Mulheres líderes: 13 conselhos das gestoras da Rock Content

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No dia das mulheres queremos homenagear aquelas que lutam pelo seu espaço, desenvolvimento das suas carreiras e igualdade de oportunidades.

Afinal, as mulheres estão ocupando cargos de liderança cada vez mais.

Aqui na Rock Content, mais de 60% dos nossos gestores são mulheres. Elas são pessoas fundamentais no sucesso da nossa empresa!

Por isso, convidamos algumas gestoras para dar conselhos de carreira. Nada melhor que uma boa inspiração vinda de quem coloca a mão na massa e conquistou tudo com garra e vontade de passar por cima das barreiras!

Moema Vianna Moema Vianna – supervisora de produção de conteúdo

“Eu poderia falar sobre livros, cursos, oportunidades, mas estou engatinhando na carreira como gestora, rs, então meu conselho é com base em algo que tento fazer todos os dias: siga o exemplo de quem te inspira e seja, você, um exemplo.

Aqui na Rock, felizmente, somos rodeadas de outras mulheres (e pessoas, no geral) que inspiram a todo momento. Eu procuro identificar tudo aquilo que me faz admirá-las e incorporar à minha rotina e à minha vida — pessoal e profissional (inclusive, vou ler atentamente a dica das outras meninas, haha).

Além disso, procure ser, também, inspiração e exemplo para quem está à sua volta. A melhor forma de fazer isso é se colocando no lugar do outro em qualquer situação: isso faz você ser mais humano, identificar melhor a causa de alguns problemas e até mesmo propor soluções mais efetivas e benéficas aos envolvidos.”

Rafaela Baião

Rafaela Baião – Supervisora de Produção Editorial

“Quem nunca se sentiu perdido, sem ter ideia de onde ir e incapaz de encontrar seu lugar no mundo (sem sequer ter certeza que ele existia, na verdade) que atire a primeira pedra.

Ter esse tipo de sentimento é algo que pode acontecer com qualquer pessoa e o mais importante é sabermos como agir para se livrar dessa sensação, muitas vezes, incapacitante. Digo, sem medo de errar, que as mulheres saem na frente nessa missão.

Conhece aquela máxima de que os homens só conseguem fazer ou pensar em uma coisa de cada vez, enquanto as mulheres estão sempre envolvidas em múltiplas tarefas? Pois saiba que a versatilidade é, hoje, um dos grandes segredos para o sucesso profissional — logo, já estamos no caminho certo. Portanto, fica a dica: usar e abusar dos seus múltiplos potenciais é a receita perfeita para encontrar — e impressionar — seu lugar no mundo (que também podem ser vários, inclusive)!”

Nicole Fiorini Nicole Fiorini – gerente de vendas

Descubra o que te move e para isso vá fundo dentro de você. Autoconhecimento previne armadilhas internas e externas.

Esteja consciente de todas as mulheres que existem em você e inspire-se no seu melhor eu, isso vai ajudar nos dias difíceis. Mais importante ainda, é perdoar e ser gentil com seu eu fraco, pois sem essa versão de você como terá a chance de melhorar?

Você nunca terá todas as respostas e está tudo bem, aí mora mais uma chance de crescer. Enxergue as pessoas. As mulheres já nascem com esse olhar afiado. Treine-o bem.”

Lizandra Muniz

Lizandra Muniz – Supervisora de Comunicação

“O maior conselho que me deram e que acho importante passar para a frente é para não ter medo. Não ter medo de dar sua opinião, de propor melhorias, de fazer críticas necessárias. Não tenha medo de ser uma líder. Não abaixe sua voz e não se diminua. Assuma os erros e os acertos.

Se apoie em outras mulheres quando o medo e a insegurança (que são naturais) aparecerem. Você com certeza é uma profissional muito melhor do que você se dá o crédito. Não se esqueça disso.”

juliana ribas Juliana Ribas – Supervisora de Inteligência

“Se eu pudesse escolher um conselho, seria aquele que eu tenho que relembrar todos os dias: acredite em você e na sua capacidade, não deixe a síndrome da impostora te atrapalhar.

A Rock é uma empresa muito boa para o crescimento de nós mulheres. Somos valorizadas e não por acaso a maior parte dos cargos de gestão é ocupada por pessoas do sexo feminino. Mas ainda assim, em alguns momentos em que novos desafios surgem, vem uma voz lá no fundo da minha cabeça que me faz perguntar: será mesmo que eu consigo fazer isso? É a voz da síndrome da impostora.

