A hora do pesadelo freelancer: 18 histórias de terror e medos de quem se arrisca nessa carreira

A vida de freelancer não é nenhum pesadelo, mas que não é deixa de ter vários momentos assustadores o suficientes para fazer uma temporada de American Horror Story: Freelancer.

Por isso, perguntamos à nossa Comunidade de Freelancers do que eles tem medo neste Halloween e pedimos para compartilharem seus pequenos contos de terror com a gente.

Algumas respostas foram editadas para melhor entendimento. Cuidado: o conteúdo a seguir pode causar reações adversas em freelancers sensíveis! 

Noite de ERROR

“Uma vez fui me candidatar a uma vaga via Facebook e a pessoa que estava fazendo o intermédio pediu meu perfil do LinkedIn. Na hora de colar o link, acidentalmente colei um meme que tinha acabado de encaminhar! Fiquei muito constrangida, pedi mil desculpas e a pessoa ainda falou: pode deixar que vou compartilhar só o currículo, o meme não. Nossa eu queria um buraco para me enfiar” —Katiuscia Couto

“Apertar ‘submeter tarefa para revisão’ por engano e enviar o texto todo errado” — Joanna Nandi 

“Outro caso terrível de se benzer: estar com o prazo apertadão e na hora de submeter aparecer alguma mensagem de erro ” — Julyana Andrade

“Um que dá arrepios: o caractere fantasma na palavra-chave que não te deixa enviar a tarefa nem a porrete! É tipo, encosto, encomenda do capiroto…hehehe” — Amanda Gusmão

O prazo fantasma

“Pesadelo de freela é quando a gente pega umas tarefas a mais naquele momento que estamos super motivados, mas depois o deadline vai chegando na mesma velocidade que a motivação vai indo embora #eutodasemana #quemnuncané ” — Liandra Cordeiro 

“Um fantasma que muito me assombra é quando surge aquela tarefa top, para piorar a situação o dashboard está zerado, mas você fica lendo a pauta para ter certeza que vai dar conta. Na hora que você decide e clica em pegar tarefa recebe um: ops, infelizmente você não pode pegar essa tarefa, porque tinha alguém só esperando você clicar para pegá-la um segundo antes ” — Karine Souza 

“Pegar uma tarefa com prazo 00:03 e achar que o prazo é para a noite do dia seguinte, mas na verdade, é a madrugada que já está chegando” — Amanda Gusmão

Piscou, o prazo chegou…

“Para mim, foi o que aconteceu há umas semanas. A burra estava trabalhando e tomando café. Do nada, se afoga sozinha e derruba café no note. Grita pro namorido trazer um pano, limpa igual uma louca e volta a trabalhar. Meia hora depois, o note fica louco porque, né, tá oxidando tudo. Desliga, pega o note do namorido para terminar as tarefas e vê com o pai, em Curitiba, que tem uma loja de eletrônicos. Vai viajar para lá porque tem demanda para o dia seguinte, um sábado. Pega o note novo, faz o que precisa e acha que tá tudo ok. Na segunda, literalmente 3 dias depois, o note novo dá tela azul. Desespera, espera o dia seguinte e, sim, compra mais um note. Me chamem de louca, mas agora estamos com 4 notes em casa, foram alguns pedidos de prazo naqueles dias, um note arrumado e outro que precisa trocar teclado e mouse porque ferrou tudo! De retorno, uma parcela camarada do último note ” — Fabíola Thibes

 

“Faltando 5 minutos para entregar a tarefa vi que me confundi e escrevi um texto de 1000 palavras quando deveria ser apenas de 500. Um resumo de última hora para transformar 1340 palavras em 700… Resultado: criei um artigo Frankenstein, todo remendado, para um cliente pra lá de exigente com qualidade…” — Aline A. de Paula 

A lenda da tarefa que seria moleza

“Pegar tarefas com um tema difícil, referências ruins e não encontrar outras muito melhores na pesquisa” — Larissa Sarmento

“Outra que provoca mini infarto é pegar uma tarefa porque o título é fácil, depois ler a pauta e descobrir que se você não foi à Lua jamais vai conseguir escrever algo decente!” — Aline A. de Paula 

Invocação da palavra-chave

“Terror de freela é quando a pauta vem com aquela palavra-chave estranha que você não consegue encaixar em nenhum contexto. Daí você até digita ela no word e fica meia hora olhando a tela pra ver se surge alguma ideia”  — Bela Sartor

Opa, uma ideia… Escapou!

O exorcismo da gramática ruim

“Escrever uma mensagem para o cliente na tarefa, ler, reler o que digitou, e depois que enviou, descobrir que escreveu algo como ~~a gente fomos~~” — Amanda Gusmão

“Essa foi nos meus primórdios da revisão. Eu deixei passar ou eu mesma cometi um erro de português grotesco. Ficou lá, no meio do texto, um CONCERTA-SE (de consertar, restaurar). Claro que a analista viu e chamou minha atenção. Eu fiz que nem avestruz e não tive nem coragem de me manifestar” — Carolina Goulart Causo

O massacre da avaliação

“Meu maior desespero é fazer a tarefa com muito amor e carinho, acha que arrasou e aí leva um esculacho do revisor/analista/cliente”  — Laura Ferreira

“Um caso de horror/terror/morte horrível: cliente que deixa pra pedir ajuste no último dia antes da aprovação do pagamento” — Julyana Andrade 

“Tinha pouco tempo como redatora na Rock quando peguei um texto sobre motivos para usar aparelho odontológico. Cara, eu me baseei em fontes não confiáveis e escrevi um monte de besteiras. Estilo fake news mesmo. Resultado, foi meu primeiro e único conteúdo classificado como RUIM. Depois disso, não quis pegar mais nada de odontologia. Mas, esses dias apareceu um post sobre uso da radiologia na odontologia. Pensei com meus botões que não era tããããão sobre odonto assim e resolvi pegar. Mas como fantasma bom nunca deixa de assombrar, eis que o bendito texto voltou ontem para ajuste” — Carolina Goulart Causo 

Quando uma tarefa volta para ajuste…

Pânico no home office

“Era um dia chuvoso, a redatora indefesa estava em seu computador trabalhando em um job denso e grande. De repente, ouviu um barulho no corredor. Ele foi ficando mais alto, mais alto… Ela o ouvia cada vez mais perto de seu apartamento. A freelancer, que agora não conseguia escrever nem mais uma palavra de tanto que tremia, reuniu toda sua coragem e foi ver o que poderia ser. (Não, não sai daí, menina…nunca viu filme de terror? É sempre nessa hora que dá tudo errado!) Andou bem devagar até a porta e, então, o barulho parou. Prestando atenção, ela conseguia ouvir uma respiração forte do outro lado. A pequena redatora congelou por um segundo, prendeu sua respiração para não ser percebida, mas já era tarde. Imóvel e indefesa, só pôde gritar quando seu maior medo se materializou passando por debaixo da porta… BOOOOOOOOOOOOOOLETOS! ” — Amanda Gusmão

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