Quer saber como escrever um blog post? Veja o passo a passo completo!

Deseja aprimorar sua produção de conteúdo e saber como escrever um blog post relevante? Aqui, você encontra todos os aspectos mais importantes de um bom artigo de blog. Confira!

Como escrever um blog post

Quando se busca saber como escrever um blog post, é possível ter acesso a regras diferentes, que variam conforme os padrões do cliente. Na Rock Content, por exemplo, os freelancers são orientados a seguir uma estrutura específica, com título, introdução, intertítulos, conclusão e CTA.

De todo modo, algumas práticas não mudam de um cliente para outro. Afinal, são elas que possibilitam a criação de conteúdos textuais relevantes. É o caso da aplicação de técnicas de SEO e de uma escrita baseada na persona — o cliente ideal e leitor do blog post. Sem considerar esses elementos, é como se você escrevesse para um diário pessoal, cuja leitura é restrita.

Atualmente, não basta só conhecer regras gramaticais e dominar outras técnicas da escrita aprendidas em cursos de Jornalismo ou Letras, por exemplo. Os interessados em copywriting precisam aplicar outros métodos que tornam os textos mais visíveis, escaneáveis, atraentes e convidativos para uma próxima ação do leitor.

Então, que tal se aperfeiçoar como produtor de conteúdo textual ao seguir o padrão Rock Content? Neste guia, você vai aprender sobre:

Continue para descobrir como escrever um blog post para conquistar mais espaço na internet e, ainda, ter acesso aos materiais complementares que preparamos para você!

Qual estrutura seguir ao escrever um blog post?

Todo blog post precisa ter começo, meio e fim. Na Rock Content, isso é definido, respectivamente, por:

Assim, o redator deve acrescentar ideias complementares ao longo da estrutura. E essa prática ainda ajuda a prender atenção dos leitores e guiá-los para uma ação final. Saiba, a seguir, mais sobre cada elemento da estrutura citada!

Confira também estes textos sobre o assunto:

Título

O título funciona como uma promessa do que os leitores devem encontrar ao clicarem no seu conteúdo. Muitas vezes, eles o encontram após pesquisarem por palavras-chave nos buscadores da internet, como o Google.

Assim, os algoritmos dessas plataformas filtram publicações relacionadas à intenção de busca dos usuários. O título é um dos elementos responsáveis por sinalizar do que um conteúdo se trata. Por essa razão, ele deve ser bem pensado para despertar interesse.

Nesse sentido, certifique-se de fazer isso com poucas palavras e muita objetividade. Isso facilita o rastreio do algoritmo e a pesquisa dos leitores, que carregam as características do consumidor 5.0: impaciente e exigente. Então, evite que eles percam tempo com conteúdos desalinhados dos seus interesses.

Na plataforma de freelancer da Rock Content, a RC Plataform, os títulos já vêm prontos nas pautas. Contudo, o redator pode editá-los em situações específicas, como quando há alguma otimização gramatical ou de até mesmo em ideias preestabelecidas.

Por exemplo: conteúdos que preveem intertítulos enumerados e que têm um “X” no título, posteriormente, podem ter o algarismo trocado pela quantidade de intertítulo condizente.

Como o título tem um campo específico para ele, então não é recomendável repeti-lo no campo de texto, ao escrever um blog post na plataforma da Rock.

Introdução

A introdução deve contextualizar o assunto abordado. Por isso, ao escrever um blog post, você deve fazer uma contextualização da temática. 

Considere, portanto, o nível de conhecimento do leitor sobre o assunto e evite trazer nas primeiras linhas informações muito conhecidas por ele. Afinal, um visitante da página tende a largar o conteúdo a qualquer momento se não for atraído.

Chame atenção e tenha objetividade

Então, para conseguir chamar a atenção, é possível usar dados que comprovem a importância da temática, benefícios de aplicar na vida da persona etc. Tudo isso deve ser explanado com objetividade e uma dose de persuasão, instigando a pessoa a continuar a leitura.

Por isso, a recomendação da Rock é criar introduções de 2 a 4 parágrafos. E ainda é importante construir parágrafos concisos, de até 6 linhas. Tudo isso torna um texto mais escaneável para instigar o leitor a prosseguir.

Foque na persona

Outra recomendação ao escrever um blog post é que a introdução seja produzida com base no que o conteúdo acrescentaria para a persona. Por exemplo, imagine que você vai escrever um artigo para um cliente que disponibiliza produtos para revenda.

Nesse caso, a persona é uma mulher com dificuldades financeiras e que procura um trabalho extra. Assim, a sua introdução pode deixar claro que trabalhar com revenda pode não exigir investimento inicial, mas resultar em ganhos financeiros consideráveis no curto prazo.

