Na vida, temos poucas certezas. Uma delas é a de que vamos morrer. Outra, não tão óbvia quanto, é a necessidade de fazer escolhas. Só não escolhe quem já passou dessa para uma melhor. Vale dizer, inclusive, que uma não decisão é uma decisão.
Já que precisamos escolher mesmo, por que não optar pelo melhor? Portanto, você tem trabalhado para facilitar sua carreira? Já pensou em quem é e em quem quer ser? Em um mundo tão diverso, por que você quer ser lembrado e procurado?
Este texto não tem nenhum gatilho, tampouco carrega a pretensão de induzi-lo à leitura. O papo é reto, a escolha de seguir adiante é livre e deve ser feita de forma consciente. Falarei da marca mais incrível do mercado: aquela que existe dentro de cada um de nós.
Para melhorar a nossa marca, no trabalho e na vida pessoal, fui buscar inspiração no Código de Cultura da Rock. São oito valores poderosos que podem fazer muito por você, por mim, pelas pessoas à nossa volta e pelo universo como um todo.
Como questiona uma amiga fera em personal branding, qual mundo você quer construir? E o que você quer deixar para os seus filhos e para as outras pessoas depois de você morrer? Quer passar despercebido ou deixar marcas fortes?
Steve Jobs, por sua vez, em seu clássico discurso em Stanford , nos lembrou que este é o nosso momento, mas que logo, logo, teremos de abrir caminho para o novo. Nesse caso, sem escolhas. É uma condição natural da vida.
Por isso, devemos aproveitar as oportunidades ao máximo e agora.
A partir desse contexto, mostrarei as vantagens, profissionais e pessoais, de adotar os 8 valores da Rock. Vamos lá?
1. Aprender: aprendemos habilidades técnicas e pessoais de forma proativa
Me sinto obrigado a dizer que somos privilegiados de ler um texto como este. Afinal, para fazer isso, é provável que você usou um notebook moderno ou um smartphone de última geração conectado à internet.
O fato é que somos expostos a infinitas possibilidades de aprendizado. Estamos em um patamar para absorver conhecimentos e entregar grandes resultados . Basta querer e executar.
Na Rock, aprende-se coisas novas todos os dias. Não importa se você é o “pika das galáxias” de Harvard ou se é a moça que serve o cafezinho e não tem a 4ª série. O coração é e sempre será de estudante.
Esse valor do aprendizado é praticado:
- Lendo blogs e livros;
- Entendendo as melhores práticas do mercado;
- Conversando com clientes e demais parceiros;
- Trabalhando o autoconhecimento e as experiências;
- Encontrando os mentores certos.
2. Ensinar: ensinamos conhecimentos e comportamentos pertinentes para o nosso desenvolvimento
Entendo que é preciso ter dois pesos e duas medidas, ou seja, ao mesmo tempo em que se aprende, se ensina. É completamente retrógrado, por exemplo, adquirir habilidades e guardá-las apenas para si. O mundo é fluido e vivemos a era da economia compartilhada. Ou você acha que Uber e Airbnb fazem sucesso por acaso?
Na Rock, o ensino é uma peça-chave. Educa-se clientes e demais stakeholders, como os freelancers , antes mesmo de eles concretizarem uma parceria. A empresa tem espírito de estudante, mas também de professora.
O ensino acontece:
- Produzindo conteúdo educativo;
- Tornando o dia a dia das pessoas melhor;
- Ensinando clientes e os clientes dos clientes por meio do conteúdo;
- Entendendo que, à medida que ganha poderes, tem grandes responsabilidades.
3. Resolver: resolvemos, propondo soluções práticas ou aplicando melhorias de forma responsável
Dizem por aí que conhecimento é poder. Não concordo exatamente com essa afirmação. Acredito que conhecimento é poder em potencial. Afinal, sem proatividade e mão na massa o conhecimento não faz tanta diferença assim.
Na Rock, as pessoas que tomam iniciativa são sempre valorizadas e reconhecidas. A empresa, apesar de deter um grande know-how, mantém uma mentalidade de iniciante. O início e a construção da empresa na raça, com muitas planilhas e Google, nunca é esquecido.
O valor da resolução é executado:
- Praticando a mudança que sempre busca;
- Propondo, antes de reclamar;
- Nunca dizendo “isso não é problema meu”;
- Fazendo mais com menos.