Essa semana tive uma conversa muito boa com a Rita Lisboa, Head de Conteúdo na Rock, e ela me deu uma dica que sempre a ajudou: mantenha em mente que você está nessa posição e nessa empresa por méritos próprios e que muitas pessoas confiam em você. Então, por que você duvidaria de si própria?

E a verdade é que, se você chegou até aí, já passou por outros desafios e conseguiu encontrar boas soluções para todos, aprender e crescer com eles. Executar tarefas novas, assumir um novo cargo, gerenciar um time pela primeira vez são coisas que podem nos deixar inseguras, mas que te farão aprender como nunca.

O importante é confiar em si mesma e encarar tudo com a segurança e a certeza de que você é capaz e que dará o seu melhor. #girlpower!”

talita batista Talita Batista – Gerente de Sucesso do Cliente

“Tenha em mente que você não está sozinha! Cerque-se de pessoas inspiradoras, busque mentores e pessoas que já passaram pelo que você está passando (se forem mulheres melhor ainda!).

Não tenha medo de se arriscar. Se der certo ótimo, se não der, fica de aprendizado pra acertar mais pra frente.

E mais importante: se você sentir medo por não saber se vai dar conta de algo, use este medo como motivo para se preparar. Se tem dificuldade em algo estude, procure pessoas e conteúdos que possam te ajudar. Peça ajuda, mas não fique parada!

Nunca duvide de você e se o fizer, entenda o porque e o que pode fazer pra “matar” essa fraqueza.

Tome as rédeas da sua carreira e nunca pare de lutar pelo que você acredita!”

giovanna ribeiro Giovanna Ribeiro – Supervisora de Conteúdo

“Pode parecer clichê, mas a coisa mais importante que eu aprendi ao longo da minha carreira é: entenda quem você é e faça o que você ama. E amar, nesse sentido, não significa aquele amor incondicional-bobo-cego! Todas as empresas e trabalhos do mundo têm problemas para lidar e desafios para resolver.

Precisamos aceitar isso com naturalidade. Mas, quando você ama prestar aquele serviço, vender aquele produto, ou contribuir com aquela organização, fica muito mais tranquilo lidar com essas situações (e foi aqui na Rock que eu aprendi isso de verdade). Quando se tem propósito e amor pelo que se faz, você pára de sofrer para levantar da cama, chegar ao trabalho, e fazer o que tem que ser feito. Você fica mais feliz, mais satisfeita, ajuda mais sua empresa e os clientes que usufruem do seu serviço! :)”

bruna martins Bruna Martins – Supervisora de Implementação

Conheça você mesma!

Todos os dias, recebemos ondas de pré-conceitos e julgamentos constantes.

Mesmo assim, se você tiver em mente quem você é e quem você quer ser, nada disso vai te diminuir  pelo contrário, vai só ajudar a separar o construtivo do que deve ser ignorado.

E lembre-se: sempre tem uma mulher incrível por perto, que pode ajudar muito mais do que você imagina.”

maria clara dias Maria Clara Dias – Gerente de Vendas

“Ser mulher no ambiente corporativo, principalmente no universo das vendas, quase totalmente dominado pelos homens, é difícil mas ao mesmo tempo muito inspirador.

Quando eu converso com clientes ou fornecedores, eu me sinto desafiada a dar o melhor de mim, a ser mais, a ser melhor, a mostrar porque eu estou na posição que eu estou. Não foi ninguém que me colocou lá, fui eu!

Porque sou competente, porque sou esperta, inteligente e realmente boa! Nós, mulheres, não podemos nos fazer de vítima da situação e sim usá-la para mostrar o melhor da gente e provar ao mundo a que viemos. Meu conselho a todas as mulheres que estão ou querem entrar nesse desafio é: se preparem e tenham confiança em vocês! O mundo precisa da nossa força e delicadeza trabalhando lado a lado!”

rita lisboa Rita Lisboa – Head de Conteúdo

“Eu acredito que o foco da gente tem que ser a gente sempre. A carreira, pra mim, é uma fonte de aprendizado para a vida como um todo. Fazer as coisas por fazer não é uma opção. Já que vai fazer, então aproveita e aprende algo que vai tornar sua vida mais fácil e te ajudar a ser uma pessoa melhor, só de quebra.

