Banco de dados: saiba o que é, os tipos e a importância para o site da sua empresa

Confira neste artigo o que é um banco de dados, quais são os principais tipos no mercado e por que é fundamental tê-lo no site do seu negócio.

Atualizado em: 11/10/2023
banco de dados

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Se você tem um site (em WordPress ou outra plataforma) ou já pensou em construir um, certamente, já ouviu falar sobre banco de dados. Os banco de dados podem ser utilizados em diversos contextos, desde o controle de informações do RH, até o armazenamento e gestão da informação de sites e blogs.

É preciso que você entenda quais são as suas necessidades para encontrar o sistema de gestão de banco de dados ideal para o seu negócio.

Além disso, você pode construir seu próprio banco de dados. É preciso ter cuidado com alguns detalhes mas, se tudo for feito com atenção e seguindo alguns passos básicos, será funcional e atenderá às demandas.

Decidimos criar esse conteúdo como um verdadeiro guia para auxiliar empresas a entenderem o que é banco de dados, quais são os tipos, qual a importância desse investimento e como criar o seu.

Quer aprender mais sobre o assunto? Abordaremos os seguintes tópicos neste post. Veja:


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    O que é banco de dados?

    O banco de dados é a organização e armazenagem de informações sobre um domínio específico. De forma mais simples, é o agrupamento de dados que tratam do mesmo assunto, e que precisam ser armazenados para segurança ou conferência futura. 

    É comum que empresas tenham diversas informações que precisam ser organizadas e disponibilizadas dentro do negócio para que sejam consultadas posteriormente pela equipe e pela gerência.

    Por isso, é interessante ter um sistema de gerenciamento de banco de dados, SGBD, para conseguir manipular as informações e tornar a rotina da empresa muito mais simples.

    Hoje, existem diversos tipos de SGBDs, e cada um é adequado para uma necessidade dos clientes. São os mais comuns: Oracle, DB2, MySQL, SQL Server, PostgreSQL e outros.

    Se a sua empresa tem um site em WordPress ou em alguma outra plataforma, o banco de dados é fundamental para manter o bom funcionamento e a praticidade no dia a dia do negócio.

    Qual é a importância de um banco de dados?

    Se você está se perguntando porque o WordPress precisa de um banco de dados, a resposta é simples: para permitir armazenar todas as informações contidas no seu site e blog em WordPress de forma eficiente, permitindo que o usuário tenha a melhor experiência possível e consiga realmente navegar e encontrar todas as informações que precisa durante a sua busca.

    Esses dados corretamente organizados irão ajudar a melhorar não só a experiência desses visitantes, como também a rotina da sua área de TI. Afinal, seus profissionais conseguirão acessar, armazenar e restaurar os dados sempre que necessário com o uso de uma boa ferramenta de gestão de banco de dados.

    O banco de dados pode ser considerada uma das partes mais importantes do WordPress, pois ele será responsável por manter o seu site e blog rodando sem problemas, com backups diários que previnem a perda de informações.

    Quais são as vantagens de um banco de dados?

    O investimento em um bom banco de dados pode trazer diversos benefícios para a empresa, impactando positivamente não só na produtividade da equipe, mas também no alinhamento entre os times e nos resultados alcançados mensalmente.

    Melhora do relacionamento e produtividade na empresa

    Quando falamos sobre a melhora no relacionamento na empresa, estamos falando sobre a forma com que os mais diversos setores se comunicam. 

    Um banco de dados eficiente permitirá que várias áreas distintas se comuniquem e mantenham claras suas expectativas, metas e objetivos através da gestão de dados. 

    Os setores conseguirão trabalhar, entendendo exatamente quais são as informações reais sobre a empresa e o que precisa ser alcançado.

    Essa transparência pode ser uma forma de alinhar as expectativas dos diversos times, além de melhorar a produtividade dessas equipes, evitando conflitos e aumentando o potencial de bons resultados.

    Redução dos riscos de operação

    Com a transparência das informações, é possível reduzir os riscos de operação dentro da empresa. Isso acontece porque todas as equipes estarão alinhadas com as necessidades e demandas do negócio, e poderão ter suas ações coordenadas e comandadas como uma única grande equipe.