Sem escrever com base nos interesses do leitor, a escrita fica fria e com menos chances de causar impacto. Lembre-se disso!

Finalize com uma chamada para a leitura

Ao final da introdução, também é recomendado convidar o visitante para continuar a leitura do post. Assim, há mais organização na escrita e a pessoa consegue entender o que pode encontrar a seguir.

Nesse sentido, também é comum que os redatores finalizem esse espaço com expressões no imperativo, que funcionam como uma chamada para a leitura — “confira!”, “descubra!”, “acompanhe” etc.

Intertítulos

Os intertítulos são outros recursos essenciais para que um texto ganhe mais escaneabilidade. Afinal, eles servem para subdividir artigo do blog em blocos e facilitar o entendimento do que o leitor encontra em cada parte do texto.

Sem essa divisão, ele deve ter mais dificuldade ao “passar o olho” e buscar uma informação específica. Para isso, existem práticas que são mais indicadas nos intertítulos, como:

  • listas enumeradas — isso pode estimular a curiosidade do leitor, como “6 dicas para usar os intertítulos em um blog post”;
  • perguntas — quando usadas em intertítulos, podem se alinhar à busca do leitor e incentivar ainda mais a leitura;
  • verbos no imperativo — isso ajuda a passar autoridade e evitar que as informações fiquem muito abstratas, como “siga as técnicas de SEO ao escrever blog post” em vez de “pode ser interessante seguir técnicas de SEO”;
  • formato padronizado — por exemplo, se você fez uma pergunta em um intertítulo, siga o mesmo padrão nos outros, para trazer mais organização ao artigo de blog.

Siga uma lógica

Ainda existem mais algumas dicas interessantes quanto ao uso de intertítulos. O mais importante é garantir que as ideias sejam pouco a pouco construídas e tenham uma lógica. Na simples história dos Três Porquinhos, por exemplo:

  • são apresentados os personagens e o ambiente;
  • é mostrado como cada um dos três porquinhos escolheu construir sua casa;
  • o lobo surge e ocorrem os impactos em cada residência;
  • surge o desfecho e a conclusão.

Para cada um dos quatro acontecimentos citados, poderia existir um intertítulo relacionado com o título da história. E outra recomendação é resumir rapidamente o conteúdo na chamada. Isso facilita a compreensão do leitor e oferece mais escaneabilidade.

Otimize para SEO

Além dos benefícios citados dos intertítulos, saiba que, entre eles, a otimização para SEO também está incluída. Isto é, eles funcionam como marcadores de conteúdo para informar ao leitor e aos algoritmos o que é abordado no artigo de blog.

Um desses marcadores é a heading tag, também chamada tag de cabeçalho ou intertítulo. Ela pode ser organizada em H1, H2, H3, H4, H5 e H6, o que ajuda na divisão hierárquica do assunto. Assim, é possível ter uma melhor experiência, útil tanto para SEO como para User Experience (UX).

Quanto a isso, a Rock também lista melhores práticas ao escrever um blog post, como:

  • antes de um intertítulo, não colocar dois-pontos, já que esse sinal ortográfico não encerra uma frase e, obrigatoriamente, o que vier em seguida deve se iniciar com letra minúscula;
  • só insira links em intertítulos se a pauta trouxer essa orientação para evitar problemas de formatação ao utilizar essa estratégia;
  • somente os nomes próprios e as perguntas devem estar com a inicial maiúscula;
  • os intertítulos não precisam estar em negrito, pois a formatação em H2 já oferece o destaque adequado;
  • quando o título indica um valor numérico, os intertítulos devem ser devidamente enumerados;
  • quando não há indicativo numérico no título (ex: [x] coisas), não há necessidade de enumerar os intertítulos.

Conclusão

Muitos redatores podem negligenciar essa etapa, mas a conclusão é tão importante quanto qualquer outro aspecto na escrita de um blog post. Afinal, é nesse momento que o leitor deve fazer questionamentos para si mesmo, como “e o que faço com essas informações agora?”.

Práticas para seguir

Então, você deve escrever a conclusão com foco nisso, fechar as ideias apresentadas e entregar à persona com naturalidade uma CTA. Dá, portanto, para reforçar as maiores informações já apresentadas, evitar trazer outras completamente novas e relacioná-las com as soluções oferecidas pelo cliente.

Por exemplo, imagine que você escreveu um blog post para uma faculdade sobre como se destacar no mercado de trabalho. Ao concluir, reforce a importância de investir na educação, como em uma graduação ou pós-graduação.

