Como impactar de maneira positiva a vida de 1,8 bilhão de pessoas?
Mark Zuckerberg descobriu um jeito: ele inventou o Facebook!
Esse é o número de pessoas que têm um perfil ativo na rede social mais usada do planeta.
Tem mais: a cada minuto, são 4 milhões de cliques no botão “curtir”; todos os dias, 350 milhões de imagens são compartilhadas; por mês, cerca de 15 milhões de novos perfis são criados.
Fica fácil perceber o quanto o Facebook está presente no dia a dia de praticamente todo mundo.
Foi o próprio Mark Zuckerberg que disse:
“Pense no que as pessoas estão fazendo no Facebook hoje. Elas estão mantendo contato com seus amigos e familiares, mas também estou construindo uma imagem e uma identidade para si mesmas, o que de certa forma é sua marca. Elas estão se conectando com a audiência que querem. É quase uma desvantagem não estar lá, agora.”
Mas você já se perguntou como tudo isso começou?
Neste post, vamos contar para você um pouco mais da trajetória do Mark Zuckerberg, o homem que criou o Facebook!
As frases destacadas ao longo do post são todas dele, pronunciadas em diferentes momentos, e ajudam a entender um pouco mais sua personalidade.
Como Mark Zuckerberg inventou o Facebook
Em 2004, Zuckerberg estava no segundo ano da faculdade, quando começou a trabalhar com seus amigos em um site que permitia aos alunos de Harvard, onde eles estudavam, criar seus perfis, subir algumas fotos e se comunicar com outras pessoas da universidade.
Descrevendo assim, parece que o Facebook “nasceu pronto”, certo?
Na verdade, a primeira versão era bem simples e sequer possuía o hoje famoso “feed de notícias”.
Desde o primeiro dia, foi a cultura ágil de entregar pequenas novidades aos poucos e rapidamente que garantiu o crescimento da ideia até ela se tornar o que é hoje.
“Mova-se rápido e quebre coisas. Se você não está quebrando coisas, você não está se movendo rápido o bastante.”
O primeiro nome desse site, “The Facebook”, era uma referência aos livros que trazem nomes e fotos de todos os alunos de uma determinada turma.
A ideia não era exatamente nova. Outras redes sociais, como o Friendster e o Myspace, já existiam, embora não tivessem decolado da mesma maneira.
Também não era novidade na vida do próprio Mark Zuckerberg. Semanas antes, ele havia feito o Facemash, um site de comparação entre fotos de alunas da universidade, em que os usuários poderiam votar na mais atraente.
A ideia, bem controversa, acabou rendendo alguns problemas para Mark na universidade. Inclusive, ele foi proibido de acessar os servidores de Harvard depois disso.
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Os primeiros passos do Facebook
Desde o lançamento, a ideia se mostrou um sucesso. Ainda restrito a Harvard, o site virou assunto rapidamente em todos os cursos e turmas, e as pessoas ficavam ansiosas por receber um convite de algum amigo, para criarem seus próprios perfis.
“Quando eu comecei o Facebook, do meu dormitório, em 2004, a ideia que eu e meus amigos falávamos a respeito o tempo todo era de um mundo que fosse mais aberto.”
Conforme evoluía rapidamente o produto, agregando novas funcionalidades ou melhorando as já existentes, Zuckerberg e seus sócios — Dustin Moskovitz, Chris Hughes e Eduardo Saverin — começaram a expandir o serviço para outras universidades.
Logo, o Facebook (agora nome definitivo da ideia) se tornou uma “febre” entre universitários. A equipe recebia diversos pedidos, inicialmente de universitários de todo o país, depois de estudantes do mundo inteiro, para que suas instituições de ensino fossem convidadas.
Ainda em seus primeiros anos de Facebook, Zuckerberg recebeu investimento e mentoria de alguns nomes já consagrados da indústria de software.
É o caso de Sean Parker, um dos criadores do Napster, e de Peter Thiel, um dos fundadores do PayPal e também investidor do YouTube e do LinkedIn.
Em 2006, quando finalmente o site foi aberto a qualquer pessoa, não apenas universitários, eram abertas as portas para aquela que se tornaria a maior rede social do planeta: o Facebook.
