O que é design thinking e como desenvolver na sua agência

Entenda como a estratégia de design thinking surgiu para solucionar problemas complexos de forma criativa. Essa metodologia contribui para o alinhamento da cultura organizacional, fortalecendo o posicionamento da agência. Além de valorizar o público interno, o design thinking ajuda a entender o cliente, otimizando a experiência do consumidor.

Atualizado em: 12/02/2021

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Criatividade e inovação são essenciais para criar campanhas sensacionais e para reorganizar sua gestão de maneira original. Saiba como o design thinking pode ser usado na sua agência! Pensar como um designer… o que isso quer dizer, afinal? O design thinking não é válido apenas para os designers. Todos os grandes inovadores na literatura, arte, música, ciência e nos negócios o praticaram em alguma medida.

O que temos de tão especial no design thinking é que o processo de trabalho dos designers pode nos ajudar a sistematicamente extrair, ensinar, aprender e aplicar técnicas centralizadas no fator humano (as que citamos acima) para resolver problemas de maneiras criativas e inovadoras. Isso vale para nossos designs, nossos empreendimentos, nossa sociedade e nossas vidas.

O design thinking é centrado no humano. Ele encoraja organizações a focar a criação nas pessoas que são seu público, o que acaba levando a melhores produtos, serviços e processos internos.

Ao usá-lo, você está associando o que é desejável para os seres humanos com o que é tecnologicamente possível e economicamente viável. Sem falar que, e permite que pessoas não treinadas como designers usem ferramentas criativas para encarar uma grande variedade de desafios. O processo começa com a tomada de ação e entendimento das questões que impactam de verdade sua agência.

Quer impactar os seus clientes como ações inovadoras! Confira, neste post, tudo o que você deve saber sobre essa ferramenta!

O que é design thinking, afinal?

O design thinking é um processo recorrente no qual se procura entender o público e seu mercado, confrontar várias crenças e redefinir problemas em busca de identificar estratégias e soluções alternativas que podem não estar tão evidentes à primeira vista.

Ao mesmo tempo, o design thinking tem uma abordagem baseada em soluções para resolver problemas. É um modo de pensar e trabalhar, assim como uma coleção de métodos práticos.

Essa técnica utiliza elementos relacionados às habilidades do designer como empatia e experimentação para chegar em soluções inovadoras. Com o design thinking você faz decisões baseadas no que futuros clientes realmente vão querer, ao invés de somente se basear em dados passados e investir por meio de instinto e não em evidências. Neste artigo vamos tratar qualquer pessoa que coloca em prática o design thinking como designers, então estaremos falando com você!

Origem do termo design thinking

O entendimento de design como uma “forma de pensar” surgiu no ano de 1969, nas áreas de ciências, por meio do livro “The Science of the Artificial”, escrito por Herbert A. Simon, e de engenharia a partir de 1973, com a obra “Experiences in Visual Thinking’’, de Robert McKim.

Rolf Faste, que atuou como professor na universidade de Stanford, na Califórnia, nos Estados Unidos, definiu e tornou popular o conceito de “design thinking” como uma forma de ação criativa. Esse conceito foi adaptado posteriormente.

Quem foi o inventor do design thinking

David Kelley, que também lecionou na Universidade de Stanford, sendo colega de Rolf Faste, junto a Tim Browm, ambos da empresa IDEO, uma consultoria de inovação, instalada no Vale do Silício, lançou no ano de 2009 o livro “Design Thinking — Uma Metodologia Poderosa Para Decretar o Fim das Velhas Ideias”.

Na época, a mídia divulgou o trabalho dos estudiosos como um processo conduzido por profissionais de diferentes áreas (designers, engenheiros e psicólogos) para desenvolver um carrinho de compras inovador.

Os especialistas do ramo afirmam que, apesar dos atores terem aperfeiçoado a metodologia para os tempos atuais com uma abordagem direcionada para a solução de problemas, as técnicas utilizadas são bem antigas, sendo usadas desde 1919, quando estudantes da Bauhaus, que é considerada a escola referência de Design, já aplicavam os conceitos de design thinking. 