4. Colaborar: colaboramos uns com os outros por meio de feedbacks (positivos e/ou construtivos)
À medida que a gente ajuda o outro, estamos ajudando a nós mesmos. Adoro elogios em público e críticas, desde que construtivas, em particular. Atender é entender e quando criamos empatia tudo muda, para melhor.
Na Rock, todos precisam cuidar do espaço para que a casa fique organizada. Valores como transparência e segurança são valorizados e praticados. Erros são assumidos, mas não há problema nisso. Sempre tem alguém para ajudar.
A colaboração é desenvolvida:
- Escolhendo pessoas notáveis, que querem fazer coisas grandes;
- Valorizando realizações e contando-as para o mundo;
- Sendo um time e fazendo o que deve ser feito;
- Dando feedbacks honestos.
5. Crescer: crescemos em conjunto de maneira saudável, escalável, colaborativa e sustentável
Quem gosta de andar para trás é caranguejo. Entendo que pessoas nasceram para seguir em frente, superar os desafios e brilhar. Os conflitos são inevitáveis e muitas vezes duros, mas sempre saímos de uma adversidade mais fortes e com várias lições.
Na Rock, o crescimento é algo que está no DNA da empresa. Ela já ajudou mais de 1000 clientes, tem uma base de milhares de freelancers e recebe um espantoso número de visitas em seus blogs, como esse da Comunidade.
Escolhe-se crescimento na Rock:
- Querendo sempre mais;
- Tomando decisões com base em dados;
- Se conhecendo e comparando-se consigo.
6. Confiar: confiamos na Rock, nos colegas, nos parceiros e nos demais envolvidos no nosso propósito
Parto do princípio de que a primeira aposta deve ser na confiança. Sempre nos sentimos bem com esse tipo de atitude e também passamos segurança para a pessoa que a gente confia. Afinal, confiar é acreditar no potencial do outro.
Na Rock, a confiança está presente em todas as ações. Cada vitória é valorizada e celebrada, das pequenas às grandes. Além disso, a empresa tem a plena consciência de que jamais construirá as coisas sozinha, por isso confia em seus milhares de parceiros.
A confiança é vivida:
- Entendendo pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças;
- Delegando tarefas e descentralizando poderes;
- Comprometendo-se com o seu sucesso e de todos parceiros.
7. Importar: importamo-nos com nossos clientes, colegas e espaços
Tem um ditado que sempre me lembro que diz que sozinhos até podemos ir mais rápido, mas juntos vamos muito mais longe. Embora tenhamos nossos particularidades, o mundo é plural e devemos, sim, nos preocupar com os outros.
Na Rock, importar-se com os clientes e demais parceiros também é algo que está em seu DNA. Isso está alinhado com a sua missão de entregar conteúdos de qualidade e que ajudam a construir grandes resultados.
O valor de se importar acontece:
- Melhorando a comunicação continuamente;
- Entendendo para atender com excelência;
- Compartilhando conteúdo e conhecimento.
8. Respeitar: respeitamos o outro em todas as situações — pessoais e profissionais
A palavra respeito fala por si só. Não entendo muito esse mundo dos haters nas redes sociais, que entregam ódio gratuito. Lembro sempre de uma frase de Chico Xavier que diz que ninguém machuca o outro sem antes machucar a si próprio. O respeito deve ser praticado de dentro para fora. Primeiro por si próprio e depois para as pessoas e o mundo.
Na Rock, o respeito é algo intimamente ligado à filosofia da empresa. É uma “métrica” essencial para realizar atividades, conquistar objetivos e bater as metas.
O respeito é realizado:
- Compreendendo que o mundo é diverso;
- Não admitindo qualquer tipo de preconceito;
- Dando o exemplo para inspirar as pessoas com as quais se relaciona.
E aí, se inspirou? Adotar cada um desses valores do Código de Cultura da Rock é, antes de qualquer coisa, dar um voto de confiança em você mesmo. Com eles, com certeza você será um profissional e um ser humano muito melhor. Que vive uma vida que vale a pena ser vivida. Que inspira e deixa rastros de saudades por onde vai. E, para finalizar, nunca se esqueça que quem dá flores sempre deixa um pouco de perfume nas mãos.
Espero que tenha gostado deste texto, que foi escrito com o coração e algumas pitadas de razão. Quero sua opinião, pode ser? Se sim, deixe um comentário logo abaixo.