Aprenda como escrever uma redação cinco estrelas na Plataforma Rock Content!

Você tem dificuldades em conseguir boas notas na plataforma da Rock Content? Seus textos nunca recebem nota máxima por mais que você se esforce? Seus artigos sempre retornam com pedidos de ajustes?

Pois é, eu também já passei por isso. Meu nome é Lucas Amaral. Há dois anos, me tornei um redator freelancer na plataforma da Rock. Porém, depois de mais de um ano trabalhando nesse formato, me tornei analista de produção de conteúdo.

Durante esse período, continuei a produzir vários textos tanto para clientes, quanto para a própria empresa. Assim, enxergando os dois lados da moeda, observei alguns padrões, criei processos e consegui aumentar a média de notas recentes para o valor máximo.

É claro que cada um possui a sua própria maneira de trabalhar. Afinal, as características que nos guiam são exclusivas. Apesar disso, é bom ter um modelo a seguir.

Neste artigo, mostrarei um passo a passo para a conquista da tão desejada redação nota 5 na plataforma Rock Content. Acompanhe o texto a seguir e torne-se um jedi da escrita. Que a força esteja com você!

Passo 1: Consideração

Às vezes a sede pela criação de mais e mais conteúdos pode ser uma grande inimiga. Bons redatores conseguem escrever sobre tudo, mas é preciso o mínimo de conhecimento para redigir um artigo que, lembre-se, tem a função de orientar outras pessoas.

Eu, por exemplo, me encanto ao observar uma tarefa desafiadora. Isso fez com que me arriscasse em alguns textos na categoria Tecnologia da Informação. O resultado? Algumas notas 1 e 2, que estão até hoje registradas, puxando a minha média para baixo.

Por conta disso, antes de pegar uma tarefa, é muito importante ficar atento a dois elementos: a persona e a descrição da pauta. No primeiro caso, se você não tiver conhecimentos avançados, provavelmente não conseguirá redigir artigos cuja persona seja um CEO ou gerente.

Já a descrição da pauta irá orientá-lo sobre a temática da redação. Muitas vezes, mesmo que você já tenha redigido vários artigos para uma determinada categoria, o tema específico de uma determinada pauta pode ser complexo.

Além de fazê-lo perder um bom tempo estudando e aprendendo sobre um assunto inédito, o resultado pode não sair como esperado. Vale a pena ler as referências com cuidado. Se o texto parecem muito complicado, eu recomendo que você não assuma o compromisso de redigi-lo.

Apesar disso, se for um tema pelo qual você nutra imenso interesse, vale a pena estudá-lo e, quem sabe, em uma próxima oportunidade se arriscar a compor um conteúdo interessante.

Aqui, caímos em um novo tópico. Temas pelos quais você se interessa tendem a gerar conteúdos melhores. Eu, por exemplo, sou aprovado em apenas duas categorias na plataforma, que são Marketing Digital e Produção de Textos.

Um exemplo: muitas vezes, por já ter escrito tantos textos sobre um determinado tema, me sinto atraído por tarefas cujos assuntos eu não domino, mas gostaria de aprender. Apesar disso, eles são contextualmente compreensíveis para  mim.

As minhas especialidades, adquiridas em trabalhos anteriores e na Rock, são SEO e Redes Sociais. Nunca apliquei uma estratégia de Email Marketing, mas os termos são reconhecíveis. Sei o que significam as siglas. E, ademais, é sempre bom aprender sobre aquilo que gostamos.

Se você tem certeza que é capaz de escrever o texto e terá prazer ao fazê-lo, não hesite. Clique em “pegar tarefa” e comece o seu trabalho.

Passo 2: Pesquisa

Por muito tempo, eu menosprezei a etapa da pesquisa. Das duas uma: ora eu achava que já tinha o conhecimento suficiente para redigir sem observar as referências, ora lia uma ou duas e pensava estar preparado para a redação.

Em ambas as circunstâncias, isso é um erro. É extremamente recomendado que você leia todas as referências citadas. Muitas das informações podem ser novas. E, é claro, trazem uma ideia mais clara do que pode ser transferido para o papel (ou, nesse caso, para o computador).

