13 maiores fintechs do Brasil e do mundo

As fintechs brasileiras e estrangeiras podem ser fontes de inspiração valiosas para os negócios. Neste post, vamos conhecer as principais e explorar os diferenciais oferecidos ao mercado, como inovação, facilidade e taxas atrativas em relação aos serviços financeiros tradicionais.

13 maiores fintechs do Brasil e do mundo

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As maiores fintechs do Brasil e do mundo trazem um importante ensinamento que não deveria ser ignorado: nem o mercado mais consolidado e competitivo está saturado de oportunidades para quem está disposto a inovar.

A química mais perfeita entre finanças e tecnologias de transformação digital não só dá nome a essa modalidade de empresa, como também determina as razões de seu sucesso em otimizar os processos e serviços financeiros com grandes inovações e apostas tecnológicas.

Para aquecer ainda mais a discussão sobre a importância das fintechs e seu mercado, no dia 13 de março de 2019, Campos Neto, novo presidente do Banco Central, mencionou durante sua posse que fomentaria os avanços das novas tecnologias na área financeira, como o blockchain.

Ou seja, ainda há muito o que se ver nesse mercado, principalmente, a forma como essas empresas conduzirão seus negócios.

Quer saber quais delas colocar no seu radar como benchmark? Fizemos uma lista de peso para este post. Acompanhe conosco!

1. Nubank (Brasil)

Fundada no Brasil por David Vélez, Edward Wible e Cristina Junqueira em 2014, a Nubank é uma fintech que iniciou a oferta de serviços para seus clientes com o cartão de crédito sem anuidade e taxas mais reduzidas que a média do mercado.

Era tudo que os brasileiros queriam, mas ainda encontrariam mais nos serviços da Nubank.

Com um serviço 100% digital, sem agências e gerentes de conta, a empresa agora disponibiliza outras modalidades de serviços, como a conta corrente, programas de pontos do cartão de crédito e aplicações financeiras.

2. Guiabolso (Brasil)

O aplicativo para gestão de finanças pessoais já tinha mais de 1 milhão de usuários em 2015.

Com a possibilidade de sincronizar as contas bancárias com a solução desenvolvida, o Guiabolso permite realizar o controle financeiro, estabelecer metas de consumo, planejar despesas e até fazer empréstimos, por exemplo.

Lançada em 2014 em uma versão primeiramente exclusiva para desktop, seu grande desafio e também maior sacada de marketing é investir massivamente nas tecnologias de segurança que garantem que os dados da sincronização bancária não fiquem fragilizados.

Assim, o usuário consegue fazer o controle de suas finanças, analisar planilhas de desempenho de gastos, receber conteúdos relacionados e ter acesso aos demais serviços do Guiabolso.

3. QuintoAndar (Brasil)

Fundada por Gabriel Braga e André Penha, a startup QuintoAndar otimizou os trâmites para o investidor e o locatário no mercado imobiliário.

Como a compra de imóveis para sua consequente locação pode ser considerada uma forma de investimento, o QuintoAndar está inserido no mundo das fintechs, e suas vantagens de gestão de apartamentos a serem alugados é tão eficiente que sua contratação por grandes investidores desse mercado é uma ação que tem se tornado cada vez mais frequente.

Entre suas vantagens, está a responsabilidade por toda a burocracia da contratação, bem como a garantia do aluguel ao proprietário do bem caso o inquilino atrase.

4. Coinbase (EUA)

Fundada na Califórnia em 2012 por Brian Armstrong e Fred Ehrsam, a Coinbase é a primeira exchange no mundo a se tornar um unicórnio, que são empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares.

Seu aplicativo chegou à primeira posição de downloads na Apple em 2017, e atua no promissor mercado das criptomoedas, negociando as principais delas, como o Bitcoin e o Ethereum.

Está em franca expansão mundial, com mais de 300 funcionários relacionados em sua base.

5. TransferWise (Reino Unido)

Taxas bancárias de remessas para o exterior são caras, e a ideia da TransferWise foi criar uma solução mais justa, econômica e simples para seus usuários.

Cidadãos da Estônia, seus criadores fundaram a fintech em 2010, quando moravam em Londres, recebiam em Libras, mas tinham que pagar despesas hipotecárias em seu país de origem em Euros. Ou seja, uma dor, uma solução.

Entre os pilares de seu negócio está, basicamente, a intermediação da troca de moedas entre seus usuários.

Simples, justo e rápido. Se alguém precisa de Libras, deposita na conta da empresa na Inglaterra o valor desejado e, se outra pessoa quer o valor em Euro, faz o mesmo na Espanha ou qualquer outro lugar, pagando, assim, só as taxas de transferências convencionais.

6. Robinhood Markets (EUA)

O nome é sugestivo e sua trajetória, mais ainda. Foi fundada em 2013 e já alcançou o valor de US$5,6 bilhões. Sua ideia é simples: oferecer uma maneira de investir na Bolsa de Valores sem pagar taxas de transação.

Seus fundadores Vladimir Tenev e Baiju Bhatt, inicialmente, investiram na compra de uma plataforma que desenvolvia algoritmos para orientação de investimentos, mas logo perceberam que seus clientes tinham outras dores e preocupações, como as taxas cobradas em transações de Day Trade, Swing Trade, entre outras.

Assim, buscaram um crowdfunding para desenvolver o Robinhood e, depois de poucos anos de atuação, viram sua base de usuários ultrapassar a marca de 3 milhões de usuários.

