Como colocar cursos no currículo? Aprenda aqui!

    O currículo é o primeiro ponto de contato entre o candidato a uma vaga e a empresa pretendida, por meio de seus recrutadores. Nesse cenário, como diz o ditado popular, a primeira impressão é a que fica, pois, com o mercado de trabalho cada vez mais concorrido, destacar-se de primeira é essencial. A diagramação, ou seja, a posição e forma como as informações serão inseridas no currículo precisa ser agradável aos olhos do recrutador, pois ele receberá centenas de currículos por dia.

    Embora haja um certo padrão na forma como as pessoas formatam seus currículos, há alguns detalhes que podem ser melhorados. Por exemplo, saber como colocar curso no currículo pode ser um diferencial na seleção, pois identificará a sua bagagem de conhecimentos e seus conhecimentos para o profissional selecionador. Escolher bem os cursos inseridos, priorizando os que têm relação com a vaga, também é um truque importante.

    Para ajudar na missão de colocar os seus cursos em seu currículo, neste post, trazemos algumas dicas valiosas sobre o assunto. Confira!

    Coloque apenas o cursos relativos à vaga pretendida

    Por mais que você goste de estar sempre aprendendo e faça diversos cursos livres durante a sua formação profissional, na hora de produzir o seu currículo, é importante definir algumas prioridades. Afinal, você tem um espaço limitado para preencher, que precisa ser o mais objetivo possível e dizer o que você quer

    Avalie bem os cursos que você fez e ponha no papel apenas os que forem realmente contribuir para a construção da sua imagem profissional em relação à vaga que você almeja. O seu foco deve ser indicar ao recrutador — como ressaltamos, ele recebe centenas de currículos diariamente — que a sua formação será útil para a empresa.

    Se você pretende uma vaga para a área de marketing digital, por exemplo, não vale a pena ocupar espaço no currículo com um curso de gastronomia — a menos que a empresa esteja em busca de um profissional com esse perfil, o que seria um caso muito específico, não é mesmo?

    Por outro lado, para um profissional da área de gastronomia, talvez possa ser interessante ter conhecimento de marketing digital, pois pode ser que ele necessite mapear o comportamento do público, identificando pessoas e formas de atração de público via mídias sociais. Pode ser que ele precise divulgar produtos e serviços gastronômicos, e o conhecimento em marketing digital vem bem a calhar.

    Como podemos ver, não há uma regra definida, tudo dependerá do contexto, e você precisará ter essa sensibilidade para identificar a necessidade de colocar ou não o curso em seu currículo.

    Use a ordem cronológica inversa

    Um ponto importante em relação à formatação do currículo é a escolha do ordenamento dos itens que formam o documento. Por exemplo, a ordem cronológica inversa é a opção em que o recrutador saberá, de primeira, qual é o seu estado profissional atual. Quando você organiza os seus cursos, dos mais recentes para os mais antigos, ele conseguirá ver qual é o seu ponto de atenção atual e, assim, avaliará as suas prioridades.

    Outro ponto é o fato de ter cursos próximo à data de envio do currículo. Isso indica que você, mesmo estando fora do mercado de trabalho, é uma pessoa proativa, em busca de aperfeiçoamento e que não se acomoda. Por isso, investir em cursos de qualificação aumenta as chances de obter uma primeira impressão satisfatória na seleção.

    Escolha bem a seção onde colocará os cursos

    Outro ponto importante sobre a inserção de cursos em seu currículo é a seção onde eles serão colocados. Por mais que pareça apenas uma burocracia, a boa diagramação contribui para a construção do documento e para a sua hierarquia. Geralmente, a opção mais lógica é a escolha da seção “Educação”. 

    Você pode mudar o nome dessa seção para indicar ao recrutador que ela contém muito mais do que somente as informações relativas à escola ou faculdade. Uma das alternativas que os candidatos utilizam é a de chamar essa parte como “Formação Acadêmica”. 

    Porém, você pode utilizar nomes mais sugestivos e atrativos, como “Educação e educação continuada”, “Educação e certificações”, “Cursos e certificações”, “Desenvolvimento profissional” etc. 

    É importante ter em mente que a seção de educação de um currículo é tão importante quanto a área indicativa da experiência profissional, ou seja, inserir os cursos adicionais relativos à vaga em questão é muito positivo.

    Use apenas informações validadas

    Por mais que você seja muito jovem e não tenha um currículo tão extenso, colocar informações que não possam se confirmar pode ser pior do que entregar um currículo econômico. Isso porque você pode dar a entender que inseriu uma informação falsa em seu currículo, mesmo que não o seja, e isso contará pontos negativos.

    As empresas estão cada vez mais atentas no que diz respeito a profissionais que inflam o currículo com informações falsas ou incongruentes e isso pode fechar algumas portas no futuro — principalmente se a empresa tiver várias filiais. Na hora de inserir seus cursos, seja honesto e não corra riscos desnecessários. 

    Caso você não tenha muito o que colocar na parte relativa aos cursos, a melhor alternativa é fazer os cursos livres, online e com certificado. Além de agregarem para o seu crescimento profissional, esses cursos, em sua maioria, oferecem certificados que podem ser validados, garantindo que você tem o conhecimento assegurados por profissionais competentes.

    Como vimos, para colocar cursos no currículo é essencial definir bem a localização e selecionar aqueles que realmente são relevantes para o cargo. Além disso, é importante observar onde fazer esses cursos, escolhendo uma instituição com credibilidade, que conte com instrutores especialistas.

    Se você quer turbinar o seu currículo, mas não sabe por onde começar, visite o site da Rock University e conheça os cursos livres gratuitos voltados para a área de marketing digital. Além disso, você pode participar do programa de bolsas da empresa, que disponibiliza, por 6 meses gratuitos a alunos de baixa renda, nos cursos pagos avançados.

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