A conjectura da sua redação acontece nesse momento. E pode ter certeza que redigi-la será muito mais fácil depois que você tiver todas as informações em sua mente.

Também recomendo que você busque novas referências, desde que sejam de sites confiáveis. Alguns insights podem surgir.

Essa etapa ainda tem mais uma função essencial, que é servir de auxílio para o próximo passo. Vamos a ele.

Passo 3: Roteirização

Esse é um processo bem simples, mas acredite: eu só comecei a criar um roteiro após ter redigido mais de 200 tarefas na plataforma.

Certamente, foi o grande divisor de águas entre os dias de luta e os dias de glória. Ou, se você preferir, entre as notas baixas e pedidos de ajustes e os elogios de analistas e clientes.

Aqui, serei mais didático, já que não encontrei nenhum material relacionado em outros conteúdos na internet. E, é claro, você pode criar seus próprios métodos de roteirização.

Primeiramente, eu crio um doc no Google Drive. A plataforma oferecida pela Rock é excelente, mas ainda não oferece alguns recursos, sobre os quais falarei mais adiante. Outras ferramentas como o Word não disponibilizam o recurso de salvamento automático, o que é essencial para um redator.

A seguir, copio o título da tarefa no título do arquivo criado. O próximo movimento consiste em criar um título 2 com a palavra “Introdução”. Grande parte dos redatores começariam a tarefa daqui, mas há mais a ser feito antes de iniciar.

Essa palavrinha não vai para o texto, mas tem uma função especial no processo. Depois de selecioná-la, crio um comentário. E nele incluo todas as informações essenciais para redigir a tarefa.

No meu caso, elas vão nessa ordem: descrição da pauta, palavra-chave, persona, tipo de CTA e todas as referências (elas se tornam links quando postadas nos comentários). Em alguns casos, também incluo o cliente, quando conheço algumas das suas preferências.

Depois disso, é hora de criar o escopo do texto. Assim, formulo os intertítulos antes mesmo de começar a redigir a tarefa, e não durante, como fazia antes. Isso lhe dará uma visão geral de como ficará o seu texto.

Abaixo de cada um deles, insiro as informações mais importantes recolhidas na etapa da pesquisa. Exatamente, na base do Ctrl + C, Ctrl + V. É claro que o seu texto não ficará igual, mas com as informações dispostas abaixo dos intertítulos, você poderá visualizar onde irá dispô-las e ter algumas ideias para a redação.

Não se esqueça também de anotar os insights coletados durante a leitura das referências. Isso tornará o processo muito mais rápido e fácil.

Mais uma coisa: cheque o blog do cliente e selecione os textos que podem ser linkados. Assim, quando estiver escrevendo, você poderá inseri-los nos trechos ideais. Deixar essa tarefa para o final pode dificultar o processo.

Não subestime o poder do roteiro. Ele certamente ajudará muito, tanto na estruturação das ideias quanto na contabilidade de palavras a serem escritas em cada tópico.

Além disso, você perceberá se eles estão ou não padronizados. Isso tudo influencia diretamente na escaneabilidade, que será um tema tratado mais adiante.

Passo 4: Redação

Pronto! Agora você está preparado para começar a sua redação. Quem poderia imaginar que existem tantos passos antes mesmo de começar a escrever, não é mesmo?

Antes de tudo, há um campo específico que pode conter informações valiosas na pauta. Ele se chama “orientações gerais”, e detalham condições específicas do cliente.

Alguns dos clientes com os quais trabalhei gostavam de inserir negrito nos textos. Outros não. O mesmo ocorria com links de saída, além de diversas outras peculiaridades. Então esse campo pode ajudar muito.

Outra prática recomendada é a leitura dos detalhes do cliente. Ao saber o que a empresa vende, você entenderá o porquê da persona e, consequentemente, os objetivos do cliente com a estratégia. Com os processos descritos anteriormente, certamente ficará mais fácil visualizar o seu texto como um todo. Então, mãos à obra.

Abaixo, você verá algumas boas práticas para composição de um texto de nota máxima.

Introdução

Muitas vezes, o início do seu texto é a parte mais complicada. Eu mesmo já tive diversas dificuldades com isso. Mas, ao fazer o curso de blogs corporativos da Rock, descobri uma técnica que facilita o processo.