No início de 1991, quando a IDEO foi fundada, a abordagem da consultoria para resolver problemas se popularizou e ganhou vários adeptos no Vale do Silício.

Para Brown, o design thinking caracteriza-se como um processo exploratório. Segundo ele, não só os designers, mas todos os profissionais que trabalham com gestão, administração ou ocupam cargos de liderança se beneficiam desse conhecimento.

Por que o design thinking é importante?

Aplicar este método na sua agência pode te trazer vários benefícios e te colocar à frente no mercado competitivo. Primeiramente, ao buscar por inovações, você e seu time poderão encontrar com muito mais facilidade necessidades e desejos de sua persona que ainda não foram saciados e, quem sabe, ainda nem pensados.

Além disso, por ser um método bem estruturado, reduz o risco associado ao lançamento de novas ideias, gerando soluções que são realmente revolucionárias e não somente mais um projeto entre tantos outros. Este método estruturado também auxilia sua agência a aprender mais rápido com os erros e se posicionar de maneira mais ativa em relação às mudanças na sociedade, cada vez mais rápidas e bruscas. Para uma agência, ser criativo nunca é demais.

Feito de maneira correta, o design thinking pode:

  • capturar o mindset, dores e necessidades da sua persona;
  • pintar um quadro real das oportunidades baseadas nessas necessidades;
  • trazer novas soluções inovativas com experimentos rápidos e superficiais que geram conhecimento e rapidamente ganham maior profundidade.

Como você deve ter percebido, o design thinking, além de otimizar os processos da sua agência, reflete positivamente no bem-estar e na qualidade de vida no trabalho de todo o time. Entre as principais vantagens destacadas na implementação dessa estratégia, confira algumas que destacamos por impactar o dia a dia de uma empresa de comunicação.

Perceba mudanças positivas no clima organizacional

O design thinking está focado em pessoas, a ideia é que todos se concentrem para encontrar a melhor experiência possível. Se por um lado isso contribui para despertar a criatividade não apenas do pessoal que desenvolve as artes como também de outros setores da agência como as áreas administrativas. Assim, você permite que as trocas fluam melhor.

Como o clima organizacional está ligado à percepção que o público interno tem em relação a diversos aspectos da empresa como o modelo de gestão adotado, a eficácia da comunicação e também como o negócio valoriza cada funcionário, o modelo de design thinking ajuda a melhorar o comportamento organizacional. Os setores estarão mais propensos a trocas.

Além disso, o objetivo da agência fica mais claro para todos. Então, um pedido para evitar atrasos nas entregas, por exemplo, deixa de ser uma exigência do gerente de projetos e passa a ser uma meta para que a agência ganhe credibilidade e todo o time seja reconhecido.

Melhore a retenção de colaboradores

Uma agência digital está totalmente ligada ao seu capital intelectual. Por isso, não existe uma métrica que pode afetar tanto o desempenho da empresa quanto a taxa de turnover. A rotatividade dos funcionários representa uma queda na produtividade, além de desestruturar os times e comprometer os projetos nos quais o colaborador que se desliga da agência participava.

Como a comunicação flui melhor no modelo de design thinking, os membros dos times se sentem mais seguros e conseguem reportar situações a tempo de serem resolvidas sem gerar tensões ou grandes prejuízos. O foco é nas pessoas e os problemas não são vistos como um sinal para punir alguém, são tratados como situações que precisam da atenção de todos para encontrar a melhor resolução.

Descubra quem são os talentos na empresa

Outro ponto importante é que esse modelo contribui para uma nova gestão de RH, no qual o papel do profissional de gestão de pessoas vai além do recrutamento de novos membros para a agência. O design thinking traz para o RH ferramentas para ajudá-lo a integrar o pessoal, estimulando relações mais saudáveis e incentivando a integração e o envolvimento.

Dessa forma, é possível também perceber a importância de monitorar o desempenho individual e coletivo. Assim é possível perceber o papel de cada um nos processos da agência, identificando os reais talentos do time, reconhecendo e valorizando estes colaboradores.

Torne a agência mais ágil para se adaptar a novos cenários

O mercado de comunicação já está habituado a seguir tendências. Afinal, as mudanças são bem-vistas nessa área em que inovar é sinônimo de se destacar da concorrência. Então, para que uma agência digital, nada melhor do que contar com uma ferramenta que permita ao negócio uma flexibilidade na mudança do mindset e da estrutura.

