais sobre o assunto:
Por que é importante padronizar
Otimiza a experiência do usuário
A padronização, no que diz respeito à estilização básica do texto, é uma questão muito importante que merece atenção dos freelancers na plataforma. Além de se tratar de uma questão de escaneabilidade, que permite uma experiência mais interessante para o usuário da internet ao fazer a leitura de um conteúdo, essas técnicas garantem que a leitura do texto seja prazerosa aos olhos no quesito estético.
A experiência do usuário é, sem dúvidas, um do principais pontos de atenção de qualquer um que produza conteúdo para o ambiente online. Afinal, se o contato com o texto não está sendo interessante, é muito fácil fazer algumas pesquisas e encontrar um que seja na página do concorrente.
Sendo assim, uma simples padronização é capaz de facilitar o alcance dos objetivos com uma página.
Facilita o trabalho do freelancer na plataforma
A padronização é uma questão que facilita o trabalho do freelancer e o torna mais produtivo.
Se cada um dos clientes da Rock Content tivesse um padrão diferente de publicação em seu blog, seria necessário que os redatores adaptassem o seu trabalho a cada tarefa pega.
Além de gastar mais tempo lendo e entendendo as regras, seria muito provável que houvesse cobranças que não foram previamente combinadas.
Com ações simples como a produção de conteúdos como este e por meio de feedbacks nas tarefas feitas no dia a dia, a equipe da Rock consegue garantir que todos os freelancers estejam alinhados para produzir conteúdos de qualidade e que o fluxo de produção seja mais rápido e eficiente para todos os envolvidos.
Garante as boas práticas de SEO
O estilo utilizado nos textos produzidos na plataforma não visam exclusivamente a estética do conteúdo. Afinal, os artigos produzidos são a etapa final de uma estratégia de marketing que possui objetivos, indicadores de desempenho e metas a serem alcançadas.
Por isso, cada um desses detalhes é pensado com base nas boas práticas de SEO, ou seja, técnicas utilizadas para que o artigo seja apresentado a um usuário como a melhor resposta para uma pergunta realizada durante uma pesquisa em um buscador.
Desde o tamanho da letra, inserção de intertítulos e uso de negrito, até a colocação de hiperlinks e uso de CTAs ao final do artigo fazem parte das técnicas do famoso marketing de conteúdo. Por isso, para garantir o bom resultado esperado por cada um desses artigos, é preciso que as regras sejam obedecidas.
Não se esqueça de conferir estas leituras complementares:
Bom, é isso! As demais diretrizes vão variar de acordo com as especificações de cada cliente e aí é só ficar de olho na estratégia e nas pautas, ok?
É comum que alguns detalhes sejam alterados, de acordo com o estilo de publicação do blog dos projetos que a Rock atende. Algumas possibilidades são: restrições em relação aos termos permitidos no texto, links obrigatórios para artigos específicos, criação de um resumo antes da introdução etc.
Tudo estará disposto nos campos de descrição da pauta e de orientações gerais para redatores. Basta ficar de olho para ter certeza de que não está esquecendo nenhum detalhe.
No mais, caso surjam dúvidas, basta entrar em contato com a moderação responsável pela sua tarefa. Para saber mais sobre como contatar esse tipo de profissional, confira este artigo da nossa Central de Ajuda!