Por muito tempo, Zuckerberg resistiu à ideia de vender espaços de publicidade dentro do Facebook, o que fez com que a rede social demorasse até obter uma receita significativa.
Eventualmente, surgiu o Facebook Ads, mas com uma proposta muito diferente da publicidade tradicional.
“A propaganda funciona de modo mais efetivo quando está ligada ao que as pessoas já estão tentando fazer. E as pessoas estão tentando se comunicar de uma certa forma no Facebook — elas compartilham informações com amigos, aprendem o que os amigos estão fazendo — então existe toda uma nova oportunidade para um novo tipo de modelo de propaganda dentro disso.”
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De que foi a ideia para criar o Facebook?
A polêmica da invenção do Facebook se tornou conhecida por causa do livro “Bilionários por Acaso”, que depois foi adaptado para o filme “A Rede Social”.
Na história, Mark Zuckerberg é convidado por três alunos de Harvard para desenvolver um site chamado Harvard Connection, cujo objetivo era criar perfis dos alunos. Ele aceita o convite, mas antes de fazer qualquer entrega, lança sua própria rede social, em parceria com outros amigos.
Anos depois, Zuckerberg seria processado, sob alegação de ter roubado a ideia. Ainda que a concepção original do Harvard Connection fosse promover namoros entre alunos da universidade (o que não é mostrado no filme), Mark acabou tendo que fazer um acordo financeiro para interromper o processo judicial.
Independente da polêmica, vale pensar nos motivos que fazem do Facebook um sucesso.
Mais do que a ideia, que talvez não tenha sido dele, o que importa é como um simples “site com perfis de pessoas” se tornou o que é hoje a maior rede social do mundo.
“Eu sinto que as melhores empresas começaram não porque seus fundadores queriam ter uma empresa, mas porque os fundadores queriam mudar o mundo. Se você decide que quer só fundar uma empresa, você começa a desenvolver sua primeira ideia. E contrata um monte de funcionários.”
Ainda que Zuckerberg não tenha inventado as redes sociais, ele certamente criou e evoluiu de tal maneira o Facebook, que praticamente 1 em cada 4 pessoas do planeta utiliza.
Todas as ideias que vieram depois de seu surgimento, e que foram levadas à prática, fizeram o Facebook ter uma Receita financeira superior a $ 27 bilhões de dólares em 2016.
Isso exige uma capacidade empreendedora muito além de qualquer boa ideia!
A trajetória de Mark Zuckerberg
Origens e estudos
Mark Zuckerberg nasceu em 14 de maio de 1984, em White Plains, New York. Ele é o segundo filho do casal Edward e Karen, que têm outras 3 filhas.
Em sua infância e adolescência, Mark demonstrou diversas vezes sua capacidade de construir programas de computador (softwares).
“Eu ganhei meu primeiro computador na 6ª série. No mesmo momento, já fiquei interessado em descobrir como funcionava e como os programas funcionavam, e então descobrir como escrever programas em níveis cada vez mais profundos do sistema.”
Desde um pequeno programa de troca de mensagens para usar em família, que ele fez aos 12 anos, até um serviço de recomendação de músicas que despertou o interesse da AOL e da Microsoft, era fácil prever que ele tinha tudo para ser um profissional bem sucedido.
Mark decidiu cursar a universidade em Harvard, uma das mais prestigiadas do mundo, mas acabou largando o curso em seu segundo ano, para se dedicar ao Facebook. No entanto, nunca parou de estudar por conta própria.
Em 2017, ele foi convidado pela Harvard University a receber uma graduação honorária, seguindo os passos de Bill Gates, criador da Microsoft, que também largou a universidade e recebeu as mesmas honras, anos depois.
Depois do sucesso do Facebook
Alguns anos depois de seu lançamento, o Facebook já era um sucesso tão grande, que a partir de 2013, Mark Zuckerberg passou a integrar todos os anos a lista da Forbes com as pessoas mais ricas do mundo.
Além de adquirir outras empresas, como o Instagram e o WhatsApp — sim, as duas pertencem ao Facebook! — Zuckerberg passou a se dedicar a diversas atividades filantrópicas.
“Nossa filosofia é que nos importamos com as pessoas primeiro.”