Conforme o estágio do funil de vendas do conteúdo, é possível até citar os diferenciais da faculdade em questão. Mas essa informação deve sempre ser apresentada na pauta, para uma construção mais fluida e acertada do conteúdo.

Na Rock Content, não é necessário construir um intertítulo apenas para indicar que o tópico a seguir é o de conclusão. O mais importante, então, é garantir que as ideias apresentadas no texto estejam amarradas, ressaltar a ideia central e incentivar o usuário a refletir ou convidá-lo para alguma ação.

Práticas a evitar

Do mesmo modo, existem algumas práticas a serem evitadas na conclusão. É o caso do uso de clichês, como “em resumo” ou “concluindo”. Evite também finalizar o texto repentinamente para desenvolver a conclusão, pois essa quebra no raciocínio lógico gera desconforto e estraga a estratégia por trás do artigo de blog.

Por isso, a conclusão deve ser ligada de alguma forma ao que foi dito anteriormente. Você não gostaria de ler um livro que fosse concluído sem conexão com os últimos acontecimentos, certo? Então, não faça o mesmo apenas para caber na quantidade de palavras proposta. A fluidez é sempre fundamental!

CTA

A call to action (CTA), ou chamada para ação, costuma ter entre 2 a 3 linhas. E um blog post sem ela não tem o mesmo sentido. Afinal, essa chamada deve conduzir o leitor para um próximo passo após a leitura — a intenção por trás do conteúdo é exatamente essa, certo?

Os passos mais comuns ao escrever um blog post envolvem:

  • entrar em contato com o cliente;
  • seguir nas redes sociais;
  • compartilhar o conteúdo;
  • deixar um comentário;
  • acessar outro artigo do blog;
  • etc.

A escolha da CTA é orientada na pauta pela Rock Content, que varia conforme o estágio do funil do conteúdo.

Construa com naturalidade

Seja como for, todas essas ações deixam os leitores mais próximos da marca e contribuem para elevar as chances de conversão. Assim, é importante que a CTA faça sentido para a persona e aborde elementos já citados ao longo do texto — como a palavra-chave.

Caso contrário, a chamada fica pouco natural e fluida, o que diminui as chances de adesão do leitor. Por exemplo, imagine que o objetivo da CTA é levar o leitor para se inscrever em um vestibular. 

Contudo, ao desenvolver o blog post, você não destacou a importância da educação e até mesmo os diferenciais da instituição. Possivelmente, a CTA vai parecer solta e até forçada, concorda?

Esse problema só piora se você considerar que o lucro da faculdade surge pelos alunos inscritos nos cursos. Sendo assim, a sua escrita para blog post não atingiu um dos objetivos do marketing de conteúdo, que é promover implicitamente a marca. Para evitar isso, listamos algumas dicas de uso de CTA:

  • utilize apenas uma única CTA, conforme orientações da pauta, para não confundir o leitor;
  • fuja de expressões genéricas e foque em uma abordagem direta e sincera;
  • utilize gatilhos mentais para potencializar as chances de adesão e conversão.

Exemplos de CTA

Para uma maior compreensão quanto ao uso de CTA, também é importante conhecer alguns exemplos. O primeiro é voltado para que o leitor entre em contato com a empresa:

Agora que você entende como a educação contínua ajuda a elevar o destaque no mercado de trabalho, entre em contato conosco!”

Gostou de saber mais sobre a profissão? Oferecemos cursos de graduação e pós-graduação da área com um corpo docente de excelência. Acesse nosso site e conheça!”

Conseguiu entender como desenvolver uma CTA se a proposta for o contato do leitor com a marca? Agora, confira outro exemplo para estimular o leitor a testar uma funcionalidade:

Viu só como o empréstimo é uma alternativa para abrir um negócio? Para avaliar se vale a pena no seu caso, faça uma simulação gratuita e sem burocracia conosco!”

Como escrever um blog post com SEO?

Ao longo da leitura, você já entendeu que seguir as recomendações de SEO é indispensável para copywriters. A escrita sem considerar essas técnicas pode até ser digna dos melhores roteiros de cinema e dos livros mais vendidos nas livrarias, mas não ranqueia e não converte.

Para escrever um blog post é preciso dominar técnicas de escrita específicas da web, como SEO. Caso contrário, mesmo com o seu talento com as palavras, a tendência é que seus artigos produzidos caiam no limbo. Afinal, buscadores da internet, como o Google, têm à disposição milhões de conteúdos.

Sendo assim, ele hierarquiza as publicações conforme o cumprimento das recomendações de otimização de mecanismos de buscas. Ela é voltada para trazer mais satisfação e facilidade na pesquisa do usuário. Sem esse ordenamento, os leitores poderiam perder tempo com artigos raros, com fontes inseguras e muitos outros problemas. Saiba mais a seguir!