O nome dela é APP, e é a junção de três palavrinhas em inglês. Agree (concordar), Promise (prometer) e preview (prever). Nela, a introdução é dividida em três partes. Vamos a um exemplo?

Concordar

Suponhamos que você esteja redigindo um texto cujo título é “Os melhores remédios para curar enxaqueca”.

“Você sente dores de cabeça constantes?” 

Esse seria um bom início. Você compartilha a dor de quem encontrou o seu artigo, encontrando um ponto em comum.

Não é algo que, necessariamente, precisa ser uma pergunta. Veja:

“Sentir dores de cabeça com frequência é um verdadeiro tormento para muitas pessoas”

Ou até mesmo em formato de storytelling:

“Após um dia inteiro de trabalho, Paulo chega em casa cansado e tudo que ele quer é descansar. Porém, ao deitar na cama, ele começa a sentir dores de cabeça. Isso soa familiar para você?”

Prometer

Na segunda parte da introdução, o segredo é garantir para o leitor que há uma solução para seus problemas.

“Pois saiba que é possível prevenir esse problema. Existem diversos remédios de custo acessível que podem garantir uma noite bem dormida”

Prever

Já no final da introdução, você precisa fazer uma previsão sobre como o texto ajudará o leitor:

“Neste artigo, você conhecerá os melhores remédios para combater a enxaqueca e se livrar de uma vez por todas desse mal”

O mais importante, na introdução, é colocar-se no lugar da persona. Sim, há um problema (concordar). Sim, existe um meio para resolvê-lo (prometer). Neste artigo, você saberá como (prever).

Observe que esse formato se encaixa em qualquer tipo de texto. É claro que você pode (e deve) deixar a sua introdução mais elaborada. Mas esse é um bom script para se basear.

Intertítulos

Com o roteiro pronto, é chegado o momento de explicar cada um dos intertítulos. Concentre-se em clarificar o que ele promete. Tome cuidado com o número de palavras e frases confusas.

Mantenha seus parágrafos com, no máximo, seis linhas. Sempre. E não tenha medo de usar pontos finais. Eles são um grande aliado para evitar erros e auxiliam na fluência da leitura. E, é claro, a formatação em título 2.

Subintertítulos

Os subtópicos com a formatação em título 3 também entram na jogada. Não se esqueça de utilizá-los sempre que a hierarquia do texto assim exigir, certo?

Recursos para enriquecer os textos

Durante a minha “estadia” na corporação, pude reparar em alguns elementos que, quando inseridos, enriquecem muito os textos e fazem com que a sua nota seja mais elevada.

Eles não são obrigatórios, mas certamente colaborarão para uma melhor impressão e escaneabilidade do texto.

Dados

Talvez o mais importante deles, os dados passam autoridade para as afirmações. Eles podem ser inseridos em meio ao texto, mas também podem vir em formato de bullet points (os meus favoritos).

Não se esqueça de linkar para a fonte. Se houver um link interno, ótimo. Caso contrário, o usuário precisa saber de onde veio a informação. Alguns exemplos:

  • em 2016, 34% da força de trabalho americana era composta por freelancers;
  • especula-se que, em 2020, esse número chegue a 40%;
  • 23% dos freelancers da Rock usam pantufas enquanto trabalham.

Tá legal, essa última foi uma brincadeira. Mas é só para alertar que as informações devem ser verídicas. Nada de inventar dados falsos, ou você corre risco de deixar o cliente furioso.

Bulletpoints

Um exemplo de bom uso dos bulletpoints foi dado no tópico anterior. Eles são muito valorizados, pois organizam as informações de um modo interessante e auxiliam a escaneabilidade do artigo.

Citações

Esse é um recurso muito pouco utilizado pelos redatores da Rock, mas pode enriquecer bastante um texto. Lembre-se de usar frases curtas, pois isso pode ser considerado como uma tentativa de diminuir o número de palavras do texto. Além disso, lembre-se de usar como referência personalidades conceituadas no assunto, especialistas que a persona conhece e confia.

“Faça ou não faça. Não existe tentativa” – Mestre Yoda.