    Os setores irão ter mais assertividade em suas tarefas, que permitirá que outros times também se destaquem e melhorem sua performance diariamente.

    Aumento da segurança

    Além disso, temos o aumento da segurança dentro da empresa. Com um sistema de gestão de informações, será possível ter mais tranquilidade com o armazenamento desses dados, permitindo que o acesso seja restrito e que apenas pessoas específicas consigam visualizar os documentos.

    Melhora na tomada de decisão

    A empresa que possui um bom banco de dados também tem a tranquilidade e a transparência necessárias para a tomada de decisões feita de forma muito mais eficiente.

    Muitas empresas ainda decidem questões importantes através de achismos. Com o banco de dados, você terá informações valiosas para se basear e avaliar o cenário como um todo, de forma clara e transparente.

    Logo também poderá identificar os principais gargalos e melhorias que precisam ser realizadas dentro da sua empresa.

    Quais são os principais tipos de banco de dados?

    Existem várias opções de bancos de dados disponíveis no mercado. Mas, antes de trabalharmos cada uma delas, é preciso entender a diferença entre os bancos de dados relacionais e os não relacionais.

    Os bancos de dados relacionais são criados no paradigma da orientação a conjuntos. Dessa forma, os dados que ali estão disponíveis serão armazenados em tabelas. Cada tabela terá atributos e linhas ou registros responsáveis por organizar essas informações.

    São comumente utilizados para dados tabulares, que possuem sua inserção muito mais simples e permite, também, a recuperação de forma mais prática no dia a dia. A linguagem utilizada nesse formato é de SQL, Structured Query Language. Portanto, se você quer utilizar um banco de dados relacionais, é preciso se atentar a esse detalhe.

    Eles são ideais para CRMs, ERPs ou até mesmo gerenciamento financeiro das empresas.

    Já os bancos de dados não relacionais são responsáveis por atender a demandas que os bancos relacionais não conseguem suprir. Um exemplo de demandas são aqueles dados mistos, onde se misturam tabelas, imagens e mapas, por exemplo, que não poderão ser tabulados em colunas e linhas de tabela.

    Suas soluções são baseadas em armazenamento na nuvem. A linguagem utilizada nesse formato é NoSQL, Not Only SQL. 

    Se você está pensando em programar um blog em WordPress ou construir um site para a sua empresa, é preciso conhecer os principais tipos de banco de dados.

    Oracle

    O Oracle Database é o sistema de gestão de banco de dados mais utilizado no mundo. Trabalha com a linguagem SQL, e garante a segurança e diversos recursos para seus clientes e usuários.

    Uma das vantagens desse modelo é a facilidade para ser instalado nas mais diversas plataformas, sendo compatível com BIM AIX, IBM VMS, Windows, Linux, Unix e HP/UX.

    No entanto, é interessante investir em um bom hardware para que o desempenho não seja prejudicado.

    Outra vantagem do Oracle é a sua documentação. Ela é extremamente detalhada e, por isso, os desenvolvedores terão muito mais conhecimento dos recursos disponíveis na plataforma.

    Além disso, o Oracle oferece recursos de segurança e performance que garantem a qualidade do trabalho e a tranquilidade dos usuários, se tornando a melhor alternativa para grandes empresas ou negócios que possuem requisitos mais complexos.

    SQL Server

    O SQL Server, criado pela Microsoft, é muito conhecido e utilizado no mercado. A linguagem usada nessa ferramenta é o T-SQL, e oferece recursos avançados e diferenciados para facilitar a atualização de dados e o armazenamento das informações de forma segura e confiável.

    O SQL Server atua com sistemas integrados de criptografia, permitindo que a visualização ou alteração das informações sejam feitas apenas pelas pessoas responsáveis, o que garante ainda mais segurança e tranquilidade para os usuários e empresários.

    É uma alternativa comumente utilizada em lojas online, instituições governamentais, bancos e indústrias dos mais diversos portes.

    MySQL

    O MySQL é um banco de dados relacional que pertence à Oracle. Uma das características mais marcantes desse modelo é o fato de se tratar de um Open Source. Utiliza a linguagem SQL e funciona com as licenças de software comercial e livre.

