Se você procurar em um dicionário o significado da palavra “relacionamento”, esbarrará em definições que remetem à forma como as pessoas se tratam e convivem em sociedade. O termo ganha novos contornos à medida que estendemos a nossa convivência para outros ambientes, como o virtual, categoria em que as relações que acontecem na plataforma Rock Content se enquadram.
Por isso, pensando nas possibilidades de interação que um freela pode ter na sua trajetória conosco, desenvolvemos este material que aborda as particularidades da rotina desse profissional e boas práticas para esse universo tão particular.
O objetivo do conteúdo não é apontar ações que devem ser seguidas à risca, mas demonstrar possibilidades e táticas que podem ser adotadas para potencializar a atuação de um freela, a partir da maneira como ele se relaciona com as outras pessoas que estão na plataforma. Confira!
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1. Parcerias
No dia a dia da plataforma Rock Content, o freelancer se relaciona com vários profissionais, que podem se enquadrados nas seguintes categorias:
- cliente: pessoa que contratou os serviços da Rock e, portanto, tem expectativas em relação às entregas estarem alinhadas à estratégia do projeto;
- moderadores: profissionais que trabalham internamente na Rock e fazem uma ponte na relação entre cliente e freela;
- freelances: sim! Freelas se relacionam com outros freelas, seja de forma indireta (como é o caso dos de pauta, que planejam os conteúdos que serão escritos pelos de redação ) ou direta (com os redatores que têm os seus textos conferidos e adequados por revisores).
2. Comunicação
O mundo que eu assimilo é diferente do mundo assimilado pelos indivíduos à minha volta. Isso é normal e não será alterado, mas é crucial evitar que essas diferenças gerem conflitos desnecessários e inviabilizem as interações humanas.
Portanto, vale a pena desempenhar uma comunicação empática, que leve em conta essas diferenças de percepções.
Nessa perspectiva, destacaremos, a seguir, tópicos com abordagens para favorecer o relacionamento na plataforma da Rock.
2.1. Comunicação não-violenta
Estruturada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, durante os anos 60, essa abordagem leva em conta a importância de entendermos as necessidades e as expectativas do outro. Afinal, essas são sensações compartilhadas pelos humanos e, portanto, inerentes à nossa natureza.
Dessa forma, em vez de perdermos tempo julgando as atitudes alheias, podemos concentrar as nossas atenções em entender os motivos que levam os indivíduos a exercerem determinadas ações. Exercemos, portanto, o valor da empatia, que nada mais é do que a capacidade de saber se colocar no lugar de outra pessoa.
Na prática, a comunicação não-violenta segue quatro pilares:
- observação;
- sentimento;
- necessidade
- pedido.
2.1.1. Observação
Trata-se de se ater apenas ao teor da mensagem transmitida, ao conteúdo em si, abstendo-se de pensar em intenções ocultas por trás de determinada conduta.
Por exemplo, quando alguém faz um comentário revelando que não gostou de algo relativo a um trabalho que entregamos, é comum — e humano — sentirmos que aquela crítica revela uma insatisfação pessoal, que existe uma rusga, alguma resistência etc.
Entretanto, comentários dessa natureza não costumam ser pessoais, visto que trazem apenas observações pontuais sobre algo que produzimos naquela ocasião. Precisamos, então, ter sempre em mente que esse ponto pode ser resolvido se alinharmos e acertarmos uma solução.
2.1.2. Sentimento
Aqui é a hora de cada um pensar em si, mas não de uma forma egoísta. É buscarmos entender os sentimentos que determinadas ações dos outros causam em nosso íntimo, sendo crucial abrirmos mão de quaisquer julgamentos que visem a atribuir culpa a alguém.
Se você entregou um conteúdo e ele precisa passar por ajustes que abordam pontos que não estavam tão claros na pauta ou no planejamento do cliente, como você se sente? Se respondeu “injustiçado”, isso já implica em alguém cometendo uma possível injustiça, então é um tipo de pensamento que deve ser afastado.
A resposta mais adequada poderia ser um simples “triste”, “chateado”, “abatido” ou “frustrado” com o ocorrido, nunca com as pessoas envolvidas na situação. Portanto, ao abordar o problema, em vez de dizer que determinada pessoa foi injusta com você, concentre-se no fato de que a situação lhe deixa frustrado ou triste, por exemplo.
O foco não é isentar ninguém da responsabilidade pelos seus atos, mas tentar se fazer entender, elencando sentimentos e percepções comuns a todos os seres humanos.