Tabelas

Outro recurso interessante que é pouco utilizado pelos redatores da Rock são as tabelas. E para que servem as tabelas, jovem padawan? Ora, para estabelecer paralelos.

Em vez de criar um texto longo explicando algumas relações, você pode criar esquemas simples. Assim, ó:

Casas de Westeros | Lema | Tipo de poder | Líder
Casa Lannister | “Ouça-me rugir” | Financeiro | Twyin Lannister
Casa Stark | “O inverno está chegando” | Relacional | Eddard Stark
Casa Baratheon | “Nossa é a fúria” | Político | Robert Baratheon
Casa Greyjoy | “Nós não semeamos” | Bélico/Naval | Balon Greyjoy

Passo 5: Formatação

Depois que o seu texto estiver pronto, passamos para a fase da formatação. Esse pode até parecer um trabalho chato, mas a verdade é que ele não é muito difícil. Ainda assim, acredite, erros nessa etapa podem fazer você perder pontos valiosos.

Lembre-se: a tarefa do redator é diminuir ao máximo as ações do revisor e do analista. Se você quer agradá-los, faça-os trabalhar menos.

A grande vantagem é que não é preciso utilizar muito tutano para fazê-la. Tudo que você precisará é de muita atenção.

Os principais elementos que podem prejudicá-lo são:

Intertítulos

As informações precisam ser hierarquizadas da forma correta. A formatação título 2 é utilizada para os principais intertítulos. Os seguintes vêm editados com título 3, título 4 e assim por diante.

Sinceramente, eu raramente utilizo o título 5. Algumas vezes, é melhor optar pelos bulletpoints para segmentar o texto em níveis mais profundos.

Além disso, devem ser padronizados. Isso significa que precisam manter uma lógica e um número próximo de caracteres.

Veja um exemplo. Um texto cujo título é “As principais ferramentas para pequenas empresas de varejo” poderia vir com os seguintes intertítulos, logo depois da introdução:

  • Como as ferramentas podem ajudar as pequenas empresas? (título 2)
  • Economizando tempo (título 3)
  • Facilitando a comunicação (título 3)
  • Automatizando os processos (título 3)
  • Quais são as ferramentas mais utilizadas no setor de varejo? (título 2)
  • Ferramentas de produtividade (título 3)
  • Trello (título 4)
  • Asana (título 4)
  • Ferramentas de comunicação (título 3)
  • Slack (título 4)
  • Skype (título 4)
  • Ferramentas de automação (título 3)
  • Hubspot (título 4)
  • MailChimp (título 4)

É claro que você não utilizará os bulletpoints para isso. Esse recurso foi aqui utilizado apenas para que você visualize a hierarquia como um todo. Repare, também, que intertítulos 2 dialogam com outros na mesma formatação, assim como os demais.

Numerais

Algumas das tarefas terão o formato de lista. Geralmente, elas possuem um X para representar o numeral. Algo como “X lições de empreendedorismo para aprender com os vídeos do Ted Talks”.

Se você se esquecer da numeração, é batata: alguns pontos serão descontados. Para elencá-los, um formato que sempre funciona comigo é o ponto final após os números. Nada de hífens, travessões ou recuos. Desse jeito:

1. Aprenda com seus erros

2. Trate seus colaboradores como iguais

3. Observe seus concorrentes

Alinhamento

Essa é bem fácil. Os textos produzidos na plataforma devem ser alinhados à esquerda, o que conta pontos na escaneabilidade.

Link building

Esse é um dos motivos que mais causam controvérsias entre a comunidade. Afinal, devo colocar links externos nos meus textos?

Bom, primeiramente, você deve saber que esse termo é muito utilizado, mas está incorreto. Os links internos são aqueles utilizados dentro do próprio blog. Já os externos são os que estão em ambientes incontroláveis, ou seja, outros blogs, e apontam para uma das suas páginas. Também são conhecidos como links de entrada.

Por isso, uma definição mais precisa é links de saída. Afinal, os usuários são enviados para outro local, ou seja, saem do seu blog.

Há casos e casos. Alguns clientes gostam dos links de saída. Outros repudiam. Porém, eu recomendo que você não os faça, pois a maior parte deles prefere criar uma estratégia de links internos para formar a própria rede de links.

