Um dos recursos mais importantes da publicidade digital, a aba do Google Shopping acaba de se tornar mais acessível. Diante de um e-commerce em pleno crescimento desde o início da pandemia, o Google adiantou em alguns anos o plano de liberar a página de forma gratuita para os comerciantes.
O modelo, que já é executado nos Estados Unidos, permite que as marcas exibam seus produtos no Google Shopping sem qualquer tipo de investimento. Lá, a ferramenta exibe o preço, as fotos, as avaliações e uma pequena descrição do produto. Com poucos cliques, o consumidor pode realizar a compra.
A novidade entra em vigor no Brasil a partir da segunda semana de outubro e a expectativa é de um impacto positivo, tanto na experiência do consumidor, quanto na do comerciante.
Por que a aba do Google Shopping é tão relevante?
O consumidor brasileiro tem uma jornada de compra cada vez mais digital. Hoje, além de confiar nos mecanismos de busca para procurar informações sobre produtos, eles também os utilizam diretamente para realizar compras. O Google Shopping é um dos principais canais nesse sentido.
Quando buscam um produto no mecanismo, o usuário já demonstra interesse comercial. Na aba do Google Shopping, os consumidores se deparam com diferentes produtos de diferentes vendedores. Ali, podem descobrir mais sobre o produto, conhecer mais itens da loja ou prosseguir para a página de compra.
Para os comerciantes, as vantagens são claras. Além da exibição da marca e do grande alcance, os consumidores que chegam até o seu produto no Google Pages têm maior probabilidade de adquirir seus produtos. Já o público, com o uso da ferramenta, tem uma experiência de compra bastante qualificada.
O que essas mudanças representam?
Até então, se um lojista quisesse exibir seus itens no Google Shopping, precisaria conectar o inventário e suas informações por meio da Merchant Center, e, então, investir em anúncios pagos no Google Ads.
Ou seja, só quem estivesse disposto a gastar verba publicitária podia veicular seus artigos na aba de compra e venda do Google. A partir da segunda quinzena de outubro, a situação será outra.
O novo processo elimina a necessidade do Google Ads e permite que o comerciante acesse, também a partir do Merchant Center, as listagens gratuitas da aba Shopping. Portanto, quando alguém pesquisar por um item específico, vai ver produtos de outros e-commerces, não apenas dos que usam anúncios pagos.
Para o vendedor, esse recurso facilita a conexão com compradores e tem tudo para potencializar a taxa de conversão. Já os consumidores acabam, também, se beneficiando. Afinal, com a opção gratuita, a variedade de produtos e lojas tende a crescer consideravelmente.
Em pleno desenvolvimento, o e-commerce brasileiro apresenta um cenário bem competitivo. Por isso, é fundamental ocupar os espaços certos e aplicar as melhores técnicas para estabelecer relações lucrativas e, na melhor das hipóteses, duradouras com a audiência. Nesse sentido, a tecnologia pode ser uma aliada fundamental.
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