    O MySQL se destaca pelo seu fácil uso e uma estrutura de segurança e confiabilidade que permitiu que empresas e aplicativos baseados na internet utilizassem seus recursos. Dentre os principais usuários estão o Google, Facebook, Youtube, Twitter e NASA.

    Uma outra vantagem é a fácil integração com o PHP dos pacotes de hospedagem que são comumente oferecidos.

    PostgreSQL

    O PostgreSQL também é um gerenciador de banco de dados relacional Open Source, comumente utilizado para sistemas online, como Skype, Apple e o Metrô de São Paulo.

    É considerada uma das alternativas mais avançadas do mercado, com recursos diferenciados e complexos, que permite que os usuários consigam ter maior facilidade de acessos e integridade transacional. Essa alternativa exige uma solução em hardware potente para não prejudicar o desenvolvimento.

    O PostgreSQL possui uma capacidade de suportar um grande fluxo de dados, garantindo a segurança e estabilidade, além de um alto desempenho por um valor ainda mais acessível.

    NoSQL

    O NoSQL é um sistema de banco de dados não relacional, conforme explicado anteriormente. Hoje, esse termo é comumente utilizado por pessoas que produzem conteúdos por dispositivos, redes sociais e outros tipos de funcionalidades web, que exigem a gestão de dados em diferentes formatos.

    O uso de bancos de dados NoSQL permitirá que você tenha maior escalabilidade e maior economia no dia a dia, pois, ao contrário de alguns que já apresentamos ao longo deste artigo, não exige um hardware muito potente. 

    O NoSQL também possui sua manutenção muito mais simples e prática, o que pode permitir que a equipe seja reduzida e os gastos revisados, se tornando uma alternativa muito interessante para grandes empresas.

    MongoDB

    O MongoDB é um dos maiores destaques do mercado. Esse banco de dados é Open Source e é um dos mais utilizados por diversas empresas. Seu sistema gira em Windows, Linux e OSX, com linguagem de programação C++.

    Seu uso é orientado para documentos em JSON, permitindo que tabelas e colunas sejam criadas previamente. A performance do sistema é excelente, devido à sua linguagem de programação, o que promete melhor desempenho e tranquilidade no dia a dia.

    O MongoDB foi criado para garantir uma certa dinâmica. Por isso, foi pensado em Big Data, sendo capaz de suportar seu escalonamento tanto vertical quanto horizontal. Além disso, usa replica sets, que permitem que ele seja capaz de lidar com um grande volume de informações.

    Redis

    O Redis se tornou um banco de dados popular no mercado, e também funciona como Open Source. Através desse sistema, as informações são armazenadas no formato de chave-valor.

    É uma alternativa que se destaca pela velocidade, funcionalidade e facilidade de uso, sendo comumente utilizado em aplicações online e móveis, como tecnologia de anúncios e jogos, por exemplo.

    Esse sistema possui um conjunto de estruturas mais versátil, responsável pela facilidade na criação de aplicações, e na agilidade para escrita e leitura de dados.

    Se tudo isso parecer muito complexo, não se preocupe. Existem empresas que auxiliam os clientes na escolha do banco de dados e construção do site e blog. Uma delas é a Stage, um serviço da Rock Content.

    Como criar banco de dados?

    Para criar o seu sistema de banco de dados, é precisa ter um projeto que contemple a organização das informações e avalie a utilização das técnicas que irão permitir a performance do sistema.

    Além disso, também é fundamental considerar um sistema que seja possível realizar manutenções com tranquilidade, sempre que necessário.

    Em suma, um projeto para o sistema de banco de dados é dividido em duas fases, que dizem respeito a um sistema de bancos de dados ainda não implementado:

    • criação da modelagem conceitual;
    • criação do projeto lógico.

    No caso da necessidade de otimizar e melhorar um sistema de banco de dados que já existe, está muito antigo, não possui documentação ou precise ser atualizado, será necessário seguir uma técnica chamada de Engenharia Reversa.

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    Como fazer a gestão do banco de dados?