Não se esqueça de conferir estas leituras complementares:

Palavras-chave

As palavras-chave são os termos de busca utilizados pelos usuários para fazer pesquisas em buscadores. Por exemplo, ao pesquisar “marketing de conteúdo” no Google, você encontra na posição zero um artigo da Rock Content.

Exemplo sobre como escrever um blog post com SEO

Certamente, o redator responsável pela escrita desse blog post se baseou no SEO e contribuiu para que a publicação alcançasse uma posição privilegiada. Para isso, foi fundamental usar as palavras-chave naturalmente ao longo da leitura, com destaque para título, introdução, intertítulos e conclusão.

Definição das palavras-chave

Esse uso sinaliza para o algoritmo do Google que o conteúdo se relaciona com a busca do usuário, simbolizada nas palavras-chave. Assim, os redatores precisam receber orientação de uso de palavras-chave principais e, algumas vezes, também secundárias, para produzir o artigo.

Essa definição é baseada nos interesses da persona e no que ela poderia pesquisar que se relacionasse com as soluções de uma empresa. Você escreve para uma corretora de valores? As palavras-chave podem ser “investimentos para iniciantes”, por exemplo.

Uso semântico das palavras-chave

O campo semântico diz respeito ao conjunto de termos escritos e pronunciados de formas diferentes, mas que oferecem o mesmo sentido. Assim, além de pensar na palavra-chave, é válido considerar as variações de expressões que um usuário pode usar nos buscadores.

É o caso de “investimentos para iniciantes” e “investimentos para novatos”. E é fundamental que o redator entenda isso ao usar as palavras-chave e o campo semântico. Isso porque o Google tem algoritmos próprios para rastrear não apenas a keyword, mas também sinônimos e frases de um conteúdo.

No entanto, garanta que esse uso ocorra com naturalidade, já que os leitores e o robô do Google conseguem perceber. Se parecer forçado, o conteúdo não é considerado de qualidade e pode ser prejudicado na hierarquia dos resultados de pesquisa.

Entendimento das intenções de busca

Usar os termos citados com naturalidade é importante porque eles permitem que dúvidas e demais demandas do leitor sejam resolvidas. De outra maneira, bastava repetir palavras-chave e seu campo semântico de forma aleatória para ocupar melhores posições do Google, certo?

Entretanto, atualmente, os algoritmos desse buscador também conseguem entender a intenção de busca por trás do uso da palavra-chave. Logo, a redação deve responder exatamente o que o leitor busca, para otimizar o conteúdo. Nesse sentido, as buscas são divididas em três categorias a fim de facilitar o entendimento, como:

  • busca navegacional — usada quando o usuário claramente quer encontrar a página da web de uma instituição específica. É o caso de aplicar, por exemplo, as keywords “Rock Content”, “Netflix” e outras;
  • busca informacional — uma busca voltada para ter informação sobre um assunto, como ao usar palavra-chave “como ser redator Rock Content” e outras;
  • busca transacional — busca com intenção de conversão, como uma compra, ao pesquisar por “cursos Rock Content” etc.

Linkagens

Utilizar links internos e externos é outra prática essencial para melhorar a sua redação com base em SEO — o chamado link building. Isso porque, se um site tem muitos portais que colocam o endereço dele nos seus conteúdos, a prática é vista como autoridade para o Google.

A partir disso, o algoritmo do buscador também deve fazer uma análise da página que fez a linkagem. Afinal, essa atitude demonstra preocupação com a segurança das fontes e o fornecimento de informações complementares, ações bem-vistas pelo Google.

Entretanto, é fundamental que esse uso ocorra com naturalidade e em expressões adequadas. Incluir um hiperlink mais de uma vez é considerado algo “forçado”, logo não é uma prática bem-vinda. 

Também é inadequado colar a URL do site no campo de texto. Para isso, você deve usar a ferramenta de hiperlinks.

Além disso, segundo as práticas da Rock, é obrigatório inserir o link para a fonte original de uma informação em casos específicos: ao mencionar pesquisas, estatísticas, dados científicos, citações, estudos de caso, leis etc.

Escaneabilidade

Você já ouviu essa expressão algumas vezes ao longo deste texto. Ela se refere a uma técnica que torna a leitura mais fluida e permite que o usuário tenha uma melhor experiência. Esse é outro critério usado pelo SEO na hierarquia dos conteúdos.

O uso de intertítulo é uma das formas de atingir esse objetivo. Porém, também é preciso ficar de olho no tamanho dos blocos de texto. 