Suas doações começaram já em 2010, quando anunciou $100 milhões de dólares para melhorias nas escolas de New Jersey.
A Educação é uma das maiores preocupações de Zuckerberg e sua esposa. O casal também já doou $120 milhões para escolas da Bay Area de San Francisco (onde fica a sede do Facebook) e outros $1,5 bilhão para a Silicon Valley Community Foundation, que oferece bolsas para estudantes e provê educação e segurança econômica para diversas comunidades ao redor do mundo.
Além de investir na educação, Zuckerberg também tem iniciativas filantrópicas para o desenvolvimento e popularização de tecnologias.
Ele criou o Internet.org, um projeto para levar a internet a comunidades mais afastadas, com a missão de conectar essas pessoas ao resto do mundo.
“Nós sabemos que, para cada uma pessoa que consegue acesso à internet, um novo trabalho é criado, e uma pessoa é tirada da pobreza. Então em teoria, conectar todo mundo à internet é uma grande prioridade nacional e até global.”
Casado com uma médica, Zuckerberg também faz doações constantes para instituições que buscam a cura de diversas doenças, além de ajudar hospitais públicos.
Família
Em 2012, poucos dias depois de completar 28 anos, Mark Zuckerberg se casou com sua namorada, Priscila Chan. Eles já estavam juntos há mais de 8 anos.
Priscila é médica e também cursou Harvard. O casamento ocorreu pouco tempo depois de sua formatura e no dia seguinte à abertura de capital do Facebook na bolsa de valores.
Os dois têm uma filha, Max, nascida em 2015, e no início de 2017 anunciaram que estão esperando mais uma filha.
Em 2016, o casal fundou a Chan Zuckerberg Initiative, para onde estão transferindo suas ações do Facebook.
A missão da Iniciativa é “unir as melhores inteligências para resolver os problemas mais difíceis”, em busca de uma sociedade menos desigual, em que todos tenham acesso à saúde, educação e aos benefícios da tecnologia na vida humana.
10 curiosidades sobre o criador do Facebook
Como a maioria dos empreendedores e celebridades, a trajetória de Mark Zuckerberg também está cheia de fatos curiosos.
Separamos 10 fatos interessantes para você conhecer melhor a personalidade do criador do Facebook:
1. Zuckerberg é poliglota. Além do inglês, sua língua nativa, ele também fala mandarim, francês, hebraico, latim e grego antigo.
2. Ele mesmo fez o design da aliança que usou para pedir sua esposa em casamento, sendo a mesma aliança que ela usa até hoje.
3. Em 2015, Mark criou um “Clube do Livro”. Era uma fan page do Facebook, onde ele anunciava um livro a cada duas semanas, para ler e discutir no próprio post.
4. Assim como Steve Jobs, Zuckerberg tem um figurino “padrão” e está quase sempre com o mesmo modelo de camiseta. O motivo é o mesmo: não gastar energia com decisões “inúteis”, como qual roupa vestir.
5. Em sua vida pessoal, ele gosta de estabelecer uma meta por ano. Em 2016, ele construiu um assistente pessoal similar ao do Homem de Ferro para controlar sua própria casa.
6. Outras metas anuais que ele já estabeleceu: programar todos os dias do ano, aprender mandarim e conhecer uma pessoa nova fora do Facebook todos os dias.
7. Um dos motivos do Facebook ser azul é porque Mark Zuckerberg é daltônico para as cores verde e vermelho.
8. Zuckerberg já recusou ofertas de trabalho da Microsoft e da AOL.
9. Seu salário como CEO do Facebook é de 1 dólar por ano. Seus rendimentos, porém, vêm do fato de ser um dos principais acionistas da empresa.
10. Quando se tornou bilionário, Mark tinha apenas 23 anos.
“Meu objetivo nunca foi criar uma empresa. Muitas pessoas interpretam isso errado, como se eu não ligasse para receita ou lucro. Mas o que isso significa para mim é não ser apenas uma empresa, mas construir algo que promova uma grande mudança no mundo.”
E aí, está sabendo tudo sobre a trajetória do Mark Zuckerberg?
Agora, que tal conhecer um pouco mais sobre a criação dele? Confira nosso guia completo com tudo sobre o Facebook!
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