    Para fazer uma gestão de banco de dados eficiente, algumas coisas precisam ser consideradas. A primeira delas é a avaliação da infraestrutura do sistema que está sendo utilizado. Verifique se você está tendo todas as suas necessidades solucionadas com a estrutura do sistema atual.

    Feito isso, é hora de pensar na metodologia de organização. Crie uma metodologia que se adeque às suas demandas e permita que você consiga organizar e encontrar as informações de acordo com as preferências da sua empresa.

    É hora de pensar no acesso aos dados: é preciso que ele seja fácil, simples e prático, para tornar a rotina da empresa e o dia a dia dos funcionários muito mais eficiente.

    Para deixar essa rotina ainda mais simples, a dica é automatizar a gestão do banco de dados. Agora que a metodologia de organização já foi definida, visualize de quais maneiras será possível deixar essas tarefas muito mais automatizadas.

    É interessante manter o backup automático e, em alguns casos, permitir que o próximo sistema faça um cruzamento inteligente de dados, para identificar métricas e possíveis problemas com facilidade.

    Por último, mas não menos importante, é fundamental que você monitore seu sistema de gestão de dados, para identificar tudo o que está acontecendo, se alguns ajustes se fazem necessários ou se é preciso executar algumas atualizações.

    Qual é o custo médio de um banco de dados?

    O custo médio de um banco de dados depende de uma série de fatores, como o seu tamanho, o tipo de servidor, a necessidade de backup e recursos adicionais. Em geral, os preços de manutenção variam de centenas a milhares de dólares por mês.

    Por exemplo, os bancos de dados empresariais maiores precisam de mais recursos computacionais e, portanto, são mais caros. Na maioria dos casos, o preço é dividido entre a infraestrutura, aplicativos e serviços adicionais. Na infraestrutura inclui as licenças, servidores, armazenamento e outros recursos necessários para manter o serviço.

    Já nos aplicativos é relativamente baixo, uma vez que os usuários não gastam muito dinheiro com licenciamento. Por fim, os serviços adicionais são essenciais para o bom funcionamento do banco de dados. Esses incluem backup, manutenção e suporte técnico.

    Desse modo, dependendo do nível de recursos necessários e sua especificidade para manter as informações a empresa pagará mais. Na verdade, tudo depende do tamanho e complexidade do banco de dados e demais complementos que vão acompanhá-lo.

    No entanto, algumas empresas podem economizar muito dinheiro optando pela terceirização, como hospedagem ou armazenamento em nuvem. Veja alguns exemplos a seguir.

    Preços do MySQL e do PostgreSQL

    Os preços do Cloud SQL são determinados pelas cobranças de CPU e memória, armazenamento e rede, bem como pelos preços das instâncias. Ao escolher uma instância de núcleo dedicado, é possível selecionar o número de CPUs e a quantidade de memória necessárias, que podem ser até 96 CPUs e 624 GB de memória.

    Dessa maneira, o custo de cada CPU e memória depende da região onde a instância está localizada. Logo, as réplicas de leitura e de failover são cobradas com a mesma taxa das instâncias independentes.

    Assim, os preços de HA são aplicados a aquelas configuradas para alta disponibilidade. Compare os preços entre compromissos por uso, de um e três anos. Confira!

    • vCPUs:US$ 0,0413 por vCPU / por ano US$ 0,03098 / 3 anos US$ 0,01982;
    • Memória: US$ 0,0070 por GB / por ano US$ 0,00525 / 3 anos US$ 0,00336;
    • vCPUs HA: US$ 0,0826 por vCPU / por ano US$ 0,06195 / 3 anos US$ 0,03965;
    • Memória HA: US$ 0,0140 por GB / por ano US$ 0,01050 / 3 anos US$ 0,00672.

    Preços de armazenamento e rede

    Ao configurar uma instância para alta disponibilidade é necessário selecionar uma localidade. Os preços de rede e armazenamento são dependentes da região escolhida respectivamente. Veja!     