Na Rock, cada um dos parágrafos deve ter entre 4 e 6 linhas — conforme a caixa de edição de texto da plataforma. Parágrafos muito longos criam blocos de texto que dificultam a leitura e prejudicam a escaneabilidade.

Sempre que possível, ainda é recomendado que as frases tenham até 20 palavras. Também é interessante evitar parágrafos excessivamente curtos, com uma ou duas linhas, por exemplo. 

Além disso, é bom alinhar o conteúdo à esquerda, sem recuo do bloco de texto ou no início do parágrafo. Isso torna a leitura mais dinâmica, escaneável e agradável para a persona.

Também é importante verificar os espaços duplos entre as palavras. Eles podem parecer inofensivos, mas prejudicam a leitura. É sempre importante dar Ctrl + F para conferir isso. 

Além do mais, negrito e itálico costumam funcionar para melhorar a escaneabilidade do conteúdo. Mas deixe para utilizá-los quando a pauta ou as orientações gerais do projeto indicarem.

Como funciona o compartilhamento nas redes sociais do blog post?

Em determinados projetos da Rock Content, os redatores também precisam preencher chamadas para redes sociais — os social posts. Quando isso acontecer, haverá um campo específico no fim da tarefa para inserir as chamadas.

É necessário preencher todas as chamadas com diferenciações entre elas, porque são usadas em momentos diferentes da divulgação do blog post na rede. Elas precisam ser atrativas, usar as palavras-chave da tarefa e estar alinhadas ao conteúdo que você escreveu.

Vale a pena verificar este material que aborda o tema:

Como funciona a personalização e a originalidade do conteúdo?

Conforme mencionado, a produção de conteúdo deve se basear na intenção de busca dos leitores. Então, o redator precisa escrever com foco no perfil, interesses e desejos da persona. Por isso, os freelancers da Rock Content têm à disposição informações sobre as estratégias do projeto e da persona.

Isso contribui para uma escrita mais personalizada e original, o que evita uma comunicação apática. E esse é um modo de ser fiel ao posicionamento da marca e ao que ela pretende alcançar com a estratégia de Marketing Digital. Logo, sempre verifique esses dados antes de escrever o conteúdo, porque podem passar por atualizações frequentes.

Para ter um maior entendimento sobre como escrever com personalização e originalidade, pense, por exemplo, em uma marca de cosméticos voltada para um público jovem. 

A persona dela seria moderna, informal e fortemente influenciada pela linguagem da Internet. Dessa forma, o tom nos artigos, nas redes sociais e, até mesmo, nas descrições de produtos deveria refletir essas características para garantir uma experiência adequada a esse público.

A seguir, acompanhe outras maneiras de escrever com originalidade e personalização!

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Storytelling

Uma estratégia para trazer mais personalização e originalidade ao conteúdo do blog post é utilizar storytelling. Você já ouviu falar? Trata-se de uma técnica que envolve o leitor na escrita a partir da contação de histórias.

Isso contribui para que a leitura se torne mais envolvente e a persona se identifique com a história. Diante disso, as métricas relacionadas também podem ser favorecidas, o que afeta os fatores de ranqueamento. É o caso do tempo de permanência na página, da diminuição da taxa de rejeição, do número de páginas por visita etc.

Quer um exemplo de como o storytelling pode ser construído para maior compreensão? Volte lá no exemplo da faculdade, que usamos antes. Você pode contar histórias que trazem lições importantes sobre persistência em torno de sonhos. Assim, é possível falar de pessoas que se formaram ou mudaram de carreira enquanto estavam mais velhas.

Desse modo, os leitores precisam ser mais cautelosos antes de desistirem de algo por insegurança, feedback negativo ou algo do tipo. Então, relacione isso sutilmente com as soluções do cliente para quem você escreve, como no caso da faculdade.

Originalidade

Como visto, a originalidade é outro critério essencial para melhorar a produção de conteúdo no artigo de blog. Isso porque o Google consegue identificar plágios e conteúdos duplicados de outras páginas.

Logo, isso interfere no fator de ranqueamento. Para evitar situações como essas, a plataforma da Rock Content conta com o recurso Copyscape, que identifica plágios. Isso protege tanto a reputação dos redatores quanto do cliente em questão.

Então, conseguiu entender como escrever um blog post com mais relevância? Isso exige tanto consideração quanto originalidade, técnicas de SEO, cumprimento da estrutura adequada, originalidade e muito mais. Inclusive, se tiver dúvidas sobre suas entregas nos projetos da Rock, lembre-se de contatar a moderação responsável pelo conteúdo.

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