2.1.3. Necessidade
Agora, voltamos as nossas atenções para o outro, buscando entender e transmitir por que as nossas necessidades não foram atendidas em determinada situação. Ao expressar esses pontos, é necessário adotar um tom que seja claro, didático e que justifique o seu posicionamento. O interlocutor precisa entender o que queremos dizer e por que dizemos aquilo.
Em vez de buscarmos culpados, é bem mais saudável nos atermos às necessidades que precisam ser atendidas para que a relação em que estamos inseridos funcione e, dessa forma, consigamos melhorar o fluxo de comunicação entre os envolvidos.
Retomando o caso dos ajustes solicitados fora da pauta, é pertinente conscientizar o cliente que você não abordou essa passagem porque isso não estava presente nessas orientações prévias.
2.1.4. Pedido
Cabe, neste momento derradeiro, desenvolver orientações práticas e comunicá-las de forma clara e sensata, almejando sempre a solução do impasse. Quando conhecemos, analisamos e transmitimos bem as nossas necessidades, fica mais fácil acionar o outro e comunicar como desejamos que ele proceda para, dessa forma, realizarmos um pedido coerente.
Finalizando a situação dos ajustes fora da pauta, chegou a hora de mostrar para o cliente que você precisa da ajuda dele. Para que os próximos conteúdos estejam alinhados às expectativas, é necessário que ele aponte essas questões previamente, seja por meio de orientações descritivas ou fornecendo links de referência e materiais diversos que casem com essa linha de pensamento.
2.2. Comunicação espelhada
No dia a dia da plataforma, os freelas se comunicam majoritariamente por meio da escrita. Nesse meio de se expressar, pode haver discrepâncias ao, inevitavelmente, tentarmos imaginar algo em tom de fala.
Por mais essa forma de comunicação seja desafiadora, há atitudes que nos ajudam a lidar com ela. O primeiro passo é perceber o seu interlocutor, a fim de assimilar a forma como ele se comunica e espelhar a comunicação — para estabelecer um diálogo agradável entre ambas as partes.
Se a pessoa for objetiva, tente ser sucinto e direto ao conversar com ela. Caso o sujeito seja daqueles que se explica e se justifica bastante, adote a mesma tática, escrevendo de forma instrutiva, buscando esmiuçar o seu raciocínio.
Quando encontrar alguém que emprega um tom mais informal e próximo, busque replicar esse comportamento, visto que a relação dá margem para isso. Entretanto, ao perceber que o seu interlocutor tem um apego pela formalidade, escreva de forma mais convencional ao interpelá-lo.
Quando usamos a comunicação espelhada, transportamos a outra pessoa para um contexto mais seguro, no qual ela sente que pode se expressar como achar mais adequado e encontrará reciprocidade.
Assim, ela reconhecerá a sua atitude, que será similar à dela, como um sinal de que vocês dois “falam a mesma língua” e, portanto, têm algo em comum. A tendência é que, ao perceber essa conexão, o seu interlocutor aprove a comunicação com você e tenda a ser mais receptivo.
2.3. Comunicação via plataforma
A palavra “comunicação” vem do latim “communicare”, que quer dizer “compartilhar” ou “tornar comum”. E é exatamente isso que almejamos quando estabelecemos um diálogo com alguém: dividir as nossas sensações e nos fazer entender.
Em uma comunicação via plataforma, essas questões se tornam mais urgentes quando lidamos com um fluxo de trabalho que envolve várias pessoas desempenhando diferentes funções e ocupando as suas respectivas etapas de aprovação.
Ao ocuparmos o papel de emissor em uma interação por texto, utilizamos o vocabulário que temos à nossa disposição para dar forma às nossas ideias por meio de palavras. E quem assimila aquilo que transmitimos, consequentemente, confere algum sentido para as nossas ponderações.
Nessa hora, entram em campo subjetividades, memórias e vários fatores que interferem na forma como aquela mensagem é interpretada. Por isso, a clareza na comunicação é uma habilidade fundamental no nosso ambiente de trabalho.
Para desenvolvê-la plenamente, esteja sempre aberto ao feedback do interlocutor, a fim de alinhar o discurso com ele e demonstrar, de forma clara, o objetivo daquela interação.
Por isso, ao tentar resolver ou explicar algo, tome muito cuidado para não expressar apego excessivo à sua própria opinião, como se ela representasse uma verdade incontestável. Reforce sempre que o seu comentário salienta apenas a sua percepção — e que isso não significa, necessariamente, que aquele é um ponto de vista absoluto e irrefutável.
