Em Junho de 2018, começamos a publicar no blog da Comunidade as Colunas Freelas. Uma vez por semana, escolhemos um freelancer em nossa base para que ele tenha um espaço livre para contar a sua história.
Desde então, foram mais de cinquenta conteúdos assinados por mais de quarenta redatores diferentes.
Hoje, vamos relembrar sete dessas histórias, que foram justamente as sete Colunas Freelas mais lidas.
1. Cada conteúdo, um tijolo
Jornalista, publicitário, marketeiro e blogueiro nas horas vagas, Ivan de Souza conta que produz conteúdo desde os quatro anos, embora seja redator freelancer na plataforma da Rock Content há três e, então, começa a contar sua história.
Criou uma revista em quadrinhos aos 10 anos, tomou gosto pela poesia aos 15, chegou a se aventurar pela música e por filmes amadores — até se encontrar como profissional de Marketing e redator freelancer.
Sua principal conquista como freela? Construir uma casa para os seus pais:
“A Rock Content elaborou uma ferramenta incrível: a calculadora de sonhos! Ela foi construída para os redatores freelancers calcularem quantos textos devem ser produzidos para alcançarem o valor de seus sonhos.
Inseri o valor correspondente à construção da casa dos meus pais numa faixa de tempo de até 3 anos. O resultado foi MUITO texto! Dediquei as horas que tinha disponíveis nas noites, sábados, domingos, feriados, horários de almoço para escrever a maior quantidade de textos que meus dedos pudessem digitar.
Me animava o fato de não apenas ajudar minha família, mas também muitas empresas a conquistarem seus sonhos por meio dos conteúdos. Cada conteúdo era um tijolo para a casa de meus pais.”
Ivan de Souza
Jornalista, publicitário, marketeiro e blogueiro nas horas vagas.
Leia o texto do Ivan na íntegra!
2. Como ter demandas constantes como freelancer?
Uma das freelancers mais participativas em nossa base e ativa desde 2016, Fabíola Thibes compartilha sua experiência para responder uma das perguntas que mais recebe de novos freelancers:
Como posso me destacar e ser um freela de sucesso na Rock Content?
Em seu texto, ela transforma a recapitulação de sua história em um verdadeiro guia para o freelancer que deseja ter demandas de trabalho constantes.
“Nesse período, atingi 1758 tarefas produzidas (…) Por mês, produzo mais de 50 textos para clientes da Rock e outros que conquistei ao longo desse caminho.
Durante esses três anos, nunca fiquei com o dashboard zerado. (…) Cheguei a ter mais de 500 tarefas disponíveis ao mesmo tempo, já pensou? Agora, o mínimo a que cheguei foram duas.”
Fabíola Thibes
Redatora, mestra em jornalismo e membra honorária do time de Comunidade Rock Content.
Leia o texto da Fabíola na íntegra!
3. Nômade digital muito antes disso ser moda
Hoje, a Mariana Cervi Soares é analista de conteúdo na Rock Content. Mas sua relação com a empresa começou bem antes disso, em 2016.
Após um bom tempo atuando como revisora para agências, editoras e pessoas físicas, Mariana decidiu mudar os rumos de sua carreira. Com menos de um ano como freelancer Rock Content, ela decidiu explorar a liberdade e autonomia desse estilo de vida, abriu mão de sua zona de conforto, abraçou o nomadismo digital e foi morar na Ásia:
“Nada como a rotina de freelancer, não é? Horários flexíveis, possibilidade de trabalhar de onde quiser, fluxos autônomos. O pacote é maravilhoso mesmo. Não é à toa que vários profissionais querem sair das empresas e buscar esse tipo de vida.
E imagina isso tudo na Ásia? Por exemplo, em Chiang Mai, cidade do norte da Tailândia conhecida pelo nomadismo digital, trabalhei desde em cafés até em um parque à beira de um lago e no chão de um shopping (único lugar em que achei uma tomada!). E tudo com a liberdade de aproveitar o mesmo dia para visitar um templo budista do século 14.”
Mariana Cervi Soares
Revisora e redatora freelancer e Analista de Conteúdo na Rock Content.
Leia o texto da Mariana na íntegra!
4. O plano perfeito para se tornar freelancer em 90 dias
Com experiência nas áreas de RH, gestão de pessoas, negócios e carreira, Nara Porto buscava uma renda constante que lhe garantisse a liberdade de trabalhar onde bem entendesse.