Se ainda assim você achar extremamente necessário inserir um link de saída, você pode argumentar com o cliente sobre a importância deles baseando-se neste texto, que eu mesmo redigi.

Outra dica: você não precisa inserir os links sobre uma palavra específica. Muitas vezes, é mais chamativo criar uma frase completa apontando para o link. Algo como “se você quiser saber mais, aqui tem um material bem interessante sobre o tema”.

Preocupe-se também com a relação dos termos escolhidos com o link. Não adianta linkar um texto sobre “batatas” no termo “cenouras”. Embora sejam relacionadas (ambas são vegetais), provavelmente isso não ajudará o usuário.

Lembre-se, eles devem ser selecionados antes da redação do texto, e não depois. Assim, você pode adaptar alguns trechos para que eles se encaixem.

Por último, não exagere e nem poupe links. Como o próprio Guia de Estilo recomenda, em textos de 500 palavras, faça até 3 referências. Para artigos maiores, utilize a mesma proporção (6 para 1000 palavras, 9 para 1500 palavras e assim por diante).

Negrito, itálico e sublinhado

Apesar de utilizarmos esses recursos regularmente em nossos trabalhos acadêmicos e próprios blogs, a Rock Content não exige essa formatação.

Então é simples: não utilize-os, a não se que esteja especificado na pauta.

Escaneabilidade

Toda a formatação está relacionada à escaneabilidade do texto. Apesar disso, um dos problemas mais comuns reparados é o tamanho dos parágrafos.

Grandes blocos de textos tendem a afastar o leitor, principalmente no mobile. Eles precisam enxergar o texto como um todo. Exatamente com diz o texto, escaneá-lo para poder selecionar apenas os trechos que realmente interessam. Tente mantê-los com, no máximo, 5 linhas.

Bulletpoints

Opa, vocês por aqui de novo? Pois é. Os bulletpoints também possuem uma formatação específica.

No caso da Rock, a padronização diz que eles devem iniciar com letra minúscula e terminar com o ponto e vírgula, exceto o último, que deve ser finalizado com o ponto final.

Espaços e espaçamentos

Não se esqueça de conferir todos os espaços duplos e espaçamentos entre parágrafos que estejam prejudicando a escaneabilidade do texto.

Passo 6: Revisão

Agora o seu texto está quase pronto. Se você se dedicou bastante nas outras etapas, provavelmente não terá muito trabalho.

O seu objetivo na fase final é verificar e encontrar erros que possam ter passado despercebidos.

A primeira dica é: copie e cole o seu texto em um editor, como o Word e o Libre Office. Eles apontarão os erros mais graves e servirão como garimpo para iniciar a revisão.

Depois disso, é claro, você deve reler todo o seu texto. Preocupe-se não apenas com a ortografia, mas com a coesão das frases, erros de digitação e todos os demais elementos considerados neste artigo.

Existem alguns pontos para os quais os revisores, analistas e clientes são bastante exigentes. Então, tome muito cuidado com:

  • utilização do pronome “te”. Recomendo não usar de maneira alguma. Ex.: “Vamos te ensinar”;
  • repetição de palavras muito próximas e suas variações. Ex.: “empreendedor”, “empreendedorismo”, “empreender”;
  • frases clichê. Ex.: “Em um mundo extremamente competitivo”;
  • frases longas;
  • parágrafos longos;
  • uso do hífen no lugar do travessão (e vice-versa);
  • uso forçado da palavra-chave.

Bom, pessoal, é isso. Eu espero que esse processo ajude você a conseguir aumentar sua média de notas. Ele pode parecer um pouco complicado, mas com o tempo e a prática, tornam-se praticamente automáticos.

A minha última dica é: quando você “travar”, dê um tempo a si mesmo. Essa é uma das maiores vantagens de ser freela. Assista televisão. Descanse um pouco. Converse com outras pessoas. Essa é uma ótima maneira de refrescar as ideias e voltar a todo vapor para sua tarefa.

Se você está lendo esse texto e ainda não se tornou um redator da Rock, não perca tempo! Há uma grande demanda de artigos esperando para serem produzidos. Torne-se um redator Rock Content!

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