Mais recentemente, como todas as empresas inovadoras, iniciaram suas operações com otimização dos custos de transações no mercado das criptomoedas.

7. Méliuz (Brasil)

O sucesso da Méliuz está em devolver parte do dinheiro das compras para o comprador.

Esse conceito é chamado de cashback, e foi a alternativa encontrada por seus sócios-fundadores Israel Salmen e Ofli Guimarães para os programas de fidelidade.

Dessa maneira, eles começaram abordando e-commerce e lojas, negociando comissões que seriam repartidas entre a fintech e o negócio, com a outra parte devolvida aos clientes.

Simples e atrativo, o projeto, porém, só alavancou depois de receber alguns incentivos de um programa de aceleração chileno.

Apesar do grande crescimento, sua gestão ainda permanece enxuta e inovadora, apostando em escritórios inteligentes e em estratégias de gestão de pessoas que valorizam seus talentos como parte da empresa.

8. Toro Investimentos (Brasil)

Conhecida como a primeira fintech brasileira, a Toro Investimentos começou sua atuação como educadora financeira sob o nome Toro Radar, mas, atualmente, expandiu seus serviços para a área de corretagem.

Fundada em 2010 em Belo Horizonte, a fintech oferecia cursos e relatórios de análises do mercado financeiro.

Em 2017, recebeu um aporte de R$46 milhões e, posteriormente, mais R$20 milhões para acelerar sua nova empreitada, na área da corretagem.

A empresa oferece consultores digitais, taxas agressivas por desempenho das indicações e até mesmo a possibilidade de seus clientes venderem papéis entre si.

9. Ant Financial (China)

Já considerada a fintech mais valiosa do mundo, a Ant Financial atua nos meios de pagamento e seu maior concorrente é o PayPal.

Em vez de utilizar meios tradicionais de pagamento, como cartão de crédito e dinheiro, seus usuários realizam suas compras utilizando os QR Codes.

Originalmente criado dentro da estrutura do site Alibaba, a forma de pagamento é chamada de Alipay.

Porém, foi recentemente desmembrado do site, ainda que seu fundador, Jack Ma, também tenha assegurado a maior participação societária do novo e lucrativo negócio.

10. SoFi (EUA)

Fundada em 2011 por Mike Cagney, Dan Macklin, James Finnigan e Ian Brady, a fintech tem como área de atuação as linhas de crédito, especialmente, as estudantis.

Com seu crescimento, outros serviços foram sendo agregados para garantir aos seus investidores maior segurança e credibilidade, além, é claro, de aumentar a oferta de crédito e garantir boas taxas aos seus clientes.

Sua operação é tão sólida e confiável que foi a primeira fintech a receber uma classificação de crédito da Moody’s de AAA.

11. Tongdun Technology (China)

O foco da solução da fintech é a gestão de riscos para pagamentos e transações financeiras de bancos e demais entidades do mercado, incluindo operações online e offline.

A segurança de transações é uma preocupação constante de negócios que atuam na internet, principalmente, por ser um dos principais motivos que fazem clientes desistirem de suas compras.

Segundo a E-commerce Trends 2018, por exemplo, 33,3% dos clientes não confiam na realização da compra pela internet.

Criada em 2013, a fintech conta com mais de 7 mil empresas utilizando sua solução em todo o mundo.

Foi avaliada recentemente em mais de US$1 bilhão, além de já ter recebido alguns aportes para alavancagem do negócio.

12. Funding Circle (Reino Unido)

Atuando no mercado de Peer to Peer Lending, ou empréstimo de ponta a ponta, a Funding Circle foi criada em Londres em 2009.

Sua inovação está em gerar a conexão entre pequenas e médias empresas com investidores interessados em financiar ideias ou oferecer empréstimos remunerados.

Isso garante o fomento de pequenos negócios que, antigamente, não teriam acesso às linhas de créditos dos bancos, por exemplo.

Além da acessibilidade ao crédito, seus clientes ainda contam com uma plataforma simples, garantindo que o processo de solicitação de crédito seja o mais ágil possível.

O modelo usa a análise de dados para conceder os créditos, que podem chegar até a 1 milhão de libras para empresas que estão precisando de capital para investir em seus negócios.

13. Stripe (EUA)

A Stripe é uma fintech de meios de pagamento pela internet e seu sucesso pode ser constatado ao avaliar sua base de clientes.

Entre eles, estão gigantes como a Google, Amazon e Uber, assim como foram escolhidos pelo Twitter para adaptar a solução para transações por meio das redes sociais.

Em uma rodada de capital na Bolsa de Valores americana, captou cerca de US$245 milhões para serem investidos na expansão global da solução desenvolvida.

Entre as vantagens de seu software, estão a agilidade no processamento da venda e sua integração facilitada com diferentes estruturas de sites. Foi fundada pelos irmãos irlandeses Patrick e John Collison, programadores autodidatas desde a infância.

As maiores fintechs, é claro, podem ter, atualmente, o formato tradicional de empresas ou ainda preservarem suas essências como startups, visto que, pelo volume de investimentos que recebem e a escalabilidade de seus negócios, demandam maior robustez.

Porém, seus modelos escaláveis de origem ainda trazem importantes contribuições para seus negócios. Quer saber por quê? Veja aqui o que é uma startup, suas características e o que é necessário para lançar uma!

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