As pessoas tendem a ter experiências positivas com aqueles que, além de se fazerem entender com clareza, também demonstram se importar com o que o outro tem a dizer — ou escrever, no caso da comunicação via plataforma.
Quando você não entende uma orientação, seja ela uma descrição, um template de pauta ou até mesmo um pedido de ajuste, frise — ao seu parceiro de trabalho — que determinada instrução não ficou clara na sua percepção.
Mostre que, além de um esclarecimento, você também aprecia a opinião do outro profissional, pois a perspectiva dele é valorosa e pode lhe ajudar bastante.
Incorpore expressões, como “na minha percepção”, “no meu ponto de vista” ou “pelo que entendi”, à sua rotina, ao expor a sua opinião, e sempre recorra a frases da natureza de “o que acha?” ou “faz sentido para você?” para alinhar eventuais pendências e garantir um panorama em comum como o seu interlocutor.
3. Postura
As possibilidades de situações e desafios vivenciados no ambiente profissional são infinitas, mas há dois princípios que devem ser utilizados como norte pelo freelancer no seu dia a dia: empatia e proatividade.
3.1. Empatia
Conforme já discutimos, a empatia é, resumidamente, a capacidade de saber se colocar no lugar do outro. Trata-se de uma habilidade crucial para que possamos aceitar, respeitar e conviver com alguém.
Trazendo esse conceito para a realidade de um freela da Rock, esse preceito pode ser aplicado, no caso da relação com o cliente, na conscientização de que há uma pessoa que contratou os serviços da Rock e, consequentemente, tem expectativas de receber conteúdos que façam sentido no contexto do seu projeto e fisguem a atenção da sua persona.
Logo, é imprescindível produzir materiais que estejam no nível daqueles que você gostaria de receber se estivesse nessa posição de contratante. Então dedique-se para isso, fique atento às orientações prévias que receber e, acima de tudo, desenvolva algo de forma zelosa e atenciosa, evitando deslizes que prejudiquem a qualidade final.
Quanto ao convívio com o analista, é importante entender que, assim como o cliente, ele tem prazos. Então, é interessante alinhar com esse profissional essas questões, a fim de não prejudicar o andamento das entregas e a estratégia de publicações do projeto.
3.2. Proatividade
Esse termo representa aquelas pessoas que atuam de forma ativa diante dos cenários que encontra em sua vida. É uma habilidade que pode ser desenvolvida, basta ter atitudes que visem a resolver e prevenir problemas de forma eficiente e constante.
3.2.1. Relacionamento com o cliente
É fundamental que um freelancer não tenha receio de se comunicar com o cliente, orientando-o sobre processos e sobre o conteúdo em si. Afinal, o freela é a maior autoridade diante daquilo que produziu, logo não há ninguém melhor do que ele para falar sobre esse assunto.
Por mais que os analistas moderem as atividades na plataforma, o ideal é que os freelancers priorizem o relacionamento direto com o cliente, utilizando o espaço de comentários para esclarecer questões diversas, como dúvidas em pedidos de ajustes, necessidade de feedbacks mais específicos, explanações sobre abordagens etc.
É evidente que, em casos assim, devemos seguir os princípios já discutidos por aqui, adotando uma comunicação clara, objetiva e, acima de tudo, cordial, focando em buscar soluções e nunca em apontar erros ou culpados.
Caso você tenha receio e dúvidas sobre como se portar — vale a pena recorrer ao moderador, de fato. Ele é a pessoa mais adequada para lhe orientar nesse momento inicial.
3.2.1.1. Concorde, desenvolva e confirme
Aqui vale a pena abrir um pequeno parênteses para uma tática que facilita o processo de resolver impasses, sobretudo aqueles relacionados ao cliente. É a abordagem: concorde, desenvolva e confirme.
- Concorde: quando alguém trouxer um feedback que não for positivo, evite discordar, jogar um “não” na cara do seu interlocutor. Traga sempre uma primeira resposta de empatia, mostrando que você quer ouvir aquela pessoa.
- Desenvolva: o “ponto de virada”! É hora de expor o seu posicionamento, orientando, mas também perguntando qual é a opinião do sujeito. Dessa forma, você se faz entender e — em vez de apenas comunicar o que fará — ainda destaca que valoriza a percepção do outro.
- Confirme: na sequência, ratifique as soluções informadas, reforçando como procederá e buscando a validação definitiva. Há aí a oportunidade de rever e aparar arestas, além de mostrar para o outro que a atuação dele foi fundamental para vocês encontrarem uma solução em equipe.
