[Infográfico] 13 princípios para uma boa redação!

Seja para concursos, provas de vestibular, ENEM, produção para web: a redação é o protagonista, independentemente do formato e do público-alvo.

No caso de conteúdos como este, uma boa redação é, no mínimo, essencial. Mas o que significa ter (ou não) uma boa redação? O meio digital conta com particularidades e exige que o conteúdo, além de bem escrito e completo, seja otimizado para ter mais relevância e conquistar mais pessoas.

A resposta é entregar uma mensagem de forma clara e objetivo, e de alguma forma agregando conhecimentos aos leitores. A língua portuguesa pode não facilitar a produção, com regras e normas por vezes complicadas, mas existem hacks simples que podem ser colocados em prática para produção na internet e que garantem o sucesso do seu conteúdo.

Se você já escreve para web, já deve ter pensado em alguns elementos que não faltam nas suas produções. Entre eles, estão: CTA, intertítulos, fluidez e escaneabilidade.

Para esclarecer de vez, compilamos neste post os 13 princípios fundamentais para qualquer boa redação e ainda colocamos um bônus: um infográfico incrível. Saiba de uma vez por todas o que não pode faltar nas suas produções!

Infográfico

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<a href=”https://rockcontent.com/br/talent-blog/principios-para-uma-boa-redacao/” target=”blank”><img alt=”[Infográfico blog da Comunidade Rock Content] Os principais elementos de uma boa redação para web” title=”[Infográfico blog da Comunidade Rock Content] Os principais elementos de uma boa redação para web” srcset=”https://comunidade.rockcontent.com/wp-content/uploads/2018/01/boa-redacao-infografico.png” /></a><p><small>Gostou deste infográfico? Conheça mais sobre produção de conteúdo no <a href=’https://comunidade.rockcontent.com’>blog da Comunidade Rock Content.</a></small></p>

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1. Introdução

Se a primeira impressão é a que fica, a introdução e o título devem receber atenção dobrada. E não estou falando que é uma coisa simples ou fácil de ser feita.

Conseguir captar a atenção do leitor com palavras deve estar entre os seus objetivos para que os primeiros segundos de leitura despertem a vontade de chegar até o final do texto — e só assim sua mensagem será entregue.

Especialmente para a introdução, existem alguns modelos que você pode seguir para construir sua introdução. É comum apostar na elaboração de “miniguias”, em storytelling, em perguntas para instigar e identificar o problema de quem está lendo e até colocar-se como amigo do leitor, apresentando opiniões sinceras e dados convincentes.

Mas, no fim, todos esses esquemas, que facilitam (e muito) o começo da leitura, resumem a algumas funções básicas. A introdução deve contextualizar, trazer informações relevantes, despertar a curiosidade, sem deixar de fora boas razões para que a pessoa parta para a próxima sessão e sem prolongar demais, ou ainda antecipar o que será falado adiante.

Só tem um detalhe: uma boa introdução não pode ser enorme nem pequena demais. O tamanho ideal varia entre 6 e 10 linhas.

2. Intertítulo

De maneira semelhante, os intertítulos chegam como um recurso muito valorizado na web por facilitar a organização do texto. Eles ainda são fundamentais para uma boa redação e para evitar blocos de textos exagerados, que são úteis apenas se você quiser tornar a leitura mais cansativa, difícil e menos escaneável — tópico que trataremos adiante.

Considerando a escrita para web, os intertítulos servem para deixar seu texto mais bonito e agradável visualmente. Fora isso, a diferenciação de tipografia e de tamanho faz com que a leitura seja guiada por essas frases.

Os headers são como divisores do texto e podem ser utilizados para criar listas, enumerar passos, segmentar assuntos, despertar curiosidade, entre muitas outras funções.

Fora que estão presentes em qualquer boa estratégia de SEO. Com eles, fica muito mais fácil para os robôs dos motores de busca acompanhar a construção do texto e decidir se ele é ou não relevante e importante para os usuários.

Aposte nos H2, H3 etc!

3. Dados

Existem poucos elementos que têm o poder de convencer de verdade qualquer pessoa. Dados e estatísticas são bons exemplos.

Se falarmos que a maioria dos freelancers do mercado brasileiro são jovens, soa como uma informação vaga e sem credibilidade. Agora, se afirmarmos que, de acordo com a pesquisa Mercado Freelancer 2017, 79,3% dos respondentes freelancers nasceram a partir dos anos de 1990, é outra história.

Os dados chegam como fatos e informações sem parcialidade e conseguem apresentar uma realidade confiável do que se está falando.

4. Exemplos

Bem como os dados, os exemplos ganham papel de importância para aproximar um conteúdo do leitor, trazendo histórias e cases verídicos. A praticidade dos exemplos também facilita a interpretação da redação e ajuda a compreender o que está sendo proposto como solução.

O uso de exemplos torna suas ideias palpáveis e deve ser um recurso explorado com sabedoria. Em casos em que o tema parece ser  muito distante da realidade do leitor, fazer o uso de comparações com elementos reais e concretos que fazem parte de sua rotina pode deixar tudo mais simples.