    • US$ 0,170 por GB/mês para a capacidade de armazenamento SSD;
    • US$ 0,090 por GB/mês para a capacidade de armazenamento HDD;
    • US$ 0,080 por GB/mês para backups (usados);
    • US$ 0,340 por GB/mês para a capacidade de armazenamento SSD;
    • US$ 0,180 por GB/mês para a capacidade de armazenamento HDD;
    • US$ 0,080 por GB/mês para backups (usados).

    Rede com entrada no Cloud SQL é gratuita, porém a saída é cobrada, de acordo com o tamanho do disco, a memória do tipo de máquina e o uso da rede em gigabytes (GB), em 1 GB.

    Instâncias do Compute Engine e réplicas do Cloud SQL em várias regiões:

    • dentro da mesma região: gratuito;
    • entre regiões dentro da América do Norte: US$ 0,12/GB;
    • entre regiões fora da América do Norte: US$ 0,12/GB.

    Produtos do Google (excluindo o Compute Engine e o tráfego para réplicas do Cloud SQL em várias regiões).

    • dentro do continente: gratuito;
    • intercontinental: US$ 0,12/GB;
    • saída de Internet usando o Cloud Interconnect US$ 0,05/GB;
    • saída de Internet (sem usar o Cloud Interconnect) US$ 0,19/GB.

    Preços do SQL Server

    Ao selecionar uma instância de núcleo dedicado, você pode escolher o número de CPUs e a quantidade de memória. Sendo que o número máximo de CPUs é 96, enquanto a memória é de 624 GB.

    Assim, os preços das CPUs e da memória variam conforme a região em que você se encontra. Para ver os preços, basta selecionar a região desejada, mas dê uma lida na média deles a seguir.

    • vCPUs:US$ 0,0413 por vCPU / por ano US$ 0,03098 / 3 anos US$ 0,01982;
    • Memória: US$ 0,0070 por GB / por ano US$ 0,00525 / 3 anos US$ 0,00336;
    • vCPUs HA: US$ 0,0826 por vCPU / por ano US$ 0,06195 / 3 anos US$ 0,03965;
    • Memória HA: US$ 0,0140 por GB / por ano US$ 0,01050 / 3 anos US$ 0,00672.

    Preços de armazenamento e rede

    Os valores de armazenamento e rede do SQL Server também mudam segundo a região em que a instância está situada.

    • US$ 0,170 por GB/mês para a capacidade de armazenamento SSD;
    • US$ 0,080 por GB/mês para backups (usados);
    • Armazenamento de alta disponibilidade (HA) US$ 0,340 por GB/mês para a capacidade de armazenamento SSD;
    • US$ 0,080 por GB/mês para backups (usados).

    Rede com entrada no Cloud SQL é gratuita, mas a saída pode ser cobrada devido ao endereço de IP externo. Endereços IPv4: US$ 0,010 por hora enquanto estiver inativo.

    Preços de saída da rede

    A cobrança aplicada ao tráfego de rede que sai de uma instância do Cloud SQL depende do destino e, em alguns casos, da presença de um parceiro.

    Instâncias do Compute Engine  

    • dentro da mesma região: gratuito;
    • entre regiões dentro da América do Norte: US$ 0,12/GB;
    • entre regiões fora da América do Norte: US$ 0,12/GB.

    Produtos do Google (excluindo o Compute Engine)

    • dentro do continente: gratuito;
    • intercontinental: US$ 0,12/GB;
    • saída de Internet usando o Cloud Interconnect US$ 0,05/GB;
    • saída de Internet (sem usar o Cloud Interconnect) US$ 0,19/GBB.

    Bancos de dados gratuitos

    Os bancos de dados gratuitos mais comuns são o MySQL, o PostgreSQL, o SQLite, o MongoDB, o MariaDB e o Microsoft Access. Eles oferecem recursos avançados para gerenciar grandes quantidades de dados.

    Também permitem que os usuários criem consultas amplas, tabelas, exportem e importem dados e façam backup das informações. Além disso, esses bancos são compatíveis com diversas linguagens de programação. Leia abaixo para entender mais.

    PostgreSQL

    PostgreSQL é um dos principais bancos de dados relacionais de código aberto disponíveis hoje, com mais de 30 anos de história. É usado em uma variedade de aplicações e empresas em todo o mundo, desde sites de comércio eletrônico de grande porte até aplicativos de gerenciamento de conteúdo.