Exemplo: o cliente pede para reescrever um conteúdo porque achou que ele está muito teórico e pouco prático. Nesse caso, você pode concordar com ele que faltou abordar o campo empírico do tema, mas que é importante manter as questões teóricas para instruir a persona.
Em seguida, desenvolva o seu argumento, sugerindo reduzir algumas passagens, sem eliminar tudo o que você escreveu, mas seguindo a sugestão dele, adicionando exemplos práticos, ao longo da narrativa, atrelados à realidade da persona. E não se esqueça de perguntar o que ele acha disso, se será interessante proceder assim.
Por fim, após um retorno do seu interlocutor, faça um resumo do panorama, confirmando que seguirá a sugestão de reformular determinados trechos do conteúdo, a fim de ilustrá-los com exemplos para o leitor. E arremate a resolução com um “OK?” ou qualquer interação que dê espaço para ele ratificar a ação.
3.2.2. Aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional
A atuação do freela é fundamental para garantir o sucesso do cliente na sua estratégia de marketing digital. Portanto, um exercício vital é se manter informado e atualizado sobre o universo do projeto, lendo o seu blog, o seu site e as suas redes sociais, conferindo e relembrando sempre as orientações gerais da plataforma etc.
Isso é importante para garantir que haja uma crescente na sua curva de aprendizado, a fim de que os conteúdos entregues se tornem cada vez melhores.
Afinal, quando você reúne cada vez mais conhecimentos sobre aquilo que produz, consegue inspirar confiança nos seus companheiros de time, que enxergarão um valor ainda maior no seu trabalho.
E não se esqueça de conferir este vídeo em que explicamos TUDO sobre como ter sucesso como freelancer da Rock:
4. Rotina
Ao longo deste material, mencionando pontos mais abrangentes, com direito a citações pontuais atreladas à realidade de um freelancer na plataforma. Agora, vamos aprofundar um pouco nessas discussões, abordando como lidar com situações recorrentes dessa rotina.
4.1. Transparência na comunicação
O relacionamento com os clientes e os outros profissionais do time deve prezar pela franqueza. Portanto, ajustar as expectativas, explicando como procedeu na produção dos conteúdos, se existir algo relevante para comunicar, é uma prática louvável.
Caso seja necessário tomar alguma liberdade pontual e justificável em relação à pauta ou ao planejamento de um texto, discuta esse ponto com o analista e destaque a questão, por meio dos comentários, para o cliente, a fim de que ele saiba por que você procedeu dessa maneira.
4.2. Cumprimento de prazos
Assim que um freela pega uma tarefa, a plataforma calcula, automaticamente, o prazo que ele terá para entregar essa demanda. Trata-se, portanto, de um compromisso que você firma com aquele projeto ao se comprometer em realizar aquela incumbência.
Lembre-se de que é fundamental evitar expirações — até porque esse é um fator que pode gerar a sua desabilitação da plataforma. De qualquer forma, sempre que houver imprevistos e precisar de um tempo a mais para produzir algum material, recorra ao moderador responsável, a fim de verificar a possibilidade de que o seu prazo seja estendido.
Lembre-se de se comunicar apenas por e-mail ou pela plataforma, em casos assim, OK?
4.3. Bom contato
Não é complicado quando alguém não lhe dá respostas para alguma dúvida ou questão pertinente? Por isso, mantenha um contato próximo com o cliente e o moderador, evitando deixá-los sem respostas para questões ligadas diretamente àquilo que você entregou.
Não hesite em responder as solicitações ou indagações que surgirem, de forma cordial e educada, colocando em prática a comunicação não-agressiva.
4.3.1. Com quem falar
Uma dúvida recorrente no dia a dia do freela na Rock é relativa a quem reportar determinadas demandas. Cada situação específica terá as suas particularidades e diferentes cenários podem exigir abordagens variadas, mas — na maioria dos casos — vale a pena considerar o padrão a seguir!
O time interno da Rock é responsável por lidar, majoritariamente, com gerenciamentos referentes às rotinas de trabalho e aos processos diários, como aumento de prazo e pedidos para participação em projetos relativos à(s) etapa(s) do fluxo. Os seus membros também podem ajudar os freelas a buscarem referências extras e feedbacks mais gerais sobre o seu trabalho em determinado time ou demanda.
Costumam se dividir em:
- Analista de Planejamento: responsável pelo gerenciamento das pautas. Deve ser consultado em casos de dúvidas sobre referências ou direcionamentos específicos de uma pauta.