E dá pra fazer isso todo dia: os relacionamentos do dia a dia na firma, aquele quebrar a cabeça até descobrir a resolução de um problema, o planejamento estratégico para você ou seu time no ano: tudo é aprendizado. Meu conselho é, então, focar nisso: em aprender sobre você e sobre o mundo, e aplicar o conhecimento para ser melhor, técnica e pessoalmente, sempre.”

luiza drubs Luiza Drubscky – Supervisora de Marketing

“Sei que o mercado não é 100% justo e igualitário ainda. Mas também sei que, assim como a maioria das coisas na vida, ele não tem um cenário fixo, imutável. Muito pelo contrário! E está nas mãos da nossa geração tomar atitude para conseguir fazer alterações nessa realidade.

Hoje, já contamos com várias mulheres em posição de liderança nas empresas, que representam uma conquista de espaço que até alguns anos atrás não existia. Por isso, se você é uma mulher que almeja chegar a um cargo de liderança algum dia, não hesite em procurar por uma mentora, uma guia que possa te ajudar e te direcionar para conseguir alcançar os seus objetivos.

Não quero dizer que mulheres devem ser mentoras de mulheres necessariamente. Porém, se você se vê com vergonha ou medo de ser mentorada, se aproxime de mulheres que te inspiram. Vai por mim, esse vai ser uma das melhores ações para que você dê o próximo passo na sua carreira!”

mafe Maria Fernanda Chicri – Gerente de Conteúdo

“Escolha bem as suas batalhas. Um dos principais pilares da cultura da Rock é aprender. Eu, particularmente, tenho privilégio de vivenciar esse valor na minha relação com a Rita, minha diretora. Dentre muitas coisas que ela me ensinou, escolher bem as minhas batalhas foi, sem dúvida alguma, uma das mais proveitosas e relevantes.

O senso de justiça transforma a forma como você lida com desafios do dia a dia numa sucessão de batalhas improdutivas, consumidoras de tempo e de energia.

Aprender a lidar com os problemas que nos causam aborrecimento com serenidade me ajudou a entender que, assim como todas as pessoas, eu tenho uma quantidade limitada de energia e que, para não esgotá-la antes do fim do dia, eu preciso consumi-la de forma inteligente.”

flavia vallory Flávia Vallory  –  Gerente de Talentos

“Tenho refletido bastante sobre o assunto desenvolvimento. Tema amplo que nos leva também a pensar em crescimento pessoal, profissional, carreira, desafios, zona de conforto, síndrome do impostor, conquistas e tantos outros.

Quando pergunto para as pessoas: “em relação ao seu desenvolvimento profissional, o que você priorizaria se pudesse?”, a maioria das respostas que ouço geralmente envolve uma reflexão sobre seus pontos fracos. E isso começou a me intrigar, pois mesmo perguntando em seguida “E o que você faz bem sem muito esforço?”, a resposta, além de demorada, vem acompanhada de uma reticência no final da fala.

Por que isso acontece tem sido meu questionamento atual. Acredito que nossa cultura brasileira valoriza muito o esforço. As histórias que ouvimos e que nos envolvem e inspiram geralmente são aquelas que demandaram muito esforço. “Fulano não tinha nada, sua família não tinha recursos e lutou muito para conquistar tudo isso e chegar onde chegou”. De outro lado, observo que histórias que demandaram pouco esforço vêm acompanhadas de comentários, às vezes, até pouco qualificadores como “ah, mas veio de família boa, que ajudou, estudou em colégios bons, tinha contatos…”

O esforço é uma parte fundamental da construção da nossa maturidade e autonomia, nos ajuda a desenvolver resiliência, foco e tolerância à frustrações que são parte da vida.

No entanto, será que isso influencia também a forma como enxergamos (ou não) nossas próprias habilidades? Tenho percebido nessas conversas recentes que, talvez, temos a tendência de banalizar ou subvalorizar nossas habilidades, principalmente aquelas que não nos demandam muito esforço. Mesmo que a pessoa reconheça aquilo que manda bem, é muito comum vir acompanhada de um “mas…”. “Ah… eu até faço isso bem (ou as pessoas falam que faço isso bem), mas preciso melhorar em X, Y, Z…”. E de onde essas habilidades vêm? De várias fontes, de observarmos as pessoas próximas, dos aprendizados explícitos ou implícitos, da construção da nossa personalidade, etc.

Esquecemos muitas vezes de que são essas habilidades, principalmente aquilo que fazemos bem sem grande esforço, que impulsionarão nosso desenvolvimento e carreira, inclusive para nos apoiar no desenvolvimento dos nossos pontos fracos. Afinal, a curva de aprendizagem em relação às nossas habilidades é muito mais ligada a aprender sobre o contexto no qual as demonstraremos. “

Qual conselho de carreira você tem para dar para as mulheres? Compartilhe conosco nos comentários!

 

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