    Inclusive, é construído para ser robusto, confiável e escalável, oferecendo recursos como ACID-compliant transações, replicação e recuperação de desastres.

    Além de um conjunto abrangente de tipos de dados. Ele também tem suporte para armazenamento de dados JSON, índices de texto completo, consultas geoespaciais e muito mais.

    SQLite

    SQLite é um sistema de gerenciamento de banco de dados gratuito, leve e de código aberto. É usado em muitos dispositivos, como smartphones, tablets, laptops e PCs. Ele foi criado para fornecer um meio de armazenar dados de forma rápida e segura para ser simples e fácil de usar.

    Assim, permite a criação, alteração, exclusão e recuperação de dados usando linguagem SQL. Você também pode empregar o SQLite para desenvolver estruturas de dados e definir regras de acesso a eles. Além disso, usa um formato extremamente eficiente, que armazena grandes quantidades de dados em um tamanho pequeno.

    Isso o torna ideal para aplicações em dispositivos com memória limitada. O SQLite é utilizado em muitos projetos de software de código aberto, como Firefox, Chrome, Android, iOS e Windows. Também, é usado em aplicativos comerciais como: Dropbox, Skype e Spotify.

    MongoDB

    MongoDB é um banco de dados NoSQL orientado a documentos altamente escalável, flexível e de alto desempenho. É um dos mais populares do mundo, sendo usado por empresas de todos os tamanhos. Como usa documentos em formato JSON para armazenar dados, isso o torna ideal para aplicativos de alto volume que precisam de flexibilidade.

    Ele ainda permite que desenvolvedores escrevam código-fonte em linguagens de programação populares como Java, JavaScript, Python e C#.

    Desse modo, oferece recursos como replicação, sharding, gerenciamento de cluster, consultas rápidas, índices flexíveis e facilidade de uso.

    Em suma, faz com que os desenvolvedores criem aplicativos de alto desempenho e escalonáveis de forma rápida e eficiente.

    Sobretudo, o MongoDB proporciona um conjunto de ferramentas de administração, desenvolvimento e suporte para ajudar os desenvolvedores a implantarem e gerenciarem seus aplicativos.

    O que preciso saber para estudar sobre banco de dados?

    Primeiro, é importante entender os fundamentos do banco de dados, como seus propósitos e estruturas. Você deve entender como eles são organizados e de que maneira armazenam e recuperam informações.

    Ainda, precisa saber como criar, modificar tabelas e executar consultas complexas. Ademais, é indicado estar familiarizado com as principais tecnologias de banco de dados como: SQL, Oracle, MySQL, PostgreSQL e Microsoft SQL Server.

    Inclusive, deve ter conhecimento sobre os princípios básicos de design: normalização e modelagem de dados. É importante, também, entender como os bancos de dados são usados ​​em ambientes corporativos.

    Sobretudo, o armazenamento de informações, fornecimento de informações para usuários e execução de relatórios, bem como, as ferramentas e técnicas de administração, sendo o backup e restauração, monitoramento e otimização.

    Ainda, compreender os conceitos avançados de replicação de dados, segurança e clusterização. Finalmente, é fundamental entender de linguagens de programação: Java, C #, Python e JavaScript, para criar aplicativos de banco de dados. Elas permitirão que você faça apps personalizados para atender às necessidades específicas de sua empresa.

    Portanto, estudar banco de dados exige uma compreensão profunda dos conceitos básicos e das tecnologias envolvidas.

    Se você deseja obter sucesso nessa área ou mesmo entender o funcionamento dos bancos de dados, é importante dedicar tempo suficiente para aprender essas habilidades.

    O banco de dados é peça fundamental para o bom funcionamento de uma empresa, desde a gestão de informações internas até a gestão de conteúdos do site e blog do negócio.

    Para que o trabalho seja eficiente e garanta a segurança e tranquilidade de toda a empresa, é preciso ter cuidado com alguns detalhes.

    Quer saber mais a respeito? Confira nosso artigo Entenda o que é DDoS e como evitar ataques ao site da sua empresa.

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