- Analista de Produção: a quem cabe coordenar as tarefas que serão escritas e revisadas por freelas — ou até realizar as revisões. Responde pela manutenção do time do projeto, o conteúdo em si, prazos para produzir tarefas, além de revisões e ajustes solicitados na sua etapa de trabalho.
- Analista de Marketing de Conteúdo: engloba determinadas funções de Analista de Produção e Analista de Planejamento — também atende, portanto, a questões ligadas às pautas planejadas por freelas.
- Analista de Onboarding: comanda a estratégia dos clientes que contrataram, recentemente, os serviços da Rock. Responde, então, pelas primeiras entregas do projeto.
- Analista de Design: responsável por delegar a diagramação para freelas da categoria ou diagramar determinados materiais, como e-books e infográficos.
- Produtor Editorial: realiza as entrevistas e delega ou escreve as transcrições e os conteúdos avançados que serão produzidos a partir delas — respondendo, dessa forma, por esses pontos.
- Suporte da Comunidade: auxilia com: prazos — de maneira complementar à atuação do moderador —, questões relacionadas ao uso da plataforma e dúvidas gerais. Você pode contatá-lo pelo e-mail [email protected].
Já o cliente costuma ser a principal referência técnica quando o assunto é o projeto no qual você está inserido. Logo, recorra a ele quando os assuntos forem os feedbacks e comentários específicos dele sobre o conteúdo, além dos próprios pedidos de ajustes solicitados por esse profissional.
Para aperfeiçoar o seu trabalho e atender o projeto do qual faz parte, o freelancer tem total autonomia para conversar diretamente com o cliente, buscando esclarecimentos sobre quaisquer dúvidas que surgirem sobre a natureza daquele negócio, seus objetivos e como isso deve ser abordado em uma entrega específica — e nas próximas!
E, assim como acontece com os colegas freelancers e moderadores, a comunicação com o cliente deve ser sempre cordial e empática, visando a entendê-lo e orientá-lo na busca pelo sucesso da sua estratégia de marketing de conteúdo.
4.4. Receptividade com feedbacks
As relações mais saudáveis são aquelas em que os envolvidos estão abertos ao que o outro tem a dizer. E no âmbito profissional não poderia ser diferente. Na plataforma, os freelas são constantemente avaliados por outros freelas, analistas e clientes. É evidente que alguns comentários recebidos, nem sempre, são totalmente elogiosos — e isso não é, necessariamente, algo ruim!
Feedbacks que apontam pontos de melhoria são mais do que bem-vindos e nos ajudam a melhorar e crescer enquanto profissionais e indivíduos. Essas atitudes nos levam para fora das nossas zonas de conforto, abrindo um leque novo de perspectivas e possibilidades para as atividades que desempenhamos.
Além disso, quem transmitiu essa sugestão de melhoria demonstra se importar com o resultado do nosso trabalho e, portanto, com o bom andamento do projeto. Então nada mais justo do que absorver esses feedbacks, comentando que ficaremos de olho nas considerações apontadas e levando-as adiante.
4.5. Desenvolvimento de soluções
Há situações em que dilemas e opiniões divergentes surgem em uma relação profissional. E isso não deve ser encarado como algo problemático ou prejudicial. Soluções incríveis costumam surgir da convergência entre diferentes pontos de vista.
Portanto, foque na flexibilidade e na proatividade, saiba entender os pontos de melhoria citados por outras pessoas, mas também esteja pronto para compartilhar a sua percepção, a fim de que um consenso geral surja.
Caso um cliente peça ajustes que extrapolem a quantidade de palavras prevista em uma pauta, você pode sugerir a redução de passagens da entrega original ou uma abordagem reduzida dessas solicitações, por exemplo.
Na Rock, os freelancers ocupam um papel central para garantirem que o sucesso do cliente se concretize e sua estratégia caminhe adequadamente. Por isso, é fundamental que esse profissional estabeleça um bom relacionamento com todas as pessoas envolvidas no fluxo de produção. O freela com esse perfil se desenvolve melhor enquanto profissional e consegue valorizar o próprio trabalho, construindo uma imagem sólida e confiável para si.
Conforme você pôde perceber durante a leitura deste texto, o relacionamento profissional caminha lado a lado com o conhecimento do ambiente de trabalho e das funções desempenhadas nele. Portanto, para saber mais sobre a Rock, os seus serviços e outras questões, lembre-se de sempre consultar a nossa Central de Ajuda!