5. Escaneabilidade

Em termos práticos, deixar um texto escaneável é transformá-lo em uma tela mais agradável aos olhos e deixar a experiência do leitor ainda melhor com elementos textuais e visuais.

O uso de headers, a divisão de parágrafos em blocos de textos menores (não ultrapassando 6 linhas), uso de negrito e itálico e fazer uma linkagem correta com artigos da página e de fora são só alguns dos exemplos de técnicas de escaneabilidade fáceis e simples para otimizar seu conteúdo.

O resultado disso não é só um texto mais bonito!

Um conteúdo escaneável é também um recurso para deixar suas ideias em ordem e ainda facilitar a visualização em aparelhos móveis, e não só computadores.

6. Bullet Points

Muito antes do Marketing de Conteúdo e do Marketing Digital, os famosos bullet points já estavam presentes em apresentações de slides, em documentos e na mídia impressa.

Aqui, podemos considerar que eles também fazem parte de técnicas para deixar conteúdos escaneáveis.

Em blogs e conteúdos para as redes sociais, os bullet points também são recursos de uma boa redação por deixar a leitura ainda mais fácil. Com eles, é possível reduzir a quantidade de espaço para a colocação de informação, pode-se também criar listas e organizar ideias em sequências lógicas.

7. Cadência

Na escola, aprendemos a escrever redações com início, meio e fim, não é? Bom, essa lógica, apesar de deixar vários aspectos de uma boa redação para a web de fora, faz sentido se a aplicarmos para a união mais lógica das ideias de um conteúdo.

Isso significa que a cadência é uma maneira mais interessante de se apresentar informações, deixando claro o papel da introdução, das informações desenvolvidas no meio da produção e da finalização, que envolvem também a escolha de um CTA condizente com o tema e assunto tratado.

Tudo para uma leitura amigável, instigante e simples!

8. Fluidez

Esse é mais um princípio que garante que nenhuma informação será apenas colocada no texto. Além disso, a fluidez consiste na escolha de palavras, figuras de linguagem, termos, conjunções e elementos estruturais que evitam leitura truncadas, interrupções desnecessárias etc.

9. Adequação da linguagem

Bom, se você escolhe o tema a partir da sua persona e constrói todo o texto nela, garantir que a sua maneira de comunicação está próxima do seu leitor é passo fundamental.

Adequar a linguagem é mais nada que optar por termos familiares a faixa etária e ao grupo social da sua persona. Não dá pra usar gírias e memes com todos, por exemplo.

10. Ortografia e digitação

Sim, pode até parecer básico, mas erros de digitação e equívocos gramaticais têm o poder contrário a tudo que citamos anteriormente.

Deixar palavras incompletas, espaços duplos, termos escritos errados e cometer erros que parecem impossíveis de serem acertados, como o uso de crase e a escolha dos “porquês”, tiram o valor do seu trabalho.

Por isso, atenção redobrada com a revisão das suas produções para garantir que sua mensagem será entregue sem problemas. Existem muitas dicas para aperfeiçoar a revisão. O uso de ferramentas e dicionários online é só uma delas que podem facilitar demais a correção.

11. Formatação

Uma boa formatação reúne alguns dos elementos que já citamos. Assegurar que o texto será escaneável passa boa parte por isso.

Cada blog e plataforma escolhe seus melhores padrões, mas não se esqueça de acertar os headers, o alinhamento, as citações, o uso de negrito e itálico, os hiperlinks e a tipografia.

Esse princípio vai muito além de qualidades visuais e torna toda a identidade do blog muito mais interessante e lógica para quem está acessando.

12. Link Building

Também já falamos dos hiperlinks mais de uma vez e não é a toa. O links não são utilizados apenas para manter seu leitor interessado na página.

Quando bem aplicados, os hiperlinks têm o poder de atrair mais tráfego e reconhecimento para seu blog e, consequentemente, marca. Outra parte muito legal é que eles são um dos principais elementos que ajudam a aumentar a relevância do seu conteúdo e a indexar sua página nos motores de busca.

Quer outro motivo para utilizá-los corretamente? Os links são construtores de autoridade, ou seja, ajudam a promover sua página para os olhos dos buscadores. Quanto mais links você tiver de fontes com grande autoridade, melhor para o SEO da sua página.

13. CTA

Por fim, os CTAs são os renomados call to action. Seu papel é levar seu leitor para um próximo nível dentro do seu funil, oferecendo outros conteúdos, materiais e ofertas — ou até mesmo para produtos e páginas de vendas.

Eles, normalmente, estão no final do conteúdo para garantir que o conteúdo oferecido primeiro faça sentido e só depois gere a uma ação mais focada para vendas e lucro.

Bom, esses são os 13 princípios fundamentais para qualquer boa redação! Utilizados da maneira correta, eles tem o poder de melhorar (e muito) a qualidade da sua produção.

O que achou? Para entender ainda mais sobre produções para web, confira nosso Guia de Produção de Conteúdo para Web!

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