Desde 2018, inclusive, ela é instrutora de cursos online na Udemy, mas comente conquistou a sonhada autonomia após conhecer a Rock Content.
“Eu já conhecia meu perfil comportamental e minhas motivações. Trabalho remotamente desde 2012 e sou apaixonada por esse estilo de vida. Por isso, conhecer meus valores, talentos e propósito foram fundamentais para essa decisão.
Fiz uma pesquisa no Google e encontrei várias histórias de pessoas que já vivem de freela pela Rock Content, além de confirmar salário e crescimento no mercado.”
Depois de traçar seu objetivo, Nara montou um planejamento completo para se tornar redatora em 90 dias e conta todos os passos que seguiu em sua Coluna Freela.
Nara Porto
Muito aprendizado sem abrir mão do café, home office e de um bom seriado!
Leia o texto da Nara na íntegra!
5. A idade não passa de um número
Graduada em Letras e pós-graduanda em Filosofia, Kerley Almeida propõe uma reflexão sobre a idade incentivar preconceitos e rótulos, embora seja apenas um número.
Para comprovar isso, então, ela passa a contar a história de como cursou uma faculdade em apenas 6 semestres após os 40, driblou o desemprego e passou a conciliar os freelas com os cuidados que sua filha com paralisia cerebral exige.
Não satisfeita, ela apostou na pós-graduação e segue estudando — agora com 50 anos e mais de 540 conteúdos produzidos como freelancer.
“A idade é um número que as pessoas costumam associar com alguns preconceitos para classificar você. Por isso, a gente evita contar, mas quando resolve mandar a real, costuma ser por uma boa razão, não é mesmo?
O que me motiva a contar a minha história — e a destacar quantos anos tenho — é incentivar outras pessoas a se reinventarem quando for preciso, ou melhor, quando se tornar vital.
Então, vou usar este espaço para expressar a minha crença no que a persistência e uma boa oportunidade podem fazer pela gente, independentemente das nossas dificuldades e de todas as limitações que a vida nos impõe.”
Kerley Almeida
Graduada em Letras-Língua Portuguesa, pós-graduanda em Filosofia, redatora web.
Leia o texto da Kerley na íntegra!
6. Advogada ou redatora: eis a questão
Formada em Direito em 2012, Joanna Nandi exerceu por bastante tempo sua profissão dos sonhos como advogada. Chegou, inclusive, a conciliá-la com os freelas para complementar sua renda a partir de 2017.
Trabalhando como CLT e freelancer nas horas vagas, a carga horária foi apertando e deixando claro que seria necessário escolher apenas um dos dois. Em 2018, Joanna tomou uma decisão:
“Entre um atendimento e outro do escritório, procurava tarefas disponíveis e adiantava os textos. Às vezes, fazia umas horas extras como redatora quando chegava em casa.
Com o passar do tempo, a agenda começou a apertar — era hora de reduzir os freelas e focar na carreira de advogada, certo? No meu caso, errado! Foi aí que começaram as dúvidas. A essa altura eu já estava escrevendo sobre produção de eventos, gestão e administração, gastronomia e turismo. Eu realmente gostava dessa variedade na rotina!”
Joanna Nandi
Advogada por formação, redatora por paixão, mãe de um guri lindo (de cão e gato também)!
Leia o texto da Joanna na íntegra!
7. Psicologia, freelas e finanças
Aline Melo é Psicóloga e Redatora Freelancer, mas sua história não é sobre transição de carreira, mas sobre finanças pessoais. Ou melhor, sobre como se organizar financeiramente e investir para que a imprevisibilidade do trabalho autônomo não seja um problema.
Baseada em sua história, ela explica os conceitos necessários e mostra todos os passos que seguiu até conquistar autonomia financeira para deixar seu emprego e ter mais tempo para focar no mestrado.
“Pode parecer difícil entrar no mundo dos investidores, mas com o tempo tudo fica mais simples. E viciante! As dicas que compartilhei organizaram minha vida financeira e me permitiram sair de um emprego com um salário bacana para me dedicar ao mestrado e aos freelas sem sofrimento. Espero que te ajudem também!”
Aline Melo
Um pé na Psicologia, outro em finanças. Os dois na produção de conteúdo.
Leia o texto da Aline na íntegra!