O design thinking é o modelo ideal para a realização de uma transição. Além de estar setado para identificar todas as oportunidades e problemas na mudança de ponta a ponta antes de iniciar o processo, essa estratégia conta com ferramentas de visualização do todo que facilitam a compreensão da equipe.

Qual é a relação do design thinking com a solução de problemas?

A aplicação do design thinking ajuda a organizar o pensamento e faz uma estruturação dentro de um modelo mental que permite que as soluções desenvolvidas sejam mais assertivas e “desejáveis” por quem vai utilizá-las.

Sendo assim, o objetivo é ajudar os profissionais a visualizarem o resultado ideal antes de iniciarem a implementação da solução ou “inovação”.

Essa abordagem busca encontrar soluções para problemas de uma maneira coletiva e colaborativa, utilizando uma perspectiva de empatia máxima com todas as pessoas que estão relacionadas ao produto, considerando não só o consumidor final, mas também as equipes de trabalho.

Como o design thinking pode ser usado nas agências?

Como mencionado no artigo, o processo de design thinking é progressivo e altamente voltado para o público-alvo. No caso das agências, ele pode ser usado na elaboração de novas campanhas, em estratégias de reorganização da gestão ou para resolver problemas internos de maneira criativa.

Existem vários modelos criados ao longo da história para se estudar as diversas maneiras de aplicação dessa técnica no cotidiano organizacional, mas vamos focar em uma delas, provavelmente a mais famosa e usada de todas. É o modelo dos quatro princípios desenvolvido por Christoph Meinel e Harry Leifer do Instituto Hasso-Platner de Design da Universidade de Stanford, na Califórnia.

Os quatro princípios

Estes quatro princípios ajudam a categorizar melhor os diversos aspectos inerentes ao design thinking. São regras que devem ser observadas para que os resultados sejam os mais inovativos possíveis e voltados para o fator humano.

A regra humana

Não importa o contexto, toda atividade de design é social por natureza, e qualquer inovação social irá nos trazer de volta ao ponto de vista centrado no humano.

A regra da ambiguidade

A ambiguidade é inevitável, não podendo ser removida ou simplificada em demasia. Experimentar nos limites de seu conhecimento e habilidades é crucial para começar a ver as coisas de maneira diferente.

A regra do redesign

Todo design é um redesign. Enquanto as circunstâncias tecnológicas e sociais podem mudar e evoluir, as necessidades básicas humanas permanecem imutáveis. Nós essencialmente só redesenhamos os meios para saciar nossas vontades ou alcançar as metas desejadas.

A regra da tangibilidade

Transformar ideias em matéria na forma de protótipos possibilita aos designers comunicá-las de maneira mais efetiva.

Além destas quatro regras para o processo de pensar como um designer, existem cinco fases que ajudam na realização prática dessa metodologia.

As cinco fases

Baseadas nos quatro princípios, a técnica de design thinking pode ser destrinchada em cinco passos ou fases, também desenvolvidas pelo Instituto Hasso-Platner: empatizar, definir, idealizar, prototipar e testar. Vamos ver cada uma delas em detalhe.

1. Empatizar

A empatia fornece o ponto de partida decisivo para o design thinking. O primeiro estágio do processo é despendido para conhecer sua persona (ou seu cliente) e entender suas dores, necessidades, desejos e objetivos ou para identificar de maneira inicial as necessidades internas da agência. Isso significa observar e envolver-se com pessoas com o intuito de compreendê-las em níveis psicológicos e emocionais. Durante essa fase, o designer busca deixar de lado suposições e crenças e reúne insights reais sobre seu público.

2. Definir

O segundo estágio é dedicado à definição do problema. Você irá coletar todos os seus achados da fase da empatia e começar a organizar a bagunça: que dificuldades e barreiras sua persona encontra no dia a dia? Quais padrões você observa? Qual é a grande questão que sua equipe precisa dar conta todos os dias no trabalho?

Ao final da fase de definição, você terá uma explicação clara do problema. A chave aqui é enquadrá-lo centralizando seu público. Ao invés de falar “eu preciso de”, diga colocando seu público como agente: “nossa persona precisa de ou minha equipe precisa de”.

Depois de formular o problema em palavras, você pode começar a pensar nas possíveis soluções e ideias, o que nos leva ao terceiro estágio.

3. Idealizar

Com um conhecimento sólido de sua persona ou de sua organização e uma definição clara do problema em mente, é hora de começar a trabalhar em potenciais soluções. A terceira fase é onde a criatividade acontece, e é fundamental que esta fase de idealização é uma zona livre de julgamentos! Designers lançam mão de sessões de idealização para chegarem ao máximo de novos ângulos e ideias possíveis.

Existem várias técnicas que podem ser usadas aqui, do brainstorming e do mapa mental até sessões de role play e de provocação — este último sendo uma técnica extrema de pensamento lateral que te coloca em uma posição de desafiar crenças estabelecidas e explorar novas opções e alternativas.

4. Prototipar

O quarto passo é totalmente sobre experimentação e transformar ideias em produtos e serviços tangíveis. Um protótipo é basicamente uma versão simplificada da ideia que incorpora as possíveis soluções identificadas nos estágios anteriores.

Este passo é essencial para testar as soluções e realçar qualquer falha ou restrição. Pela fase da prototipação, as soluções propostas podem ser aceitas, melhorar, redefinidas ou rejeitadas dependendo do seu desempenho como protótipos.

5. Testar

Depois do protótipo, vem o teste real. Mas é importante notar que este não é o final do processo de design thinking! Na realidade, os resultados dos testes podem acabar te levando para uma fase anterior, fornecendo insights necessários para mudar a definição do problema ou para que surjam novas ideias não pensadas antes.

Como aplicar o design thinking nos processos da agência?

Como você viu até aqui, o design thinking é uma opção prática para trilhar novos caminhos para inovar no mundo dos negócios, ainda mais em ambientes de grande competitividade, como é o caso das agências.

Diferenciar-se dos seus concorrentes oferecendo produtos e serviços mais avançados, criativos e com uma entrega de alto padrão é uma necessidade para satisfazer os clientes, além de ser uma estratégia sustentável para crescer. Pensando nisso, veja em quais processos você pode aplicar essa ferramenta na sua agência de comunicação!

Produção de conteúdo

A maneira como as pessoas consomem os produtos vem mudando muito nos últimos anos, contando com diversos canais, mídias, plataformas e recursos que as incentivam a consumir.

Tantas opções disponíveis podem fazer com que a agência cometa erros ao tentar gerar buzz e viralizações de conteúdo, como utilizar o meio e linguagem inadequada para o público que deve receber a mensagem.

Nesse contexto, o design thinking permite que a sua equipe de produção de conteúdo entenda melhor quais são as características do público-alvo, como ele costuma se comportar, quais são as mídias que consome, qual linguagem ele fala e, acima de tudo, o que ele entende.

Assim, é possível trabalhar na criação de materiais que sejam mais interativos, visuais e funcionais.

Projetos para clientes

Em se tratando dos projetos dos clientes, fazer o que já foi feito anteriormente não funciona, já que cada cliente tem as suas particularidades.

Com o uso dessa metodologia, a agência compreende as necessidades dos clientes e, assim, te dá embasamento para apresentar soluções criativas e que estejam alinhadas com os seus objetivos, o que possibilita entregar um resultado que agregue valor.

Nessa situação, pode-se fazer workshops de imersão com o cliente ou com o público-alvo dele para obter o máximo de empatia, por exemplo, o que ajuda a criar soluções que realmente estejam conectadas com as necessidades dos usuários.

Desenvolvimento de novos serviços

Já pensou em criar novos serviços para se diferenciar no mercado? Afinal, continuar fazendo o que todo mundo faz, no decorrer do tempo, torna-se algo defasado.

Reunir a sua equipe para realizar sessões estruturadas de cocriação e criar projetos internos para ou trazer novas soluções melhorias para as atuais, é um caminho viável, de baixo custo e que gera muitos resultados, já que os profissionais da agência passam a se sentir mais donos do processo e ficam mais motivados a inovar.

Para tal, os colaboradores precisam ter o mínimo conhecimento de como funciona o design thinking, fiquem atentos aos seus principais mindsets e utilizem ferramentas que ajudem a colocar as suas ideias em prática.

Branding

Da mesma forma que é importante ter um nome/marca relevante, é imprescindível transmitir para o mercado uma imagem que, de fato, corresponda ao que a empresa é.

As marcas são vistas por pessoas, além de serem sentidas, reforçarem lifestyles, darem tom para o negócio e conquistarem seguidores que se identificam com os seus valores. Portanto, elas são vivas.

Ao falarmos de promover experiências para os defensores de marca, mais uma vez o design thinking é uma excelente alternativa. Com o uso das suas etapas e ferramentas pode-se assimilar quem é o público que interage e ama a marca. A partir disso, pode-se criar novas e diferentes experiências para ele.

E, quando a marca deseja se posicionar e criar uma identidade, esse estudo se torna de extrema importância, uma vez que oferece informações e subsídios essenciais, e procura entender a realidade que o outro está vendo.

Quais são as principais ferramentas criativas relacionadas ao design thinking?

Para aplicar esse modelo na agência, é possível contar com algumas ferramentas para tornar a comunicação mais eficiente, prever riscos e trazer um formato visual mais bem resolvido. Assim como o kanban ajuda a ter uma compreensão dos processos, o design thinking também faz uso de técnicas para despertar o lado criativo e oferecer uma estrutura visual para a organização das ideias.

Brainstorming

O brainstorming já é um processo normalmente usado dentro das agências. No caso do design thinking a chuva de ideias não será para ter inspirações para uma nova campanha e sim para solucionar uma questão. Por exemplo: como diminuir o uso de redes sociais pessoais no horário do expediente ou como aumentar a satisfação de um novo perfil de clientes.

Produto Mínimo Viável (MVP)

O MVP é um protótipo de produtos e serviços com o mínimo de investimento para a sua criação. A ideia é testar com ele se a solução apresentada pode realmente atender às expectativas e demandas. Na era das agências tradicionais, poderíamos elencar as bonecas (impressões de teste) como uma espécie de protótipos. O objetivo é fazer com que o cliente possa aprovar ou alterar a ideia final antes da produção inteira.

Mapas mentais

Os mapas mentais também fazem parte das ferramentas de design thinking. Colocando o problema no centro ou como ponto de partida, são puxados círculos com tópicos referentes ao que precisa ser tratado sobre ele. O ideal é usar cores diferentes para agrupar assuntos relacionados.

Mapa da empatia

Para ter uma ideia visual de quem é a persona (tanto da agência, quanto dos clientes da agência) é possível usar essa ferramenta. O mapa da empatia é um quadro visual que reúne informações estratégicas para descobrir os melhores caminhos para se relacionar com o público. Ele busca responder o que a persona pensa, sente, vê, fala, escuta e faz. Além disso, ele estimula respostas sobre o quão empática a marca tem sido com seus clientes e quais medidas ela pode tomar para melhorar o relacionamento.

Qual é o perfil de liderança ideal para trabalhar com esse modelo?

Para um gestor adotar esse modelo, é fundamental que ele entenda que uma agência é construída por todos. Modelos de liderança autoritários e centralizadores terão grande dificuldade em adotar essa estratégia que conta com a colaboração coletiva. Também é ideal desenvolver habilidades como organização para conseguir implementar o design thinking.

Use o design thinking e seja genial!

O design thinking não é um processo linear! Você pode acabar olhando para essas fases definidas e ver uma sequência lógica em uma ordem fixa. No entanto, o processo é flexível e fluido, indo e voltando nele mesmo. Com cada nova descoberta que uma fase traz, você vai precisar repensar e redefinir o que você fez antes. Andar em linha reta pode não ser a melhor solução para seus problemas.

Organizar a gestão da sua agência e das suas campanhas de maneira inovativa é essencial para que você possa crescer e se tornar uma autoridade no mercado. O design thinking é um processo que exige muita dedicação. Então que tal investir em um software completo para a gestão da sua agência e ter tempo para ser genial?

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